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Domingo de Páscoa, estava especialmente místico com a garoa fina que caía tão cedo, mas o dia é ainda mais importante para Florence, a corvina estava ansiosa, em extasy porque em poucas horas irá conhecer a familia de seu namorado.
Foi tudo muito calmo entre Flora e Ron, desde os primeiros pequenos olhares, até o primeiro beijo, ela ficava encantada em como ele era paciente, mesmo que do jeito dele, então conhecer as pessoas que ele tanto estima- agora como namorada- dava a garota um sorriso enorme no rosto e muito, muito nervosismo.
Por isso neste domingo ela acordou antes do café para se arrumar, afinal de contas ela esteve tão imersa nos estudos que mal teve tempo de ser vaidosa como ela gostava, então passou uma maquiagem detalhada, mais artistica do que gramurosa e penteou seus cachos de forma que ficassem mais volumosos, quando terminou vestiu um vestido azul marinho, ele não era apertado ou curto, adequado para a situação embora ela tivesse sentido-se tentada a ousar mais, como sempre.
Pronta a garota saiu de seu dormitório na torre e seguiu para o lugar onde tinha certeza que encontraria Ron, e de fato, encontrou. Ele estava com o rosto amassado, devia ter acabado de acordar mas mesmo com os olhos quase fechando-se ele ainda mastigava seu café, Flora não pode deixar de sorrir, ele é lindo sem o menor esforço, ela se perguntava como isso é possível.
Despertando do transe a corvina caminha sorridente para sentar-se ao lado de Ron, deposita alguns beijinhos no rosto mais lindo do planeta e começa a se servir, eles tomam café conversando diversos assuntos, mas sem falar na visita de Florence a família dele, ela ficou confusa pois pensou que ele estaria tão ansioso quanto ela, mas logo vê os alunos descendo para pegar o expresso então deixa o pensamento de lado e corre para buscar suas coisas.
Ela consegue pegar tudo a tempo e entra no expresso ainda ofegante, caminha até a cabine de Ron, e quando encontra percebe que a mesma só tinha ele pois seus irmãos e amigos estavam em outras, Flora se animou com isso, poderia conversar sobre seu nervosismo e talvez esquecer de tudo dando uns amassos. Ela se senta enquanto ele arruma a bagagem deles no bagageiro sobre os bancos.
Flora ama como a camisa dele levanta quando ele se estica dando a visão perfeita dos músculos que ele treinou muito para ter já que a seleção do time de quadribol era em breve, ela não se conteve em esticar o braço para puxa-lo para o banco fazendo ele cair sentado, ela tocava seu abdomen enquanto via o olhar dele se transformar em olhos ansiosos para ver o que vinha a seguir, mas o que venho não os satifez.
-Eu estou tão, tão ansiosa... Bem que você poderia me acalmar não é? -Ela disse em bsl (língua de sinais britânica)aqueles enormes e castanhos olhos piscando rapidamente, mas logo percebeu ele ficar rigido e mal conseguir responde-la.
-A-Ansiosa? Para quê? -Enquanto falava ele se ajeitava no banco, até que estava sentado com a coluna reta os braços cruzados, apreensivo.
-Ha ha ha Ron, pra que será? Obviamente para conhecer sua família... Você está bem? Você está muito aéreo... Mas como eu ia dizendo, você não acha que os seus pa- Ela é interrompida por um Ronald muito vermelho segurando as mãos dela.
-Olha Flora os meus pais... Eles não vão saber da gente, sabe ainda é cedo, eu sei que você está ansiosa mas esse não é o momento. Você ainda é muito... Sabe, an, é... Muito, você ainda é muito para que eu consiga explicar. -Ele praticamente cuspiu, falou tão rápido que ela quase não entendeu.
Mas para a infelicidade dela, tudo foi entendido, e aquelas palavras foram piores que qualquer azaração que pudesse ter lhe atingido.
-E você acha que esse é o momento para me dizer isso? Para onde você quer que eu vá Ronald? Esse não é o momento? Três meses!! Três malditos meses não são o suficiente para você? -Ela gesticula nervosamente e muito rápido, realmente em estado de desespero, como ele poderia ter sido tão estúpido de pensar que esse era o momento para dizer isso? A quanto tempo ele sabia que não iria assumir a garota e continuou com isso?
-Olha Flora...-Ele tenta acalma-la enquanto levanta e pega a bolsa dele já caminhando para perto da porta.
-Não me chame de Flora! Meu nome é Zabini! Não Flora nem Florence, para você meu nome é Zabini, e não o chame nunca mais! E o que quer dizer "MUITO"? Seu gigantesco...-Ela não queria onfender ele, porque ainda a machuava saber que não teriam mais nada- IDIOTA.
Mesmo que aquilo fosse pouquissimo no conceito dela ele merecia sofrer bem mais, ela estava em pedaços, e não queria demonstrar isso mas em algum momento ela considerou Rony um grande amor.
-Pare de drama Zabini, por que você é sempre assim? Por que é sempre tudo um castelo de diamantes a sua volta, eu juro por tudo que te amo, mas eu não posso mostrar a minha família uma namorada que passa horas passando maquiagem, uma namorada que se importa em ter os cabelos perfeitos em um jogo de quadribol, nós não somos assim... Ja viu Ginny? Ela joga muito bem, e nunca vi ela se importando se a cor do vestido combinia com o sapato, não posso mostrar uma namorada fútil.
Como o cara em quem ela mais confiou estava dizendo aquilo contra a mesma? Como a única pessoa a quem ela confidenciou tudo, a pessoa a qual ela entregou não só o corpo como as memórias, as falhas, as vitórias e pricipalmente a quem ela deus toda bondade que jamais sonhou em receber.
-Olha Weasley, eu corto o vento em cima da minha vassoura, eu não "jogo muito bem" eu jogo com excelência, eu tenho as melhores notas enquanto planejo as melhores jogadas, eu sou tão disciplinada quanto você ou qualquer outra mulher com quem queira me comparar, eu não perco horário, eu treino extra, eu não falhei nem uma vez sequer desde que entrei para o time e eu não vou permitir que continue me diminuindo por ser vaidosa. Mas o problema é que você não está me comparando com Ginny ou Hermione quem sabe, você está me comparando com você!
-Não expressa o que vai se arrepender Zabini, você sabe o que as pessoas pensam de mim.
-Você acha que eu não mereço ser capitã do meu time enquanto você está esperando para entrar no seu. VOCÊ NEM FICOU FELIZ POR MIM WEASLEY. Eu sou negra, mestiça e deficiente auditiva, EU NÂO SEI FALAR RONALD, você sabe o que é seus amigos conversarem na sua frente e mesmo ouvindo você não saber como responder? Isso é exclusão, você só esta frustrado porque se compara com pessoas muito diferentes de você.
-VOCÊ NÂO SABE O QUE ESTA FALANDO! -Logo mesmo em meio a briga ela solta uma risadinha, sério Ronald? "falando" haha.
-Seu problema não é externo, não é como as pessoas te tratam, não é ter irmãos, não é ser pobre, é ser tão estúpido ao ponto de considerar minha "futilidade" algo sobre você. As vezes é só sobre mim, o que eu gosto... -Florence se levanta e pega a sua bagagem tentando sair do vagão mas Ronald não permite.
-Eu te vejo dessa forma Flora, minha capitã, minha corvina prodigiosa, se todos pudessem lhe ver através de meus olhos... Mas não é assim que o resto das pessoas vêem... -Ele disse tentando se tirar de tudo que foi dito.
-Eu não sou sua. -Ela pausa pensativa encarando os olhos dele. -Eu sei o que as pessoas acham Ron, eu sei o que suas amigas dizem de mim, eu sei, mas eu me sinto bem assim, e quando eu maqueio você é porque eu gosto, ou quando deixo você lavar e arrumar meu cabelo é porque eu gosto, todas as nuances da minha vaidade são coisas que eu gosto de fazer, eu gosto de mostrar minha criatividade dessa forma, mas você sabe disso, e sabe que isso não muda quem eu sou. Isso deveria ser o suficiente, mas você quer aprovação, um troféu, "A garota do Weasley, linda e natural" mas eu não vou ser isso para você. Se pra você saber que eu sou bonita mesmo sem sapatos de boneca e cachos perfeitos não é o suficiente, eu sinto muito.
Florence point of view
O expresso dá um tranco e eu olho pelo vidro da porta, logo meu irmão gêmeo Blaise aparece me procurando, Ronald desvia o olhar e tudo que eu queria fazer era desabar, mas nunca me permiti fracassar, não será agora que vou rastejar por ele, abro a porta e Blaise entra.
-Flora o expresso descarrilhou, você está bem? Não sabemos ainda o que aconteceu.
-Sim Blaise eu estou muito bem, na verdade eu vou ver que posso ajudar. Ah e vou para casa com você.
Dei uma última olhada para Ronald e o Zabini menos bonito notou a tensão mas não fez perguntas, assim pude sair deixando minhas coisas e abrindo as portas cabine por cabine me concentrei em pensar onde poderiam haver feridos, mas talvez esse não fosse o momento para ser racional e sim ir a caça. Cabine por cabine via algumas pessoas enjoadas outras já estabilizadas dentro de suas cabines, algumas luzes apagadas ou piscando, então no meio do espresso já esperançosa que não ouvesse nada de errado encontro um primeiroanista, o garoto estava muito calmo com a mão ao lado da cabeça, e sangue escorrendo, então percebi que ele estava prestes a ficar inconsciente, então peguei minha varinha que estava presa ao vestido e conjurei o feitiço não verbal contra o corte do garoto, podia dar errado mas ninguém viria porque eu não sabia gritar por socorro, era a única chance que tínhamos.
-Stanque sangria. -O sangue parou de escorrer mas a ferida permanecia e não me lembrava o feitiço então logo estaria sangrando novamente, ele ainda estava abatido então rasguei a bainha do meu vestido e enrrolei na ferida comprimindo o machucado, então peguei ele no colo e saí pelos corredores procurando por uma cabine com luz para procurar o feitiço enquanto monitorava o garotinho.
Entrei na primeira que encontrei e deitei o garoto ali enquanto na minha bolsinha com feitiço extensor minhas mãos procuravam o livro com o feitiço, cade o professor Flitwick quando se precisa dele?
Ronald point of view
E ela saiu, passou pela porta como se aquilo não importasse, eu ai fazer o mesmo mas Zabini me puxou pela gola da blusa e eu não estava disposto a resistir então apenas desviei o olhar.
-Minha. Irmã. De todas as garotas as quais você podia magoar você magoou a minha irmã. Mas não só isso, magoou a capitã, a monitora, a melhor amiga dos seus irmãos, a garota que mentiu pra o próprio irmão por TRÊS meses pra você se sentir bem e confortável, então você deu esperanças para ela, você marcou uma data, deixou ela entrar no expresso e isso tudo para que Ronald? Por que vocês não tem os mesmos méritos?
-É mais complicado que isso... eu a amo Zabini, amei cada detalhe da grandiosidade dela, mas não quero que magoem ela.
Blaise me solta e eu olho nos olhos dele vendo a repulsa que ele controla.
-A primeira atitude dela quando soube do acidente foi se propor a ajudar e a sua foi ficar aqui parado sentindo pena de si mesmo, espero que encontre o que você procura Weasley. -Ele solta uma risada nasal. -Para um grifinório você não passa de um covarde.
E então eu não tive reação, eu só queria voltar para meu dormitório, de onde eu não devia ter saído hoje, covardia? Talvez, mas não ia deixar que Blaise risse de mim, então saí de perto dele e fui para o corredor encontrar em que podia ajudar, passei olhando para as portas abertas e então passo por uma aberta de luz acesa, fiquei imóvel, sem reação, minha garota estava coberta de sangue como vestido rasgado e um desespero sobre-humano procurando algo em sua bolsa.
Suas mangas arregaçadas mostrava os músculos pouco definidos, e o cabelo agora estava preso em um coque, ela parecia bem forte. Ainda estava maquiada e impressionantentemente linda, tão angelical em meio a uma situação tão triste, era quase como uma obra de arte, uma tragédia, então em uma crise de consciência me aproximo segurando os braços dela que quando tocavam o livro errado arremeçava o mesmo pela cabine, ela não parou, ela me machucou algumas vezes tentando se soltar.
-Se acalme Flora, por favor, eu preciso que me comunique o que precisa. -Mas ela não parava ela nem mesmo me olhou seus olhos grandes e belos apenas se arregalavam em desespero enquanto folheava um livro.
Então sem reação precisei ser tenso, como a cabeça dela pensa quando está nervosa, eu precisava de ordens, comandos, então a soltei e olhei em seus olhos.
-Me diz o que você precisa e eu vou fazer. Só precisa me dizer Florence. -Então ela parou, apontou sua varinha para o garotinho e conjurou um feitiço não verbal (uma das coisas que mais admiro nela, é como ela desenvolveu sua magia para além do que é necessário, tão genial e tão segura de si), a ferida do garoto se fechou e ela deixou que ele descansasse, cobrindo o mesmo com uma blusa que tirou da bolsinha.
-Resolvi. Saia. De perto. De mim. -Ela disse entredentes, e isso doeu mais do que deveria, mais do que eu queria após dizer tudo aquilo.
-Eu só queria te proteger de julgamentos... Eu só não quero que estraguem o que nós temos.
-O que nós tínhamos Weasley, você me magoou, você estragou o que tínhamos porque você se importa com a opinião dos outros, se importa com o que acham de você e pior, se importa com o que acham de mim! Se não me considera suficiente me deixa em paz! -Ela gesticulava com raiva, parava as vezes esfregando a testa, respirava fundo e voltava, aquilo a deixava nervosa e as mãos dela quase não respondiam aos pensamentos, eu sabia disso porque ela me explicou em um de nossos encontros.
Eram sempre assim, pequenas fugas de amigos e familiares e então nos encontravamos e passavamos horas conversando, as vezes nem conversávamos como na ultima festa da sonserina, ela estava tão louca, tão majestosa, nem conseguimos conversar, ou quando eu ia para o dormitório dela (benefícios de ser monitora) e ela não se importava em ficar nua durante nossas conversas, não se importa em pausar os estudos, não se importa em mentir por mim, ela confiava tão plenamente em mim, era tão puro que ela nunca suspeitaria que eu iria quebrar seu coração, e droga eu quebrei.
Antes eu não percebi, enquanto pensava em centenas de desculpas para ela não ir eu não percebi o quanto isso afetaria a garota que eu amo.
-Sebe, hoje mais cedo com esses olhos brilhantes e sorriso enormes, eu não pensava em te magoar. A verdade é que em partes eu me sinto pequeno ao seu lado, eu me sinto assim com muitos na minha vida e não queria que achassem o mesmo de você, que são todos melhores, que são todos maiores que eu, incluindo você. Por outro lado eu tive medo que lhe tratassem diferente, não minha família, eles ja te amam, mas sabe... Todo o resto, alguns amigos e enfim, Hogwarts, tive medo que lhe diminuissem pra me atrair. Você sabe eu sou um garanhão. -Ela solta um pequena risada e meu coração desmorona.
-Você sabe... Ser o herói e salvar aquela escola algumas vezes me rendeu uma atenção indesejada e eu não quero que respingue em você. -Disse calmamente me aproximando dela.
-Entendo, não quer que sintam dó de você com a corvina surda? Você vai ser sempre assim? Jogar suas inseguranças em mim ao invés de conversar? Eu esperei três meses Weasley, eu esperaria mais dez para que você se sentisse confortável, mas você me enganou.
-Mas eu... -Ela me interrompe.
-Espere, me deixe continuar, você ja falou muito. -Ela sorri olhando para as próprias mãos, era engraçado ver como ela me ouvia atentamente mesmo que a interrompendo, bendito seja o aparelho auditivo, obrigado trouxas!
-Eu sei que não queria me machucar, mas me machucou, você não foi corajoso e me defendeu, foi estúpido e cruel, procurou um problema inexistente para justificar você não me merecer ou eu não merecer ser namorada. Mas você encontrou algo Ron? Se encontrou me diga e nós podemos continuar sendo amigos, preciso da sua sinceridade.
Me aproximo mais dela e abraço seu corpo agora calmo, me sento no chão da cabine e coloco o corpo dela em minha frente, de costas para mim. Assim enquanto falo conjuro um paninho humedecido e vou limpando o sangue em seu rosto.
-Sinceramente? Eu procurava algo em mim que me dissesse que eu era o suficiente, como você disse, um troféu. Mas eu percebi que isso é medíocre eu tenho as melhores pessoas a minha volta me querendo bem. Eu só me acostumei em isso não ser o suficiente. Mas ai eu achei você, sabe não que você estivesse perdida eu literalmente te via em todos os lugares, e eu disse qual a chance de conhecer aquela garota? E eu conheci.
E estraguei tudo.
Florence point of view
Era difícil tomar uma decisão, só o calor do corpo dele me envolvendo ja me era o suficiente para esquecer tudo, mas eu ainda me sentia fria, sempre que eu estivesse feliz ele iria apagar esse sentimento? Iria anular o que eu sinto sempre porque eu sou uma muda indefesa?
-Eu posso te perdoar, mas não posso te namorar enquanto você tiver enormes muros a sua volta...
Senti a respiração dele se tranquilizar, eu podia demoresr mais e tortura-lo piscicológicamente mas aquilo também me doía, assim também me acalmei sentindo meu corpo ser limpo com cautela, meus cabelos seres arrumados e meu rosto ser limpo, me sentia leve, bem.
-Eu posso te reconquistar... Que tal um encontro hoje? No gramado da toca, eu me encarrego de cozinhar, e você só descansa, depois te deixo quietinha pronta para dormir. -Ele diz esticando o rosto para me olhar nos olhos, eu sabia que ele ja tinha em mente o que faria, sabia que ele havia enontrado o caminho para sobreviver a essa insegurança.
E ele ja se animava, era tão radiante como ele apreciava ela, e ela sabia que havia encontrado o que nemsabia que procurava, uma pessoa tão frágil mas também tão forte quanto ela.
-Aceito seu convite. -Ela ironicamente fecha a cara e deixa um beijo na bochecha dele. -Com calma tudo bem?
Ele concorda e logo ouvem uma movimentação, são os aurores trazendo chaves de portais para irmos aos nossos destinos, então me virei e peguei o garoto no colo leando ele para as autoridades, eles saberiam melhor o que fazer.
Ronald point of view
Então la estava ela carregando 50kg com se fosse um travesseiro, eu amo essa mulher...
-Eu te amo.
Olho para o lado e vejo minha garota, não pude conter as lágrimas, ela estava aprendendo a falar, ela estava aprendendo e a primeira coisa que me disse foi que me amava, ela ainda tinha um sotaque estremamente forte, saiu enroladinho, mas foram como música para meus ouvidos, agarrei o rosto dela e enchi de beijos até sua pele escura estar avermelhada.
-Diz de novo por favor, mais uma, duas três, mil vezes, eu preciso que o mundo inteiro ouça o amor da minha vida dizendo sua primeira frase PARA MIM!!
-Mas essa não foi a primei- Ela tenta gesticular e ele segura suas mãos.
-Shhh... Primeira sim.
fim
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