O copo de café quente tende a cair as gotículas param no ar:

        _Surpreendente de policia, Comissario, Agente da CIA ou eu deixo o tempo fluir e aquele seu amigo Italiano vai depor e todos viram ele falar com você antes de você tomar seu café... 

Os olhos do comissario emanava morte vermelho sabia com um corpo humano tão pequeno não a veria chance, mas percebeu o senso de justiça da alma do comissario que talvez supera-se o ódio por um tempo então mudou o acordo que enfureceu o garoto mas o preto acolheu mostrando a força de que eles falavam:  

_Tem um navio que traz pessoas contrabandeadas, como sei disso, simples meu corpo se estende a proteger a criança que a habito meu poder é de um arcano um deus profano dos corvos, esse deus tem duas faces e geralmente um ser vivo ainda mais um humano invocar 2 demônios...

          O garoto é interrompido com uma mão para frente então sentiu o poder e a diferença a experiencia, o garoto se cala e pode para o vermelho fazer um plano e o preto fazer também: 

          _Sangue mais  grosso que água. Tens culhões mas mexeste com hombre errado cabrom, mate-se mi hermano. Esse imbecil levou tanto tiro por mim que apelidamos de queijo Suíço...

           _Ele gostou do apelido? Brincou vermelho confiante, vendo a áurea do homem a frente. 

           _Se o queijo fosse Frances ele aceitaria. Fazer o que por viramos e fomos melhores amigos do orfanato a policia e me vender por uma patente o número do barco?...

           _Contêiner não parece assustado com meu poder? 1726 plataforma 9, os corvos, siga os corvos ele levaram ao caminho final. Esse garoto é teimoso uso os corvos para me afastar dele... Desculpe.

           _Você tem um plano? Tenho sugestões... 

           O tempo volta bate a hora do café, começam a interrogar o policial que atirou, colocando o café e um cacetinho e dois pão Franceses coloca um pão no peito ensanguentado do amigo ele molha o pão Francês no Caputtino e come sentado a frente do amigo morto.

           Entra na sala de interrogatório e o cabo risonho louco parecendo ou provavelmente controlado ou possuído diz:

           _Eu mostrei para aquele cabrom...

           _Mostrou como um covarde atira saímos do mesmo orfanato, entramos junto na academia e você é meu irmão? Você só foi o cara que matou o homem que deu o nome da minha filha. Saiam da sala.

          A fala mansa do homem que sempre viram gritando aos berros tirou qualquer tipo de suspeita do mesmo. Os homens saem, a cadeira de ferro começa ser amaçada pelo Surpreendente que olhava para frente seremos mas começou a tremer de fúria ele bate na mesa de aço reforçado e perfura-a como papel parte ao meio ela, grita virando para traz arrancando a cadeira de aço jogando a cadeira na parede perfura. 

Olhando estrago olha uma janela de um carro perfurada pela cadeira. 

          _Ai maluco meu carro!!! Diz o motorista furioso:

            -Eu pago!!! Tenho que me acalmar mantenha o controle.