Capítulo 24
Enya entortou o nariz para sua própria figura refletida no espelho, virando seu corpo de um lado para o outro enquanto via sua imagem.
— Por que está se olhando tanto no espelho? — Cassian perguntou, se encostando na batente da porta.
A assassina olhou para si mesma, vendo a roupa que usava. Sua calça era branca e de um tecido confortável, a parte de cima era algo pequeno e adorável com uma cor rosa pálido, com mangas que chegavam até o pulso e um decote que escondia quase todo seu colo.
— Isso é muito simples... — Ela inclinou a cabeça para o lado. — Inocente demais... Estou parecendo a porra de uma santa.
Cassian riu e se aproximou, pegando a mão dela, a virando para que desse uma volta a sua frente, Enya acompanhou o movimento, ele sorriu ainda mais para o semblante emburrado que marcava o belo rosto feminino.
— Realmente... — Ele murmurou. — Quem te vê agora, nem imagina que eu presenciei você arrancar um coração.
Ela bufou e cruzou os braços, afundando seu rosto no peitoral forte e coberto por roupas, Cassian a rodeou com seus braços, enquanto ela se aconchegava a ele.
— Está na hora de voltarmos então. Não posso viver mais nem um dia me vestindo assim. — Rolou os olhos.
— Você fica linda de qualquer jeito. — Cassian murmurou.
Enya sorriu enquanto cantarolava se afastando para o olhar. Cassian levou uma mão até o rosto de sua amada e apertou a bochecha pálida, um sorriso provocativo no rosto.
Enya bufou baixo, ela definitivamente precisava voltar e ter suas roupas de volta.
****
Eles caminharam em direção a propriedade de Eris, sentinelas que estavam escondidos e infiltrados nas árvores, apontaram seus arcos de maneira defensiva. Mas abaixarem assim que Enya os olhou friamente.
Ela então abriu as portas de carvalho negro e puxou um general que mais parecia um menininho emburrado junto consigo, o mesmo tentava protestar e dizer que se visse Eris iria destruir o nariz dele.
Mas Enya não ouviu. E claro que ela nunca permitia que os dois brigassem. Ela percebeu que Eris não se encontrava no momento, pois se o mesmo estivesse aqui, já teria percebido sua presença e a encheria de abraços apertados, selvagens e preocupados
Ela então puxou Cassian para seu quarto e o empurrou para dentro, sem esperar muito. Ela retirou as peças delicadas de roupa, quase como se sentisse que conseguisse respirar normalmente de novo. Cassian desfez o semblante indignado do rosto, conforme observava a fêmea se despir a sua frente.
Ela estava de costas para ele, Enya tinha o corpo pálido, mas era tão belo quando ficava marcado facilmente. Ele observou pequenas estrias desenharem seus quadris e sua bunda arredondada, sua boca salivou com vontade de trilhar sua língua por aqueles desenhos tão perfeitos. Ele se aproximou e encostou seu peitoral nas costas nuas dela. Enya riu baixinho, mas continuou a procurar alguma roupa íntima confortável em sua gaveta.
Assim que achou, ela vestiu o conjunto preto e simples no corpo, e se virou para Cassian colocando as mãos carinhosamente no rosto do general, o acariciando.
— Desculpe, morceguinho. — Ela murmurou e deu um pequeno estalar nos lábios dele. — Mas esses dias em que passamos na cabana, realmente me deixou exausta.
Cassian sorriu e pegou as mãos dela, sentindo o calor reconfortante que ela emanava por todo o corpo.
— Não precisa pedir desculpas. — Ele inclinou a cabeça. — Eu deveria saber que estava cansada.
Enya sorriu e o empurrou, fazendo com que ele se chocasse contra a cômoda repleta de perfumes que balançou com o movimento.
— Mas eu posso te dar prazer de outra maneira.
Ela pegou a barra da camiseta que Cassian usava e puxou para cima, o general a ajudou rapidamente a tirar a peça de roupa. A assassina encarou o peitoral desnudo e suspirou, seus dedos se arrastaram na pele bronzeada, desenhando as tatuagens com os dedos. Ela se aproximou e beijou levemente, os lábios se arrastando até os mamilos escuros, sua língua os circulou demoradamente.
Cassian mordeu os lábios e sorriu para ela.
Enya se abaixou mais e logo estava de joelhos em frente à ele, as mãos ágeis foram até a baguilha da calça do general e ele entre abriu a boca surpreso e cheio de tesão. Ela puxou a calça para baixo, expondo o membro duro e latejante, com um grande comprimento e grossura, as veias salientes a deixava ainda mais desejosa, a cabeça rosada e babada pelo pré-gozo tocou os lábios ansiosos de Enya.
Ela então sorriu e logo sua língua saiu para fora, lambendo o líquido transparente, seus olhos queimaram em uma malícia interna. A feérica o abocanhou tudo o que podia, o que era um pouco menos da metade, Cassian era grande... Muito grande e sensual.
Sua língua fazia movimentos e sua cabeça se movia para frente e para trás, fazendo pequenas sucções com os lábios babados, uma de suas mãos segurou a bunda do general o apertando, e a outra foi até suas bolas, massageando o local sensível o fazendo urrar de prazer. Cassian ainda hesitante, colocou a mão nos cabelos dela, seus olhos brilhando em perguntas que queria respostas. Enya o olhou e somente com seu olhar malicioso ela o deu total controle sobre ela.
Suas mãos grandes e calejadas fizeram um rabo de cavalo bagunçado nos cabelos longos e negros, com força ele se colocava dentro da boca dela. Os olhos vermelhos começaram a ficar majerados conforme se engasgava, e a mandíbula doia, mas ouvir os gemidos de Cassian era um deleite para ela. Tudo o que vinha dele, para ela era algo maravilhoso.
Cassian tentou se afastar quando sentiu o orgasmo chegando, mas Enya o segurou. Ela apreciou o membro latejante dentro da boca, logo soltando jatos fortes e poderosos em sua língua, que ela logo engoliu e colocou a língua para fora, mostrando que tinha engolido tudo.
Cassian passou o dedo levemente no canto dos lábios inchados, pegando o líquido branco e pegajoso empurrando a única gota que escapou para dentro da boca dela.
— Boa garota. — Ele murmurou ainda inebriado pelo prazer.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro