Capítulo 22
Enya torceu o nariz ao sentir pequenas cócegas que traziam uma sensação estranha e divertida em seu estômago, ao abrir levemente seus olhos, ela percebeu o emaranhado das mechas acastanhadas e bagunçadas sobre seu rosto, a assassina olhou para o lado e viu Cassian, ele dormia de maneira tranquila e pacífica, a boca desejosa estava entre aberta por suspiros leves, sua bochecha esquerda era amassada contra o colchão, e seus cabelos longos, agora estavam jogados sobre o travesseiro macio.
Sua cabeça se moveu assim que um pequeno sorriso desenhou seu rosto, ela se afastou lentamente, se retirando do delicioso aperto que a protegia e segurava de maneira forte sua cintura nua. Assim que suas pernas caíram para fora da cama, tocando o chão frio da cabana, ela se levantou para esticar o corpo, um suspiro escapando de seus lábios com o pequeno incômodo que sentiu. Enya não se importou, ela sabia bem o que esse incômodo significava.
Ela caminhou até o lavabo, enchendo suas mãos com água e jogando em seu rosto, logo fazendo sua higiene bucal com a pasta de menta suave, ela cuspiu o conteúdo quando terminou, assistindo o mesmo sumir entre a água, rapidamente ela trocou e deixou pronto para que o general pudesse usar quando acordasse. Com um longo bocejo ela esticou os braços, caminhando até a banheira que tinha pelo menos a metade escondida e coberta por um biombo, um sorriso preencheu seu rosto novamente, assim que a banheira foi cheia e percebeu que a magia rodeava a casa.
Conforme afundava seu corpo, sentia o costumeiro calor de seu poder circulando a água, relaxando seus músculos quase que de imediato. Enquanto esfregava seu corpo devagar ela encostou a cabeça na borda.
Cassian resmungou na cama, tateando os lençóis vazios e frios ao seu lado com as mãos, procurando o corpo quente que não mais o aquecia com a aproximação, lentamente uma fresta se abriu entre seus olhos, um resmungo adormecido saiu de seus lábios, pela iluminação que o cômodo carregava. Ele se sentou na cama, fazendo com que o lençol caísse por seu estômago, parando sobre seus quadris, escondendo somente suas coxas grossas e o membro meio ereto, ele esticou os braços por cima da cabeça, logo escovando seu cabelo com os próprios dedos. Seus olhos se abriram totalmente quando escutou o doce e envolvente cantarolar, logo então, viu Enya se deitada dentro da enorme banheira, brincando sozinha com espuma e bolhas.
O general se levantou, roubando toda a atenção do ambiente para si, especialmente de Enya que sorriu em sua direção, Cassian seguiu em frente para concluir sua higiene matinal, molhando seu rosto e escovando seus dentes, enquanto isso, Enya observava sem pudor o homem totalmente nú se movimentar pelo quarto, ele não parecia se importar com a falta de roupas, Cassian se aproximou, fazendo com que a assassina afastasse o corpo abraçando os joelhos dando espaço o suficiente para que o macho se juntasse a ela.
Ele resmungou baixo, ao sentir o contato da água morna relaxante por suas pernas, ao se sentar, ele puxou Enya ao seu encontro, tomando cuidado para não forçar as costas recém tatuada em seu peito, lentamente ele acariciou o pescoço longo e magro, fazendo com que a assassina deitasse a cabeça sobre seus ombros largos. Ele sorriu, deixando um beijo longo e molhado sobre a bochecha rosada da fêmea, enquanto retirava os fios de cabelo grudados na pele molhada dos ombros pálidos.
Suas mãos grandes e calejadas, se espalharam pela barriga de Enya, traçando caminhos lentos e aleatórios, até chegar na dobra dos seios fartos, onde circulou os mamilos rígidos com a ponta dos dedos.
— Bom dia. — Ela murmurou.
— Bom dia, linda. — Ele disse baixinho em seu ouvido. — Como se sente?
Ela encolheu os ombros e acariciou as mãos do guerreiro que estavam em sua barriga e seios.
— Me sinto bem. — Respondeu. — E você?
— Estou péssimo. — Resmungou ele, com um sorriso pequeno.
Enya sorriu e se virou, ficando de frente para Cassian, seus rígidos seios raspando contra o peitoral nú e tatuado.
— Ah! Por qual motivo? — Indagou, passando o nariz pela bochecha de Cassian.
Ele a segurou pela cintura, erguendo os quadris largos o suficiente para que logo, se sentassem sobre sua cintura, acariciando a região íntima contra o membro já ereto do guerreiro, com um suspiro baixo, ela o direcionou para dentro de seu núcleo, descendo devagar sobre toda a extensão rígida.
— Ficar longe de você, faz com que eu me sinta horrível, mas veja... — Cassian suspirou. — Já passou.
Enya circulou os ombros largos com seus braços palidos, buscando apoio enquanto dobrava os joelhos e começava seus movimentos lentos, a primeira vez que sentirá a sensação dolorosamente prazerosa dos movimentos, seu rosto se contorceu em prazer, deixando suas bochechas vermelhas.
— Não se sente dolorida por ontem? — Cassian perguntou, alisando os cabelos molhados que se tocavam o rosto de Enya.
— Não. — Ela disse, seu sorriso era como uma carícia. — Me sinto apenas, mais necessitada.
— Não quero te machucar, linda. — Ele disse, capturando os lábios com seus dentes, enquanto sentia o prazer dos movimentos.
— Alguns encontram o prazer na dor. — Respondeu. — Faça tudo comigo, Cassian, me faça sua agora, e quando terminarmos, faça de novo e de novo...
— Não irei parar quando começar. — Ele a avisou.
— Eu nunca vou desejar que pare. — Ela o beijou em resposta.
Cassian gemeu, apertando seus lábios contra os dela, suas grandes mãos de guerreiro tocavam o corpo dela com adoração, enquanto com sua força, ele a ajudava nos movimentos lentos que os satisfaziam. Enya jogou a cabeça para trás, seus seios pulavam com os movimentos rápidos e fortes, Cassian segurou o bico rígido em sua boca, circulando com a língua e sugando, quando se afastou pode ver a marca roxeada e avermelhada a marcando.
Ele descobriu que adorava marcar Enya.
A água que já esfriava caia por entre as bordas, molhando todo o chão, Cassian segurou a cintura de Enya e se levantou, rapidamente ela circulou a cintura do macho com suas pernas, abraçando seu pescoço assim que saíram da banheira. Com cuidado ele a pressionou contra a parede, o suficiente para não a machucar, a assassina gemeu ao sentir a textura fria em contato com sua pele aquecida, arfando no processo tortuoso.
Cassian a segurou pelos quadris, sustentando a coxa grossa com outra mão, eles se moviam juntos, se deliciando um no corpo do outro, era um encaixe perfeito.
Ela sorrirá entre os gemidos, fechando oa olhos em um momento absoluto de prazer, mas Cassian não queria isso, ele a segurou, tocando o maxilar fortemente, espremendo a bochecha entre seus dedos, apertando os lábios volumosos, então, a olhou com todo o prazer que iluminava seu rosto.
— Não feche os olhos. — Cassian gemeu. — Quero te olhar quando gozar fortemente no meu pau.
Enya assentiu para pedido, se esforçando para se manter de olhos abertos e capturar todas as emoções, tanto quanto ele queria, ela abaixou o rosto, sua testa molhada por cutículas de suor tocando a testa franzida de Cassian, abraçando o guerreiro com mais força, alinhando seus dedos entre os cabelos castanhos. Cassian gemeu, o som era roco e gutural, preenchendo a mente de Enya que sentia logo a deliciosa sensação das contrações. Ela gritou, e gozou fortemente sobre Cassian, em nenhum momento, ela se permitiu fechar os olhos. O guerreiro grunhiu ao sentir seu prazer logo chegando, derramando os jatos quente de seu orgasmo no interior apertado da fêmea.
Ambos ofegantes, trocaram beijos longos.
— Preciso de outro banho. — Sussurou ela. — Vai me acompanhar?
— Um banho? — Ele arqueou a sobrancelha, um sorriso malicioso.
— Sim, apenas um banho seu pervertido. — Ela deu risada. — Temos tempo o suficiente para as percepções quando estivermos limpos.
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