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Capítulo 21

Seus lábios sedentos intercalavam entre beijos e mordidas nos lábios inchados e convidativos do homem em seus braços. Enya levantou as mãos quase em um movimento automático, infiltrando seus dedos nos cabelos acastanhados, soltando as mechas presas em puxões firmes e fortes, pressionando ainda mais sua boca na de Cassian.

Ele grunhiu quando a apertou, a ardência em seu couro cabeludo não o irritou ou o deixou bravo, apenas mais entusiasmado pelo o que viria a frente, um suspiro suave saiu de sua garganta, acariciando o rosto de Enya com seu hálito quente, como um bom gatinho mamhoso ele ronronou, o som saiu do fundo de seu peito, evidenciando então,  um de seus maiores pontos fracos. Enya riu com a maneira que ele reagiu a apenas um bom carinho.

Ele não se importou, ignorou sua vergonha e apreciou o som deslumbrante do riso, ele a puxou para que se sentasse em seu colo, apreciando o fato de que por sua tatuagem ainda em processo de cicatrização, precisar de vestimentas mais abertas. A camisola emprestada descia por seus ombros, escorregando por sua pele leitosa, Cassian a beijou de maneira mais profunda, logo descendo sua boca em uma trilha quente pelo pescoço fino e bonito, lambendo o vão entre o belo par de seios.

Um som de completa satisfação saiu dele, ao sentir a textura macia e saborosa da pele perfumada de Enya. Ele sentia as cicatrizes que ela possuia, algumas aqui e outras ali, mas ele só achava isso ainda mais atraente. Com um gemido sôfrego, Enya tombou a cabeça para trás, a sensibilidade exalando por todos seus porus, o prazer e o desejo a enchia de maneira intensa.

Como estava vestida apenas com uma camisola simples, com as alças largas e caidas, ela não se demorou em passar o tecido por sua cabeça, deixando seu corpo completamente nú e exposto para o homem com bastante energia que a agarrava de maneira intensa. Cassian a ajudou em tirar as mechas de seus cabelos que esconderam a bela visão de seu rosto. Mas ele não estava olhando para seu rosto, Enya percebeu, claro que não.

Os olhos do general estavam vibrados nos seios fartos agora nus, perto demais de seu peitoral.

— Sabe... Você pode tocar se quiser. — Ela sussurrou. — Eu não irei morder, apenas se você pedir.

Lentamente, um sorriso se fez no rosto dele, os olhos acastanhados brilharam em excitação e empolgação quase latente, suas grandes e ásperas mãos trilharam um vinho da cintura estreita até os seios fartos, não deixando de a acariciar no caminho lento. Seu dedo passou levemente pelo bico rígido, a coloração do marron claro o encantou, tanto quanto as estrias que desenhavam as laterais de seus seios. Ele se aproximou, tocando e viajando cada marca perfeita.

Ele sabia que muitos julgavam essas características como imperfeições. Mas em Enya, tudo ficava perfeito.

Sua língua quente e molhada saiu oara fora da boca, circulando o mamilo rígido e sensível, fazendo Enya se arrepiar em sua de seu corpo enquanto mordia os próprios lábios carnudos. Inevitavelmente, os quadris se remexeram em cima da protuberância marcante na calça do general, a fazendo revirar os olhos, instigando ainda mais o homem que estava abaixo de si.

— Droga linda... — Ele praguejou. — Tem noção do quão excitado você me deixa com apenas esse seu rostinho?

— Deixe as preliminares para mais tarde. — Ela implorou. — Por favor, eu não aguento mais nada disso, te quero tanto que chega a doer.

— Onde dói linda? — Ele murmurou espalhando beijos pelo ombro nú da mulher.

Ela se remexeu desconfortável no colo dele, roçando mais uma vez no membro duro, que apesar dos tecidos que impediam o total contato, a fazia formigar e suspirar de vontade.

— Aqui. — Ele disse com um pequeno bico nos lábios, pegando uma das mãos dele e levando entre suas pernas.

Ela não usava roupa íntima, fazendo então com que seus dedos encontrassem imediatamente a humidade quente e pulsante.

— Vou dar um jeito nisso linda... — Ele prometeu.

Cassian a deitou na cama, seus dedos dançando pela pele pálida e macia, ele afastou as pernas de Enya, que não se opôs ao movimento, deixando toda sua intimidade à vista dos olhos sedentos de Cassian, sua boca salivou com a súbita vontade de experimentar qual seria o gosto dela, quando observou o brilho da excitação, a coloração marrom-rosado e os ralos pelos pubianos. Cassian abaixou a cabeça, inebriado pelo seu cheiro doce, com dois de seus dedos, ele abriu levemente seus lábios maiores, encontrando o clitóris inchado que implorava pela atenção dele.

Sem esperar Cassian a lambeu, em um movimento de baixo para cima, fazendo Enya suspirar altamente. Como se o prazer dela fosse um combustível para ele, Cassian se esforçou unicamente no prazer da mulher que confiava nele agora, em um momento os quadris dela começaram a acompanhar os movimentos dele, Cassian trouxe seu dedo para ajudar no prazer, e brincou com a entrada apertada, a penetrando lentamente com o dedo longo e grosso, arrancando mais do que suspiros da mesma.

Ela arqueou suas costas, fazendo com que se retirasse do colchão, a queimação se fez presente, e seus músculos de contraírem, sua respiração por um momento parou e suas próprias mãos puxavam os cabelos enquanto um gemido longo escapou de fundo de sua garganta.

Cassian sorriu satisfeito, seus lábios brilhando com o prazer dela, Enya o olhou inebriado pelo prazer se apoiando nos cotovelos.

— Você prefere que nossa vez seja o tradicional? — Ele perguntou.

— Tradicional? — Ela perguntou com uma de suas sobrancelha arqueada.

— A posição mamãe... — Ele começou.

— Não. — Ela riu. — Pela Mãe! Quero tudo, menos o tradicional. Quero tudo com você Cassian.

Ele sorriu e lentamente desabotoou a calça, retirando as botas e meias com os próprios pés e chutando para longe.

— Seu pedido é uma ordem linda.

Enya gemeu ao ver o homem a sua frente farfalhar as asas illiryanas, deixando todo o corpo nú e exposto para ela. Cassian era alto e forte, músculos evidentes e grandes em todo corpo, possuía cicatrizes que a faziam gostar ainda mais, e suas tatuagens a encantavam, entre suas pernas ela sorriu com a visão que imaginou ser realmente do paraíso, o membro grosso e longo, duro e com veias salientes, a cabeça rosada e molhada com o pré gozo.

Cassian puxou os quadris dela, a colocando de costas para ele, fazendo com que seu peitoral fica se grudado nela, Enya suspirou, nesse instante ignorando a sua nova tatuagem, então segurou o braço que a segurava agora esticado por sua barriga, erguendo a cabeça ela o beijou, nada de delicadeza a qual eles foram no começo, agora era apenas a luxuria e o desejo totalmente carnal.

— Se isso acontecer... Saiba que não podemos voltar atrás. — Ele murmurou.

— Só cale a maldita boca e me foda com força Cassian. — Ela gemeu.

O general rosnou e bateu com a mão grande fortemente contra a bunda da mulher, a fazendo se sobresaltar  e soltar um pequeno grito, seguido de um gemido deixando claro de como gostou. Com as próprias mãos, Enya tocou o membro duro e excitado, quase não conseguindo fechar a mão diante da grossura e levou até seus núcleo molhado, lhe penetrando somente o começo.

Enya gemeu exasperada quando a penetração começou de verdade, havia se passado anos e ela havia esquecido totalmente da sensação que sentia, era como se estivesse sendo completamente cheia.

— Droga. — Ele grunhiu de prazer. — Você me aperta tanto.

Logo ele estava todo dentro dela, com dificuldades ele conseguiu a penetrar totalmente, e vendo somente o prazer estampado no rosto feminino. Enya segurou o braço dele que estava repousado na barriga chapada, e trouxe a mão grande e forte até seu pescoço, indicando que o mesmo segurasse ali.

— Se mecha por favor. — Ela pediu. — Estou tão necessitada de tudo isso.

Cassian o fez, saindo e entrando lentamente, apreciando os suspiros manhosos.

Ganhando mais velocidade em seus movimentos, ele empurrou o corpo dela para baixo, puxando o quadril dela para cima e deixando o rosto afundado no colchão, sua mão segurou os longos cabelos negros em um rabo de cavalo improvisado e puxou. Enya gritava conforme as batidas fortes de Cassian seguiam, ela gozou uma quando a cabeça inchada do membro dele acertou seu ponto fraco, revirando os olhos com tantas sensações.

Tapas começaram a ser distribuídos pela pele branca, fazendo com que as mãos grandes ficassem marcadas em um vermelho marcante que ele começou a apreciar a muito tempo. Enya gemeu mais uma vez, quando outro orgasmo a atingiu, tendo contrações em seus músculos, apertando o membro do macho que ficava cava vez mais empolgado com todo o prazer.

Ele pegou um ritmo forte com os quadris, sabendo que ali estava o ponto G da mulher, a fazendo gritar para ele.

Ela sentiu a sensação molhada entre suas pernas, do outro orgasmo que teve, encharcado a cama abaixo de si.

Cassian quando percebeu o nível de prazer que conseguiu levá-la, a puxou para cima, fazendo com que as costas suadas dela ficarem pressionadas com seu músculoso peito. Ele segurou o corpo já mole, e trouxe seu rosto perto a beijando, indo cada mais forte e mais rápido, sabendo que ela gostava tanto quando ele.

Cassian gozou, a enchendo com seu esperma quente que escorria a cada vez que seu membro entrava e saia. Cansada e exausta, ainda sentindo o corpo ter espasmos e seus dedos tremerem, ela se deitou.

Cassian caiu ao lado dela e a puxou para seu peito, a embalando com suas asas, se sentindo tão satisfeito como nunca antes, eles dormiram rapidamente.

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