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Capítulo 10

Enya não tinha se retirado para se trocar, nem mesmo sentia vontade de o fazer, o sangue que cobria seu corpo, mostrava quem ela era, uma lutadora e vencedora.

Ela continuou com o vestido preto, que agora, continua suas manchas de sangue.

Suas unhas batiam suavemente sobre o braço de seu trono, batucando a madeira repetidamente, o ruído pequeno e nada perceptível para alguns inferiores, já que a música tocava alto e a fogueira queimava esplendidamente no centro, com seu fogo selvagem crepitando das cinzas, aquecendo até mesmo os corações mais frios e congelados daqueles assassinos.

Seus olhos traidores estudaram o lugar, procurando não algo. Mas alguém.

Enya inclinou a cabeca para o lado, suas medeixas negras se movendo sobre seus ombros com o movimento suave, já que o penteado já não mais se mantinha firme, assim que virá o macho illiryano parado ao lado de seu amigo.

O general olhava a tudo com admiração, envolvido com a música e a dança contagiante, que os feéricos ou outras criaturas faziam em voltada fogueira, ele bservav seus corpos em combustão, apreciando o calor e apreciando suas peles molhadas pelo suor.

Ele nunca pudera imaginar alto tão bom e certamente muito alegre na Corte Outonal, não em um lugar que Eris Vanserra governava.

Mas vendo agora, o que Enya contruiu, pode perceber o quão enganado estava. Todos ali presentes, ou pelo menos a maioria, eram assassinos impiedosos, mas nesse exato momento, eles eram apenas feéricos, amigos e companheiros que se divertiam juntos. Sem medo, sem repreendas e nada de preconceito.

Seus lábios coçaram e suas bochechas queimaram em uma sensação incomoda, Enya queria sorrir quando virá Cassian mostrar tudo para seu amigo, admirado e encantado.

Mas ainda não conseguia, ela não sabia se um dia conseguiria demonstrar um pingo de felicidade se quer.

Mas podia fazer outras coisas.

Enya se levantou de onde estava sentada, pisando sobre as flores do outono, dando sua glória a todos que a observavam se misturar entre seu povo e ir em direção ao general.

Cassian resmungou um xingamento inapropriado quando sentirá os dedos de Azriel se afundaram na lateral de suas costelas novamente, indicando sua ansieadade em mostrar algo.

Ele estava pronto para o xingar, gritar e puxar os cabelos pretos e os deixar ainda mais bagunçados, mas parou seu movimento de ataque para com seu irmão, quando virá o mesmo indicar com os olhos em uma direção.

Cassian encolheu os ombros quando seus olhos castanhos encontraram a imensidão vermelha de Enya, a maneira decida e firme a qual ela caminhava e o encarava, o deixava de certa forma, um pouco... Tímido.

A assassina parou a sua frente sem dizer nada, mas indiciando com um manear de cabeça em direção onde a dança rolava e a música tocava, ele não pode deixar de arregalar os olhos quando entendeu.

— Dançar? Quer dançar comigo? —Perguntou passando a mão em uma mecha de seu cabelo.

Ela assentiu ainda o olhando.

— Eu não seu dançar muito bem... — Disse acanhado.

Enya deu de ombros, deixando claro que não tinha importância seus medos e vergonhas, então levantou sua mão em direção ao general.

Ela sentiu seu coração de acelerar dentro do peito, impressionada com seu proprio movimento que procurava Cassian.

Mas respirou fundo consigo mesma, ignorando as sensações de medo, o olhando com expectativa, ela queria dançar, mas não com qualquer um e sim com Cassian. Talvez até demais.

Cassian olhou para suas mãos juntas e deu um pequeno sorriso.

— Ok, ok... Eu danço com você, não precisa insistir muito.

Enya bufou baixo, revirando os olhos ao balançar a cabeça em negação, assim que Cassian tinha sua mão contra a dela, ela não se demorou em o puxar.

Mas parou na metade do caminho, Enya se abaixou ao erguer a saia de seu vestido, o suficiente para Cassian arregalar os olhos com a visão das pernas longas e bonitas da mulher.

Ela não emitiu nenhuma reação diante dos olhos devoradores do general, mas ainda se abaixou mais, tomando as amarras de sua sandália entre os dedos.

Ela poderia lutar com eles, mas não os usaria para dançar.

Cassian se abaixou quando viu o que ela pretendia fazer.

— Deixa que eu faço isso. — Pediu.

Ela assentiu e levantou, somente segurando a barra do vestido, em um montoado de tecido junto a suas mãos na altura das coxas.

Cassian teve que se segurar para não soltar uma frase maliciosa, ou para não observar melhor o corpo da mulher a sua frente.

Então escolheu dar total atenção as sandálias que a mesma usava, logo entregando o par dourado para ela.

Assim que se ergueu, soltou discretamente todo o ar que prendia, e nem mesmo percebeu que segurava.

Enya pegou os saltos e jogou em um lugar qualquer.

Puxando Cassian não se importando com o semblante de idiota que ele possuía.

Ele não sabia o que fazer, quando viu a mulher a sua frente começar a movimentar os quadris suavemente.

Não sabia se continuava a admirar seus movimentos lentos e hipnotizantes ou se juntava a ela.

Enya revirou os olhos em sua direção e puxou bruscamente o corpo do general em sua direção.

Ele arquejou quando seu peito bateu contra o corpo dela, e quando a mesma passou os braços em volta dele, fazendo ele se mover junto de seu corpo envolvente .

Ela pegou uma de suas mãos e o estimulou a continuar.

Cassian sorriu e pegou a outra, não se assustando com as manchas vermelhas que cobriam a mesma.

— Está suja de sangue. — Ele murmurou.

Enya inclinou a cabeça, e seu rosto se aproximou do pescoço do general.

Sua respiração quente contra a pele dele, os lábios volumosos raspando em sua pele.

Ele estremeceu e suas mãos não hesitaram quando prenderam em seu quadril, segurando fortemente, cravando seus dedos na pele macia escondida pelo tecido preto.

— Estar suja de sangue, sempre foi um de meus maiores charmes. — Ela sussurrou.

Enya tinha falado, sua voz era roca e aveludada, tão doce aos ouvidos de qualquer um.

Ela não o derá tempo para exclamar seu choque, se virando de costas para continuar a dançar. 

Dessa vez, Cassian não hesitou em acompanha-la.

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