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Capítulo 13


Content Warning: Situações sexualmente sugestivas.

Quando ela abriu a porta do quarto, discreta como sempre e sem fazer um único som, ele já estava deitado só de boxers sobre a grande cama de casal. Espreguiçou-se sem pressa antes de se sentar.

_Pensava que já não vinhas, _disse.

Ela fez-lhe sinal de silêncio e começou a remexer na mobília do quarto. Nas estantes, entre as cortinas, atrás das mesinhas de cabeceira. Quando começou a examinar as esculturas dos pés da cama, ele pôs-se a jeito para ser visto.

_Se andas há procura de escutas, não vais encontrar nada.

Ela hesitou por um momento. Depois abanou a cabeça e recomeçou a procura.

- Vá lá, fofa.

Isso fê-la sorrir. - Já verificaste?

- Não.

Ela aproximou-se da cama, brilhando sob a luz artificial do quarto como um animal enjaulado. Quando ela pousou os joelhos sobre a cama ele sentiu-se a deslizar para ela pela mudança do peso no colchão. Leonard tentou levantar-se, mas ela apoiou as mãos no peito despido dele e empurrou-o de volta contra a cama. Ele riu-se.

- Então o que é que te faz ter tanta certeza? - perguntou-lhe ela, sussurrando.

- Bem, a única pessoa que tem acesso a este sítio é a Rainha, e ela não faria isso.

Ela largou-o, sentando-se na borda da cama para tirar os sapatos. -Não sei de que Rainha estás a falar, porque não é a mesma que eu conheço, -disse ela, mais fria que dantes.

Leonard sentou-se na cama, puxando o corpo para mais perto do dela e beijou-a no ombro. -Não te preocupes, darling, que ninguém vai saber disto. Sabes que, se souberem, sou eu que vou ser apelidado de estúpido, não é? - Encostou-lhe os lábios à pele outra vez, sentido o calor suave que dela emanava.

Aranha deixou um sorriso escapar, e ele aproveitou esse momento para lhe pousar a mão sobre o colo ainda coberto pelo vestido, procurando até onde podia ir. Agora estava sentado na borda da cama, com uma perna de cada lado das ancas do seu doce, com a mão livre procurando abraçar-lhe a cintura para a prender junto de si e a outra a puxar-lhe a saia para cima. E ela estava a gostar, também. Descansou a cabeça no ombro de Leonard e deixou que ele segurasse o peso do seu corpo.

- Eu sei, puppy... E confio em ti. Só não percebo porque é que tu confias nela.

Hesitou um pouco. Voltou a criar distância entre eles os dois ao puxar-se mais para o centro da cama, desprendendo os braços e as pernas dela. Ignorou a forma como ela o tentava seguir.

-Confias em mim?, -perguntou, ainda surpreendido.

A expressão dela tornou-se suave, mais bela do que alguma vez a tinha visto. Não era a primeira vez que tinha tido esse exato pensamento mas, desta vez como em todas as outras, tinha a certeza que era verdade. Ela só ficava assim tão relaxada, suavíssima, quando dormia, e ele agora percebia o quão mais perfeita ficava quando os belíssimos olhos negros tinham a hipótese de brilhar no centro daquela expressão. Os mesmos olhos negros que agora estavam cheios com um turbilhão de emoções que nem devia estar próximo da tempestade que lhe passavam pela mente. Ao vê-la assim, ele teve a certeza da resposta para a sua pergunta ainda antes que ela a pudesse pensar.

-Confio.

Ele beijou-a com carinho, apreciando a forma como ela relaxava sob o seu toque.

Oh Deus, como gostava dela.

Assim que se separaram, foi ela que falou.

-Mas a minha pergunta o porquê de tu confiares nela, -disse, desconversando.

Pôs-se em pé e ele, mesmo querendo-a de volta, não fez por a impedir. Já sabia como ela era, com isto das vulnerabilidades. Beijos e carícias, tudo bem, sexo, ótimo, mas ser honesta era algo com que ela ainda se debatia. Ossos do ofício, achava ele. Tinha de aproveitar cada momento que podia, e não a queria assustar ao pedir demais.

-Eu conheço-a, darling. Eu já sei o que a casa gasta, e escutas nos quartos dos hóspedes não faz nada o estilo dela.

-Conhece-la, uh?- brincou ela. Estava virada de costas, desapertando o fecho do vestido. -Melhor que a mim?

Riu-se, levantando-se para a ir ajudar. Não que ela não se fosse capaz de despir sozinha.

- Tu brincas, mas eu nem tenho a certeza. Nós estamos nisto há quê, quase um ano? E às vezes acho que continuo incapaz de te decifrar. Pelo menos a ela consigo perceber. -Riu-se. -Tu és demasiado boa no teu trabalho, Aranha.

O tecido amorfo do vestido caiu-lhe aos pés, e, depois de lhe desprender também o soutien, Leonard voltou a sentar-se na borda da cama.

-Decifrar? -repetiu ela, sentando-se despida sobre o seu colo.

-Decifrar, -disse ele, enrolando os braços à volta da cintura dela, sentindo-lhe a textura da pele e o cheiro do pescoço que beijava. - Por exemplo, ainda estou à espera que me digas o teu nome.

-Porquê, sabes o nome dela?- perguntou, sem sequer hesitar. -Não me queres ver com inveja, pois não?

-Tu não contas o teu nome a ninguém, Aranha. Como é que seria suposto eu descobrir?

Ela chegou-se ainda mais a Leonard, perto o suficiente para que ele fosse capaz de sentir o bater do coração através da pele dela. -Pois, e tu contas o teu nome a todo o mundo. Problemas de namorar com um famoso, acho eu! Mas ela é tão secretiva quanto eu, e...

Ele empurrou-a apenas o suficiente para a olhar nos olhos.

-Podes parar de investigar por um momento que seja? Eu já nem quero saber da Rainha, não te preocupes mais com isso, que eu não mais quero pensar naquela velha caquética, quero pensar em ti.

Aranha hesitou por um momento, perscrutando-o, a montar um qualquer puzzle mental sobre o que aquilo queria dizer.

-Foste tu que me contrataste? -perguntou ela, sílaba a sílaba.

-Sim.

-Porquê?

Pegou nas mãos dela, apreciando como o enlaçar dos seus dedos claros com os escuros dela pareciam quase como um teclado de piano. -Achas que havia uma outra forma de te convencer a passar aqui a noite? E eu tinha saudades.

Aranha parou, a face congelada a não trair nada do que lhe ia na mente, e Leonard só podia esperar que ela percebesse a sua perspectiva da coisa. Felizmente para a sua sobrevivência, ela sorriu e envolveu-o num abraço.

-Não gosto de ser manipulada, -sussurrou-lhe ao ouvido, e ele teve dificuldade em identificar se os arrepios que sentiu ao ouvi-lo eram de medo ou de prazer.

- Achaste romântico, -atreveu-se a dizer.

Ela riu-se, e ele sentiu-se a derreter com o som, colado ainda mais à pele quente que o abraçava. Deixou-se cair contra o colchão com o peso dela a prendê-lo, e nem se importou quando ela se virou e lhe agarrou nos pulsos e o impediu de mexer enquanto o beijava tão fundo que ele nem conseguia respirar. Ela cheirava a suor; e a álcool, e a ela, um aroma afrodisíaco indescritível que ele nunca tinha sentido em mais lado nenhum. Os lábios grossos estavam quentes enquanto lhe passeavam pela cara e pelo pescoço e pelo peito, plantados por vezes sobre os seus para lhe roubar o ar, e ele deixava que ela lhe roubasse tudo. Retribuía, também; as pernas que ainda há nada estavam penduradas na borda da cama estavam agora atadas às dela, um joelho a apoiá-la enquanto se deitava sobre ele para o prender e beijar e comer. Conseguia senti-la toda, tê-la toda enquanto dançavam assim um sobre o outro levados pelo bater desenfreado dos corações e pelo calor dos próprios corpos.

Oh Deus, como gostava dela.

....

Nota da Aurora

Uhhhhhhhhhhh

Em minha defesa, eu sou apenas uma criancinha inocente e uwu que não sabe nada disto! Ou pelo menos é nisso que quero que acreditem. A verdade é mesmo que é a primeira vez na VIDA que tento escrever alguma coisa romântica, e foi isto que saiu... Como sempre, quero críticas para poder melhorar, mas... sejam gentis comigo >.<

Aranha+Puppeteer? Shippo muito. Ter sido ele a contratá-la como forma de a convencer a passar a noite? Acho que foi uma boa escolha da minha parte, hehe? Ela chamar-lhe de puppy? 🥺🥺🥺 Mas essas são as únicas partes de que gosto, então não sei quão bem me saí...

In other news: este livro está quase a acabar. Praí mais, sei lá, três capítulos + epílogo? Eu não tenho isto muito planeado, por isso veremos o que acontece, mas é essa a minha estimativa. Espero que estejam a gostar, e que continuem a gostar até lá e, se têm teorias, é agora a hora de as partilhar! Aceitam-se apostas >:3

(Update do dia da postagem: tenho mais cinco capítulos escritos e estou a trabalhar no epílogo... ai ai ai como o tempo voa!)

Beijinhos!

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