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Acontecimentos Temporários

As folhas amareladas que caem das árvores durante o outono nascem outra vez na primavera, assim como a vida em suas constantes mudanças. Do mesmo modo que Regina Mills decaíra em trevas e, após muito tempo, reencontrara a paz ao sentir como era ter uma família outra vez; do mesmo modo que reprimiu seus sentimentos a ponto de afogar-se numa tristeza devastadora, para depois de anos confrontar seus sentimentos e dizer o quanto amava Emma Swan, explorando a melhor fase de sua vida; do mesmo modo em que se deparou com a paz, com o amor verdadeiro, e num piscar de olhos viu-se sem chão... O outono é a estação do ano em que as folhas das árvores caem e, logo, ficam secas e sem vida alguma para que alguma hora renasça outra vez, florescendo na primavera ainda mais belo que antes.

Tudo não passa de acontecimentos temporários.

Talvez fosse todos esses pensamentos que faziam com que a prefeita amasse tal estação anual. O pensamento de que tudo é temporário.

Até as árvores encontrar-se-iam secas daqui há alguns meses com a chegada inevitável do inverno, para depois se reerguerem belíssimas como se nada tivesse acontecido... Então por que seria diferente com ela? Nunca é diferente conosco, mesmo que esse período demore bastante. E, mesmo que estivesse vivendo como numa montanha russa, ela estava aprendendo com Belle French a aproveitar cada segundo.

Os dias em Storybrooke passaram-se tão aceleradamente que a prefeita mal teve tempo para sentar e suspirar, embora tivesse que admitir que o tempo estava deveras tranquilo, assim como a fraca e gélida brisa daquela manhã de outono. Sentia-se em um período de calma e felicidade: Killian estaria se recuperando e tirando todos os gessos do corpo, assim como haviam conseguido uma dentadura esquisita para ele, sendo assim o maneta estaria se mudando para a cela – que prenderam Zelena uma vez – da cidade e não iria mais importuná-las; Regina estava dirigindo para o hospital, pois finalmente Emma receberia alta, assim poderiam ver Bryan pela primeira vez, já que ele estava pouco adaptado aos aparelhos hospitalares e a prefeita preferiu vê-lo junto com sua namorada.

A prefeita preparou durante os dias o quarto de Bryan, mesmo que ainda não tivesse conversado com Emma sobre onde ela iria ficar agora que não morava mais com Killian. Entretanto, deveria preparar para caso a salvadora realmente morasse com ela, ou para caso resolvesse passar a noite algumas vezes.

O que mais importava, na verdade, era demonstrar que aceitava o pequeno Bryan de braços abertos em sua vida. Que o amava, assim como ama Henry.

— Será que Emma vai gostar do quartinho que preparei pro Bryan? — Regina perguntou tensa, apertando o volante de seu carro.

— Mãe, você arrasa em decorações! Fique tranquila. — Henry respondeu empolgado, brincando com a pequena Robin em seu colo.

— Cuidado com minha verdinha! — Zelena alertou Henry totalmente preocupada com a menina. Em seguida, virou a atenção para a morena no volante. — Ah, pare de nervosismo, Regina! Já falei várias vezes que o quartinho só não está perfeito porque não tem verde. Se tivesse verde estaria deslumbrante, anote o que eu digo, pois serão as palavras de Emma.

— Nem conversamos sobre Bryan ter um quartinho lá em casa. — ela suspirou.

— Minha mãe vai adorar! — Henry exclamação com a voz fina, uma vez que estava fazendo voz de criança para Robin rir. — Ela merece saber que você está se importando, e se essa foi sua intenção você acertou em cheio.

— Henry, preste atenção na Robin, menino! — a ruiva o repreendeu. — Se vocês duas ainda não conversaram sobre isso, então sabem que hoje terão essa tal conversa. Swan não está mais morando na casa do ex marido, não tem mais os pertences dela já que deixou tudo pra trás... Mesmo que ela volte para a casa dos pais, ela saberá que você estaria a aceitando de braços abertos. Saber que se ausentou um pouco do hospital para arrumar tudo... Conciliar seu tempo entre visitar Emma, pegar roupas pra Bryan e arrumar tudo para a chegada deles é muito difícil. Mas você o fez sem reclamar uma vez! Ela irá adorar, Regina. Sem falar que quando as safadinhas quiserem passar alguma noite juntas, Bryan terá o quartinho dele.

— ZELENA! — Regina exclamou envergonhada, repreendendo-a por falar aquilo.

— Ah, me poupe sis, nos poupe! — revirou os olhos. — Vocês estavam quase se pegando no hospital!

— Não, não estávamos.

— Na frente do Henry!

Henry fingiu que não ouviu, continuando a aumentar suas brincadeiras com Robin.

— Zelena, pare de retrucar ou te transformo num sapo!

A ruiva extrovertida gargalhou jogando a cabeça pra trás, retrucando outra vez:

— Me transforme, pois entrarei na sua banheira de banho todas as noites!

Regina fez uma expressão de nojo a qual fez com que todos naquele carro gargalhassem, até a pequena Robin mesmo que não entendesse o que estava se passando naquele momento. Lembrou-se do dia em que Zelena lhe pregou uma peça, jogando uma rã de plástico em sua banheira, e aquela noite rendeu uma série de risos e de tapas que a morena deu na ruiva.

— Por quê um sapo? — perguntou com o cenho franzido, após se recordar daquela noite. — O que você tem com eles? Eles são tão... Argh!

— Eles são verdes. — Zelena respondeu normalmente. — E eu adoro verde!

Regina se encolhia em seu sobretudo azul, tentando aquecer-se do frio que fazia naquela manhã. Os pingos de chuva riscavam os vidros das janelas do carro, descendo e manchando-as rapidamente, enquanto lavavam as ruas de Storybrooke.

No hospital, poucas pessoas circulavam pelos corredores, além dos médicos e enfermeiros. Chegou a se perguntar se a chuva havia espantado todos. O clima gélido seria uma ótima desculpa caso lhe perguntassem o porquê tremia tanto, mas a verdade era que parte era por toda a mistura de sentimentos dentro de si.

— Oh, Regina, que bom que veio! — Mary Margareth exclamou alegremente, com sua postura ereta e um largo sorriso esculpido em seu rosto, como se estivesse a aguardando ali. — Estávamos te esperando...

— Com certeza. — Regina respondeu com certo amargor.

A prefeita não era mais aquela pessoa que guardava rancor, pois havia aprendido muito com a chegada da salvadora muitos anos atrás. Entretanto, tudo soou tão injusto. Ela, aliás, havia provado diversas vezes que havia mudado e mesmo assim Snow e David pareciam ter duvidado dela; colocaram as palavras de Killian em primeiro lugar até saberem pelos lábios de Emma que o pirata realmente havia a derrubado da escada.

Em seguida, David ficou sem jeito com toda a situação e nunca encontrava palavras certas para se desculpar, enquanto Mary insistia em lhe mandar mensagens constantemente. Mas, a prefeita queria um tempo para si... Para refazer sua vida e construir um relacionamento saudável e sem impedimentos entre ela e a salvadora.

— Emma estava apenas te esperando para ver Bryan. Ela não queria vê-lo sem você.

— Eu sei, Snow White. — respondeu secamente, continuando a andar, passando diretamente pela mulher de cabelos curtos. — Havíamos decidido isso juntas.

— Hm, David está a caminho da enfermaria para prender o Hook. — Mary insistiu em tocar em algum assunto, seguindo-a sem parar.

Os passos apressados da mãe da salvadora sobre o piso liso do hospital fez com que a prefeita se irritasse com a presença insistente da mesma. Aliás, não era possível que ela não tivesse percebido sua falta de interesse no assunto.

Num piscar de olhos, Regina girou os calcanhares rapidamente dando um susto involuntário em Snow.

— A xerife está se recuperando, então é mais que obrigação do outro xerife em prender um criminoso. — afirmou olhando para os pares de olhos verdes como os de Swan. — Não fique achando que darei os parabéns, Senhora Blanchard. Agora, se não for incomodo, preciso ver minha namorada.

Mary piscou os olhos uma, duas, três vezes após aquele suposto fora que havia acabado de receber da prefeita. Observou-a em silêncio a morena se distanciar para procurar por Emma. Percebendo, então, que talvez teria perdido a amizade de Regina Mills.

Os orbes castanhos, após muito procurar, encontrara a figura loura sentada em uma cadeira de rodas do hospital. Seus braços, apoiados nos braços da cadeia, sustentavam sua cabeça quase adormecida. O coração da prefeita acelerou ao vê-la ali, ao mesmo tempo em que se preocupou ao vê-la naquela cadeira de rodas, aliás Whale não havia dito nada sobre Emma precisar de uma.

— Emma? — chamou-a do canto da porta com a voz claramente preocupada.

A loura levantou a cabeça e deu um largo sorriso ao vê-la.

— Você veio... — suspirou. — Estava te esperando para vermos Bryan.

— Claro que eu vim, meu amor. Não te deixaria sozinha aqui no hospital.

— Soube que você esteve muito ocupada nesse tempo em que estive aqui. — Emma encolheu os ombros, sentindo-se mal por causar tanta exaustão na prefeita e aliviada por estar saindo daquele lugar péssimo. — Irei compensar todo o trabalho que teve... Espere eu me recuperar completamente, pois sei que o boliche ainda está de pé.

Regina riu, lembrando-se do boliche, o desafio que quase não se recordava de ter feito.

— Esse período corrido me fez esquecer completamente!

— Então quer dizer que eu estava livre de passar vergonha no boliche? — Emma perguntou entre risadas, fingindo-se de desacreditada.

— Você quer mesmo ir ao boliche comigo? — a morena perguntou, arqueando majestosamente sua sobrancelha, enquanto os lábios da loura se abriam em espanto em saber que qualquer movimento, seja o mais simples que fosse, Regina conseguia ser demasiadamente sensual.

— Você já me desafiou, hm. Estou aberta a qualquer desafio, aliás boliche não será um problema. — direcionou sua cadeira de rodas mais para perto da morena, segurando delicadamente sua mão. — O que tem feito esses dias?

— Uma surpresa, meu bem. Só saberá quando chegarmos em minha casa.

Logo, ouviram o doutor chegar e cumprimenta-las. Pela expressão aliviada do homem, a prefeita percebeu que não havia nada para se preocupar com Emma.

— Por quê da cadeira de rodas? — ela indagou, acariciando os cabelos brilhosos e dourados.

— Emma Swan teve uma queda enorme, Senhora prefeita. — ele respondeu sorridente, aproximando-se de ambas para guiar a cadeira de rodas. — Ela estava grávida e ainda passou por uma cesária de emergência. Lembre-se que uma cesariana é como qualquer outra cirurgia, então tem todo aquele processo de cicatrização... Sem mencionar que precisa evitar esforços, e Emma precisa de repouso. Está recebendo alta, mas não deve vacilar.

— Então não há nada de grave...

— Claro que não. Se houvesse eu teria dito.

— Quero saber sobre Bryan, doutor Whale. — Emma disse, com seus olhos fixamente para frente. — Quando ele sairá do hospital?

Enquanto vagavam conversando atentamente pelos corredores do hospital, adentrando na área em que ficavam os bebês prematuros, o doutor Whale se prestava muito atencioso com todo o caso de Emma e Regina. Explicava-lhes sobre a situação do pequeno Bryan, que ainda não havia previsão de alta e que ele ainda corria altos riscos de vida. Mas naquele momento, Whale se mostrou muito amigo, aconselhando-as sobre o que fazer, até que finalmente as deixou a sós.

Naquele tenso momento, ambas puderam lembrar-se de todo o nervosismo que fora esquecido nos poucos minutos que estavam juntas. Estavam a um passo de conhecer o pequeno, o filho delas, e a felicidade não se cabia dentro do coração das duas. Felicidade misto com medo; o medo de perdê-lo por culpa de Killian. Sendo assim, quando os orbes castanhos se encontraram com os verdes, entrelaçaram suas mãos numa tentativa de se confortarem.

— Eu estou bem? — Regina perguntou ansiosa, enquanto Emma deu uma curta risada por constatar a preocupação de estar bem para conhecer seu filho.

— Está ótima, amor. — Emma respondeu, levantando-se da cadeira de rodas e depositando um beijo estalado nos lábios de Regina. — Quem deveria se preocupar com isso sou eu, pois eu que estou péssima.

— Você nunca está péssima! Você é a pessoa mais... mais pura e linda que eu pus meus olhos. — a prefeita declarou, olhando fixamente para os olhos verdes, ambas mal podendo controlar as lágrimas. Acariciou delicadamente as costas das mãos de Emma, e, em seguida, levou-as até a altura de seus lábios, beijando-as.

— Você não foi a primeira pessoa... autoritária, malvada, egoísta que conheci... — foi a vez da loura declarar, rindo ao observar a expressão de indignada que a prefeita carregava. — Mas, foi a pessoa mais linda que conheci mesmo com todas essas péssimas características. Mesmo com seu ar desafiador, você exalava uma sensualidade naturalmente... E eu odiava isso.

— Não parecia odiar quando me atendeu de calcinha, Senhorita Swan. — Regina sussurrou em seu ouvido, rindo pelo rubor na face da loura. — Agora... Vamos ver nosso filho e mais tarde conversamos sobre isso. Agora, Swan, por quê a senhorita saiu da cadeira de rodas?

— Não estou impossibilitada de andar, Miss Mayor. Preciso apenas não fazer esforço e procurar ficar de repouso.

As duas deixaram os assuntos para mais tarde, embora a verdade fosse a que conversavam coisas aleatórias para cessar todo o nervosismo. Os passos temerosos se aproximavam ainda mais da uti neonatal em que o pequeno estava, enquanto apertavam a mão uma da outra em uma tentativa de se acalmar.

— Bryan... — Emma Swan sussurrou ao receber a visão do pequenino dentro da incubadora. Seus olhos lacrimejaram ao vê-lo tão pequeno e indefeso. — Ele é tão pequenininho... Tão prematuro. — choramingou um tanto emocionada e triste pelos altos riscos, virando o rosto para apoia-lo contra o peito de Regina, que começou a afagar seus belos fios dourados.

A prefeita, embora estivesse se mantendo forte para não chorar, acabou deixando uma lágrima escapar. Bryan Swan Mills estava ali, vivo e totalmente silencioso. Não era do tamanho exato de um bebê e tinha quatrocentos e quarenta e cinco gramas, sendo intitulado na literatura médica como micro-bebê. Entretanto, mesmo sendo pequeno demais, a morena se apaixonou pelo mesmo. Ele era banquinho, aparentava tão calminho e instantaneamente deu um sorrisinho como se sentisse a presença delas, fazendo com que ela sorrisse ante a tal ato.

— Ele se parece com você, amor. — sussurrou, fortalecendo as forças ao vê-lo bem na medida do possível. — É lindo.

— Mas ele corre tantos riscos... — Emma soluçou, ainda com a cabeça apoiada no peito da prefeita. — E eu não quero perdê-lo.

— Ouça-me, meu amor, nós não iremos perdê-lo. Vamos nos alegrar por tê-lo aqui, tudo bem? — Regina sibilou, pronunciando as palavras enquanto sua face era tomada por grossas lágrimas. — Ele está aqui com a gente. Agora vamos ter esperança dele ser forte, coisa que sabemos que Bryan é.

— Tem certeza que ele será forte?

— Espero que sim, meu bem. — respondeu, apertando-a em seus braços.

Killian olhava para cidade através da janela do seu quarto, enquanto esperava por Whale que lhe daria sua alta daquele maldito hospital.

Ele estava louco para ver sua mulher e seu filho, pois ninguém o impediria de vê-los.

Sua condição não era das melhores, usava uma tala no braço que antes ficava seu gancho e uma tipoia no braço esquerdo. Ele estava frustrado e se sentia humilhado, pois nem sua própria roupa ele conseguia se vestir, então, ele precisou da enfermeira para vesti-lo, e para piorar ele estava manco. Sua perna ainda não estava "cem por cento" e isso o irritou ainda mais por lembrar quem o deixou nessa maldita condição, fazendo com que o ódio tomasse conta de suas células. O ódio daquela maldita mulher, que está tirando tudo de si, se aflorou tomando conta de toda sua alma.

A única coisa boa, se pode dizer boa, era uma dentadura esquisita que ele havia ganhado. Não era das melhores, mas pelo menos agora ele tinha todos os dentes, mesmo que esses dentes fossem horríveis.

Logo sua atenção foi desviada por Whale entrando no quarto com um semblante fechado, trazendo consigo sua prancheta com a alta de Killian.

Mancando, Hook se aproximava de Whale lentamente enquanto esse estende sua alta ao homem.

— Bem, como você mesmo pode ver, você não está cem por cento bem, Jones, então nada de fazer algo imprudente — relatou Whale profissionalmente.

— Não se preocupe, Frankenstein. — debochou Hook, com sua alta na mão. — Quando posso ir ver minha mulher e meu filho? — perguntou Killian ansioso.

Whale, sem demonstrar qualquer reação, apenas olhava para o homem em sua frente sem acreditar que depois de tudo que ele fez ainda se achava no direito de exigir algo. O doutor balançou a cabeça descrédito, ele mesmo achava pouco o que a prefeita fez ao Hook.

— Anda fale logo de uma vez seu doutorzinho falsificado, diga quando posso ver minha esposa e meu filho?— se exaltando ele exigiu.

— Nunca, Killian, nunca. Você nunca verá minha filha e meu neto. — respondeu David raivoso.
Num estrondo, a porta é aberta e por ela entra um David furioso se dirigindo a Killian, que se encontrava assustado com a entrada repentina do homem.

Assustado, o homem maneta não sabia como reagir.

— Então parceiro, veio ver como estou? Já vou avisando estou de alta e estou precisando beber um pouco — fala Killian apreensivo. — Que tal irmos ao Granny?

David bufava sem parar,  jurando que se seu olhar pudesse matar, Killian estaria ao seus pés mortinho da silva. O pirata percebeu que algo estava errado quando sua jaqueta de couro preta foi segurada com força, sentindo os olhos verdes de David fulminando os azuis de um Killian apavorado.

— Você está preso, Killian Jones. — cospe furioso David.

— O que... co... como assim parceiro? — falou Hook tentando se soltar de seu sogro.

— Eu poderia te algemar agora, mas infelizmente você não tem mãos pra isso. — disse David rudemente, puxando Killian para fora do quarto sem delicadeza e sem se importar com a perna machucada do homem.

Whale olhava toda a cena que se desenrolava em sua frente sem se importar, por ele, David poderia terminar o serviço que a prefeita deixou inacabado.

Todos no hospital olhavam aquela cena abismados: o xerife da cidade a maior autoridade da cidade – claro, depois da prefeita e da salvadora – arrastando o genro que gritava aos berros pelos corredores do hospital.

Já na parte inferior do hospital, onde ficava o manicômio, David ainda arrastava Killian pela roupa para em uma porta especial. O Killian reconhecia aquele quarto, pois era o mesmo que Zelena ficou trancafiada no tempo em que era a bruxa má.

— Parceiro, o que é isso? Você pretende me trancar aqui? Está louco, sou seu genro, marido da Emma e pai do seu neto PORRA! — gritou Killian desnorteado.

Davi destrancou a porta e, depois de aberta, ele encarou seu então genro com seu olhar mortal.

— Um marido que vive boa parte do seu tempo enchendo a cara e que trata a própria esposa como PROPRIEDADE? — berrou David, apertando os punhos com força.

— Parceiro que isso cara, sou eu, David, o Killian, seu parceiro de missão. — Killian falou afoito.

David agarrou a gola da jaqueta do pirata, jogando-o dentro do quarto, resultando no desequilíbrio do criminoso que caiu com tudo no chão por causa de sua perna ferida.

Sem ter tempo de reagir, Killian sentiu algo pesado sentado em sua barriga, ele se desesperou quando viu David com um olhar assassino.

Logo ele sentiu o primeiro golpe, depois o segundo e, assim, vários outros que ele não conseguiu contar. Sua cabeça girava, com a força do punho de David contra seu rosto.

Sua boca, que nem recuperada estava ainda, e o pior, sua dentadura novinha saiu no segundo soco. David, então, saiu de cima de Killian depois de ver o estrago que fez: o rosto do homem todo arrebentado, o sangue em todo rosto e jorrando no chão, e logo a frente a dentadura de Killian quebrada no chão.

— Isso foi pela minha filha.

David olhou em suas mãos o sangue do homem que quase matou sua filho e seu neto.

Rapidamente ele se levantou e saiu do quarto, trancando-o e saindo dali.


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