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• Vinte e seis •

Quando criança, nos é ensinado que os pais são como incríveis super-heróis, que jamais deixarão o mundo nos abalar. Infelizmente, é meu dever informar a dura realidade de que essa adorável sentença é anulada, quando você tropeça em uma escada e cai, como uma fruta podre, diante de um deles. Do chão da sala de estar, ouço as risadas incontroláveis do meu amável progenitor. Ele tenta conte-las levando as mãos a boca, mas é pior: o riso escapa sufocado pelo nariz. Tão prestativo e zeloso, certo? Ledo engano.

Aborrecida, espalmo o vestido, ergo os olhos e me deparo com a mão do Henry estendida em minha direção. Diferente do meu pai, sua expressão é séria e gentil. Não há qualquer indício de diversão em seu semblante, muito pelo contrário. Ele me encara com uma preocupação genuína. Após alguns segundos, que mais parecem uma eternidade, seguro a sua mão e vencendo a inercia da minha posição, ergo o meu corpo. Piso com força sobre o tapete, experimentando os saltos. Estão em perfeito estado, como se não fossem os responsáveis pela minha desgraça. Minha sede de vingança se intensifica e decido sacrificá-los em uma fogueira após a festa. O pensamento acalma o meu coração.

– Você está bem, Katzen?

– Estou – declaro, ressentida. – Humilhação fere, mas não mata.

Péssima escolha de palavras. Imediatamente, meu pai solta uma retumbante gargalhada. Reviro os olhos. Senhor, não me deixe pecar. Amém!

– Katzen – a voz do Henry interrompe o meu desejo homicida –, acredito que o seu pai precise de um momento a sós para se recuperar da enorme... preocupação. – Ergo uma sobrancelha, cética. Dado o contexto, euforia seria a palavra mais adequada. – Por que não me acompanha até o jardim? Gostaria de conversar com você.

Ao som da sua última frase, o meu pai ajusta a postura e me abraça forte. Oi? Alguém me ensina esse truque, por favor?

– Lembre-se, meu anjo – seu tom é sereno e sábio –, Deus não lhe deu o espírito de medo.

De fato, mas isso agora por quê? Sem maiores explicações, ele sorri e lança uma piscadela... para o Henrique. Sim, meus amigos, uma longa e legítima piscadela. Henry me conduz pela porta e antes que a feche, ouço a voz do meu pai Não, Hanna, nada de espiar hoje. Leonel 1 x Hanna James Bond 0.

O ar gélido do inverno cruza os meus ouvidos com um zunido cortante. Infelizmente, movida pelo vexame explícito, esqueci de vestir o casaco. Senhor, é o meu aniversário: que tal uma trégua? Abraço o corpo e tremo por baixo do fino tule que me envolve. Segundos depois, sinto um calor me invadir, quando Henry retira o seu e dispõe sobre os meus ombros.

– Obrigada – devolvo, grata. – Certo, agora estou preparada. – Ele me encara confuso.

– Preparada? – questiona, enquanto ajusta a sua veste sobre mim.

– Sim. E dada a sua atitude gentil, considere-se de antemão perdoado. Vamos Henry, a situação foi altamente constrangedora e, sinceramente, já presenciei você elaborar piadas e comentários irônicos por muito menos. Vá em frente antes que os convidados cheguem.

– Hoje não, Katzen – seu tom é macio. Com as mãos espalmadas, ele as movimenta firme e repetidamente sobre as mangas do casaco, com a intenção de me manter aquecida.

– Sério? Nenhuma colocação sarcástica e maldosa? Quem é você e o que fez com Henrique Prinz? – indago, em um tom acusatório e desconfiado.

O vento frio bate contra o meu rosto e fecho os olhos. Quando torno a abri-los, Henry me observa de modo fixo e profundo.

– O quê? – Ele acena em negação. Como assim nada? – Então, por que me olha? – Ele abre um sorriso... sedutor? Meu coração acelera imediatamente em resposta.

– Porque... – sua voz é um doce sussurro que acaricia os meus ouvidos. Ele se aproxima de mim. Céus! – não há nada mais belo ou encantador do que você. – Sinto o sangue jorrar e imagino a minha face como uma tomate madura. Oro para estar errada. – Especialmente, nesse lindo tom avermelhado.

E é óbvio que não estou. Que divertido! Busco loucamente um escape da situação e vislumbro uma sacola dourada brilhante em seu braço esquerdo. Excelente.

– Esse é o meu presente de aniversário? – aponto.

Okay, admito que foi um pouco grosseiro e nada sutil. Porém, situações desesperadas pedem medidas desesperadas.

– Sim e não – ele aparenta estar se divertindo. Foi algo que eu disse, Senhor?

– Você vai me dar e depois pegar de volta? – Ele ri.

– Não, ele já é seu. No entanto, extrapola o propósito do seu aniversário. Representa um desejo e... um pedido. – A essa altura, eu já estou a um passo de implorar que nos sentemos. As minhas pernas tremem, o meu coração está descompassado e começo a crer que todo o ar do universo se exauriu. Sua voz quebra o meu torpor. – Não vai perguntar qual é o pedido, Katzen?

– Estou decidindo – ele ergue uma sobrancelha, com uma expressão tranquila. Não sei como. Particularmente, estou em pânico. – Caso eu não questione, desistirá de compartilhá-lo? – Arrisco, nervosa.

– Ah, não, Katzen. Ainda que o céu desabe, eu não sairei daqui sem uma resposta.

Com um sorriso gentil, ele abre o embrulho e retira uma caixa retangular de veludo azul, longa e fina, e a entrega em minhas mãos trêmulas. Controlo o impulso súbito e insano de fugir com um inspirar profundo e abro o presente. Não sou capaz de conter a surpresa, ou a admiração. No seu interior, há uma delicada corrente, com um pingente que, bom, me rouba as palavras. Uma pérola clara no formato de gota, com uma flor prata de quatro pétalas na porção superior repousa ternamente sobre uma seda creme.

– Henry, é lindo – E fim. É somente o que consegue escapar por entre os meus lábios maravilhados.

– Posso? – inquere, apontado para o presente.

Assinto e viro, me posicionando de costas para ele. Com gestos suaves, ele passa a corrente ao redor do meu pescoço. Sinto os seus dedos tocarem a minha pele e estremeço de leve. Inspiro e expiro repetidamente, a fim de controlar os batimentos alucinados do meu coração. Pai Eterno.

– Sabe... – atrás de mim, sinto o seu hálito quente provocar cócegas na minha orelha e nuca. É impressão minha ou ele está levando uma eternidade para unir o fecho? – Eu e o Sr. Benedetto discordamos quanto a sua essência preciosa. – A minha o quê? – Ele afirma categoricamente que você é como um diamante. – Espera, impenetrável e dura. Que lisonjeiro! Obrigado, pai. – Mas eu tenho uma opinião diferente. A enxergo nitidamente como uma pérola. – Okay, antes de surtar, vamos esperar a explicação.

– Elas são conhecidas por representarem beleza e pureza. Você sabia que para cada um milhão de ostras, apenas uma produz uma pérola natural? Ou que não existem pérolas iguais entre si? – Finalmente, ele se volta para mim. – Você é exatamente assim, Katzen: bela, pura, rara e única – seus olhos percorrem o meu colo, observando o presente. – Ficou perfeito – e quando ele ergue o rosto novamente, sua voz é terna e seus olhos parecem ter aprisionado o brilho das estrelas –, você é perfeita.

Lembra quando mesmo muda eu ainda conseguia assentir? Desconsidere. Acho que todo o meu corpo está paralisado devido ao choque. O meu cérebro entrou em processo de liquefação e suponho que terei que recolhê-lo em um copo. A minha mente não produz um único lampejo de pensamento. Assim, decido soltar no mínimo uma palavra, a fim de tentar estimular os meus neurônios mais racionais e menos apaixonados.

– Henry... – Não, infelizmente, não há mais nada.

É isso, todos os meus neurônios faleceram. Obrigada, Henrique. Olho para ele aflita e ele sorri. Como, Deus da Glória? Com passos firmes, rompe o espaço entre nós e segura as minhas mãos entre as suas. Ele está tão próximo, que a ponta do seu nariz toca a minha testa. Com um gesto suave, ele ergue o meu queixo em sua direção. Levanto o olhar vagorosamente com receio de que eles me traiam e exponham todo o turbilhão caótico de sentimentos que há em mim.

– Catarina – sua voz é macia, mas clara –, quando cheguei à cidade, estava convicto de que Deus possuía um grande propósito em minha vida, afinal, não há acasos ou coincidências em seus planos perfeitos. No entanto, foi no dia que me conduziu ao Rio Dourado, que eu finalmente compreendi. Do mesmo modo que fez com o seu bisavô, o Senhor dera o start em meu futuro. E a cada momento que passamos juntos, foi como se o Pai Celestial descortinasse o meu caminho, abrisse os meus olhos e declarasse que havia ouvido o meu pedido.

Delicadamente, ele eleva a minha mão e encosta os lábios sobre os meus dedos. Pai, por favor, que ele não ouça o meu coração espancar o meu peito.

– Eu estou completamente apaixonado por você. Porém, acima de tudo, estou certo de que você é a minha resposta. Porque sim, Catarina Benedetto, eu sonhei com você, eu desejei você... eu orei por você. E não desistirei de ter o meu final feliz com a joia mais preciosa do trono celestial. Eu prometo, diante dos céus, que cumprirei todas as ordenanças bíblicas de um verdadeiro relacionamento cristão. Portanto, minha pérola, eu gostaria de perguntá-la com todo o meu amor e carinho... – Senhor, eu não sou capaz de lidar com pausas dramáticas agora... Fala, homem... Espera, não fala. Pai Amado! – Você aceita namorar comigo?

Repentinamente, é como se o mundo parasse de girar. Sendo honesta, eu perdi a capacidade de trocar o ar com o meio externo no "Catarina" e se o Deus bondoso não me sustentasse, sem dúvidas já estaria desmaiada.

Porém, diante do olhar apreensivo do Henry, tento me concentrar e ponderar verdadeiramente. Ele merece uma resposta digna. Bom, que eu estou apaixonada por ele é um fato óbvio. Que Deus foi o grande estrategista que o colocou em meu caminho, reconheço facilmente. Mas namorar? Penso no tempo que passamos juntos e observo uma curva ascendente. Eu cresci ao seu lado. Sim, eu espero mais de um relacionamento do que apenas paixão. Se tudo o que eu faço é para glorificar e honrar ao Rei, por que isso seria diferente? A minha vida é dEle.

Eu jamais cogitei travar um romance. Porém, a Bíblia diz em Efésios 3:20, que Deus faz além daquilo que pedimos ou pensamos. Ainda que seja difícil assumir, em meu coração, sinto pulsar um desejo íntimo de ter um companheiro e de constituir uma família. A pergunta é: esse homem é realmente o Henrique? A resposta brota em meu interior com a força de uma robusta correnteza. Fecho os olhos... não tenha medo, Catarina... puxo o ar... não existem acasos... solto o ar... Somente confie.

– Si... im – balbucio. Ele me encara um tanto incerto. Okay, usem mais palavras, neurônios. – Sim, Henry. Eu aceito namorar com você.

Sua próxima reação me surpreende. Ele abre o sorriso mais largo e alegre que já esteve em seu rosto. Com um único movimento rápido, ele me puxa para os seus braços e me sustenta no ar. Sua alegria efusiva é contagiante e me permito ser preenchida com essa felicidade. Quando me retorna ao chão, ainda mantém meu corpo junto ao seu. Sua mão acaricia o contorno da minha face e de movo suave, beija a minha testa. Seus olhos se prendem ao meus e tudo é perfeito... ou quase.

Em um instante, os seus lábios curvam para baixo e sinto a sua respiração alterar. Com uma voz terna, ele toca a ponta do meu nariz e sussurra.

– Independente do que ocorra, estarei sempre ao seu lado.

Obrigado, mas não entendi. Exibo uma expressão confusa e ele aponta para frente com um manear de cabeça. Me viro e sinto meu corpo desfalecer. Sem trégua, certo Pai?

Art está parado diante de nós, em absoluto choque. Consigo assistir a verdade do meu relacionamento com outro homem dominá-lo e consumi-lo como um veneno letal poderoso. Pela primeira vez desde que o nosso embate iniciou, assisto lágrimas brotarem do lindo e tranquilo verde dos seus olhos. Sinto minha alma ser despedaçada. No entanto, antes que o meu cérebro lento e incompetente formule alguma frase minimamente aceitável, ele já caminha no sentido oposto. Incapaz de pesar qualquer decisão, me deixo guiar pelas emoções... Que péssima escolha. Corro atrás dele desesperadamente.

– Art, eu...

– Por favor, Catarina, não me chame assim – seu tom não é duro, somente triste. Repentinamente, ele solta uma risada melancólica. – Eu sou tão estúpido.

– O quê? Art... digo, Arthur... por que... você não... – Meus pensamentos estão mergulhados em caos e angústia.

– Sim, eu sou um completo idiota. Depois de tudo o que me disse e mesmo após ter me afastado definitivamente da sua vida, como ainda pude alimentar alguma esperança de que eu fosse... – ele se interrompe e enxuga as lágrimas com força. Com a cabeça baixa, permanece em silêncio por alguns minutos, como se refletisse. Sinto o ímpeto de abraçá-lo e dou três passos em sua direção, no entanto ele se distancia. Com os olhos cravados no chão, seu tom é pesaroso, mas decidido. – Eu não mereço você – não é uma pergunta.

Nego veementemente. Ele não ergue o rosto. Decido usar as palavras.

– Não se trata disso, Art... Arthur... por favor, não...

Porém, ele não me ouve. Parece preso em seu próprio mundo de sofrimento e não sou mais capaz de acessá-lo. Meu desespero é crescente.

– Você e o Henrique são incrivelmente compatíveis. Um príncipe e uma princesa. A família real perfeita – não há ironia em sua sentença, apenas desalento. Finalmente, ele ergue a face. Como eu gostaria de não precisar encará-lo. É fato que eu jamais esquecerei o seu semblante miserável e infeliz. – Não precisa mais de um guardião, não é principessa? Não precisa mais de mim.

Como se houvesse sido atingindo por um punhal, um uivo lamuriante escapa do seu peito e ele corre em direção ao carro.

– Arthur – grito o seu nome e ele para.

Não tenho um texto pronto, mas preciso falar algo. Subitamente, ele se vira e ergue o braço. Há uma pequena caixa quadrada, preta e lisa, em sua mão direita.

– Por favor, entregue ao seu pai. Ele sabe o que significa.

Pego, relutante, e sem mais uma única palavra ele entra na sua Mercedes-Benz e parte, em alta velocidade.

Sinto as minhas últimas forças me abandonarem e o chão sob os meus pés parecem feitos de areia. Há uma semana, questionei quantas vezes mais precisaria vê-lo partir. Aparentemente? nenhuma. Ele tinha ido embora e, dessa vez, não retornaria mais para mim. Lágrimas inundam a minha face. A angústia ameaça me dominar, quando sinto alguém me envolver em um abraço caloroso.

– Vai ficar tudo bem, Katzen. Eu estou aqui.

Ai meu Deus, Henrique. O meu agora namorado, me consola pela partida do meu outro pretendente. Ótimo, estou aprisionada em um romance clichê de péssima qualidade... que destino trágico. Rapidamente, limpo o rosto. Não, eu não posso chorar aqui. O Henry não merece isso. Eu não me arrependo de aceitar o seu pedido e não o magoarei no primeiro dia do nosso relacionamento. Chega, Catarina, você é melhor do que isso. Decido que irei ponderar sobre o ocorrido após a festa, acompanhada da Mari, Bel, Let e uma enorme taça de sorvete. Me recomponho, orando para não ter arruinado a bela obra de arte da maquiadora.

– Como eu estou? – pergunto ao Henry com um sorriso.

– Linda.

– Ah, isso eu já imaginava. – Ele ri. Parabéns, neurônios, estamos avançando. – Henrique...

– Sim, minha pérola. – Senhor da Glória.

– Eu estou muito feliz de estarmos namorando. – Ele segura a minha mão e leva até os seus lábios.

– Eu sei, Katzen – seu olhar exprime gratidão e felicidade. – Afinal, como poderia não ficar extasiada com a sorte de me ter ao seu lado?

Reviro os olhos e ele se diverte. Tudo voltou à normalidade. Obrigada, Deus!

Quinze minutos depois, os convidados começam a chegar. Incontáveis cidadãos abarrotam a sala de estar. Afinal, eu sou a filha de pastor, sabe como é, certo? O tema maravilha a todos os presentes e os elogios ao novo genro do Pastor Benedetto extrapolam os limites da sanidade. Henry não para de sorrir. Suponho que em parte seja por ser o astro da noite, e em parte pelo nosso relacionamento. Ele parece ter conquistado um espaço no paraíso. Sinceramente, acho que Deus foi muito generoso comigo. Mas, quando Ele não é?

No fim da festa, após muitas fotos, abraços, comidas e presentes, graças ao Pai, os mais velhos se retiram. Agora, tendo apenas os jovens, nos reunimos em um círculo e damos início a um animado momento de louvor. Tales trouxe o violão, óbvio, e Bel conduz as músicas com a sua linda voz... que dupla, amigos. Estamos cantando, quando batem à porta. O relógio marca 23:00h. Nos entreolhamos assombrados. Ao que tudo indica, os vizinhos desaprovam a extensa comemoração. Meu pai atende ao chamado e sou surpreendida pela presença do Sr. Gardien.

– Hector, não esperava vê-lo, especialmente a esta hora. Aconteceu algo?

– Boa noite, Leonel, perdão incomodá-lo. Para ser justo, não sei. Eu poderia falar com a aniversariante, um segundo? – Meu pai assente e me encaminho até eles.

– Boa noite, Sr. Gardien. – O seu semblante exprime nervosismo e incerteza. A preocupação passa a ganhar espaço em meu coração, que já palpita dois tons mais veloz. – Como posso ajudá-lo?

– Perdão interromper a sua festa, minha querida, mas nutro esperanças de que possua notícias do meu filho. Há algumas horas, ele deixou a nossa casa um tanto transtornado – transtornado? – e disse que vinha parabenizá-la. Infelizmente, ainda não retornou.

– Sim, ele veio aqui – e se chegou nervoso, saiu muito pior. – No entanto, não permaneceu mais do que alguns minutos – embora tenha parecido uma vida inteira.

O Sr. Gardien se aflige e compreendo que há questões mais profundas ocultas. O celular dele toca e enquanto conversa, noto a mulher chorosa ao seu lado. Uma bela senhora, de aproximadamente quarenta e cinco anos. Não a conheço, mas os seus olhos...

– ...você tem certeza, oficial? – oficial? – Agradeço o apoio. Até breve – o Sr. Gardien desliga o telefone e cambaleante, se apoia na porta. Meu pai o ajuda a se recompor. – Encontraram o Arthur... – sua voz é baixa e descrente. – Ele foi levado ao hospital, após ter colidido contra um caminhão. – E é isso.

O desespero se apodera do ambiente. O Sr. Gardien desfalece, a senhora chora, os jovens discutem, e em minha mente um pensamento nasce e me domina por inteiro: Catarina, o que foi que você fez?

Se vocês notarem lágrimas pelo papel... são minhas (Oh, céus)!

Se está gostando dessa estória, que tal deixar uma estrelinha tão brilhante quanto você?!

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