Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

𖥔 ˑ ִ ۫ ּ ֗⚔ 𝑻𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝒐𝒄𝒆𝒂𝒏

12 horas antes...
Aemond Targaryen &
Rhaena Targaryen

POUCO TEMPO DEPOIS da confusão que Aemond provocou no jantar, guiado pelo ódio do pai e dos sobrinhos, ele caminhou enfurecido para seus próprios aposentos.

Rhaena viu quando Jacaerys chegou na porta de seus aposentos, em busca de sua irmã Baela e quando os dois estavam saindo, o príncipe de cabelos prateados chegou na porta, sua inseparável carranca no rosto.

— Você vai ficar bem ? – Baela perguntou para ela, preocupada com a aproximação do príncipe.

— Claro! Jace está a esperando. – Rhaena empurrou levemente a sua gêmea pelos ombros.

Aemond estava parado no batente de sua porta, esperando a conversa das duas garotas ter um fim.

— O que devo a honra, príncipe. – ela disse de forma rude.

— Desista do casamento! – Aemond devolveu de forma rápida.

Rhaena riu, encarando o príncipe. Violeta contra violeta.

— Acha que essa ideia ridícula partiu de mim ? – Rhaena viu o bico de insatisfação se formar na boca do príncipe. — Se chegarmos a nos casar, eu colocarei veneno em sua comida.

— Se chegarmos a nos casar, cara Rhaena, eu comerei a comida envenenada.

A tensão entre esses era palpável, os olhos violetas de Rhaena faiscavam.

— Saia daqui! e convença seu pai a desistir dessa ideia estúpida.

Aemond não respondeu, ele apenas a encarou como se pudesse a matar ali mesmo, e se virou para sair. O príncipe não viu um dos brinquedos de alguns dos bebês de Rhaenyra e Daemon que estavam espalhados pelo chão do quarto das gêmeas. Aemond tropeçou em um dragão de madeira e bateu a testa na porta.

Rhaena não aguentou a cena e gargalhou. Aemond se levantou em fúria, a xingando em alto valiriano. Rhaena não falava a língua materna dos Targaryen fluentemente, mas sabia que aquilo era um xingamento. Então, ela saiu atrás do príncipe, que saiu pelas passagens do castelo, entrando em uma das passagens secretas atrás de uma das armaduras.

— Garota irritante, preferia me casar com um dragão!

— Se case com um porco, seu idiota! – A voz de Rhaena retrucou seguindo o príncipe pelo corredor mal iluminado.

Aemond olhou para trás, encarando a garota em desafio. Rhaena tirou um de seus sapatos, e o atirou em direção a Aemond. que não se desviou a tempo, o sapato acabou acertando seu peito.

— Ladrão de dragões!

— Supere isso!

— Você não superou o porco, eu deveria superar o fato de que você roubou o dragão da minha mãe ?

Aemond queria gritar que Vhagar não pertencia a Laena. Laena estava morta quando ele conquistou a dragão, anos atrás, mas preferiu não irritar ainda mais a garota do outro lado do corredor.

— Sua louca!

— Babaca!

Aemond saiu resmungando por um lado, Rhaena por outro. O príncipe Targaryen entrou em seus aposentos, batendo a porta de madeira com força, a garota era tão irritante, que o dava dor de cabeça.

Rhaena se jogou em sua cama. A garota estava em fúria e, agora, havia perdido um de seus sapatos favoritos, tudo por causa do desgraçado do príncipe caolho.

12 horas antes
Jacaerys Velaryon & Baela
Targaryen

No mesmo dia que seu noivado foi anunciado pelo rei, junto com o de Luke e Aerea e o de Rhaena e Aemond e a bagunça que aconteceu no jantar, Jacaerys foi em busca de Baela.

O príncipe encontrou Aemond na porta do quarto das gêmeas e estava pronto para retornar a briga com o príncipe caolho, quando Baela o puxou, dizendo que Aemond tinha assuntos a tratar com sua gêmea, Rhaena.

— Jacaerys! – Baela chamou o príncipe, assim que passaram pelas passagens da fortaleza. —  Lucerys pode perceber seu sumiço. – Baela susurou para o príncipe.

— Lucerys está sumido com Aerea em algum lugar da fortaleza. – Jace riu.

— Não acredito! – Baela levou a mão a boca, para esconder a risada.

O Velaryon passou sua mão pela cintura da garota. O príncipe de pedra do dragão, podia não contar a ninguém, mas ele fantasiava seu futuro ao lado de Baela Targaryen, sempre que podia e, agora que eram prometidos, ele daria vida a todas as suas fantasias.

Jacaerys a levou para o topo de uma das torres inutilizadas do castelo. O tempo em que explorava o lugar na infância seria útil agora. A lua brilhava no alto, iluminando o lugar através da janela quebrada, a cesta com guloseimas que ele havia levado mais cedo ainda estava ali.

— O que é isso ? – Baela perguntou animada, se sentando chão, coberto pela toalha de seda que Jacaerys havia estendido.

— Você disse uma vez, que queria ser pedida em casamento em um piquenique.

— Nós tínhamos 11 anos. – Baela riu. — E eu te disse outras vezes que queria ser pedida em casamento em cima de um dragão.

Jacaerys riu, negando com a cabeça.

— Baela Targaryen, você aceita ser a minha esposa, e a minha futura rainha ? – Jacaerys pediu, sentando ao lado da garota.

— Claro que eu aceito, já estava planejando o momento de eu ter que te pedir em casamento. – Baela contou. — já estava planejando isso antes de minha avó me avisar da proposta de Rhaenyra.

Jacaerys riu, levando a mão as cachos prateados de Baela.

— Eu amo você! – ele disse.

Baela beijou o príncipe, levando as mãos ao pescoço de Jacaerys.

— Eu também amo você. – ela susurrou, suas testas coladas.

— Eu trouxe morangos, sei que são os seus favoritos.

Baela sorriu, puxando a cesta com comida, pegando os morangos que Jace havia dito. O Velaryon encheu uma taça de vinho para ele e outra para Baela.

— Eu quero testar uma coisa. – Baela deixou a taça de lado, vendo Jace franzir as sobrancelhas.

Baela retirou a taça das mãos do príncipe, delicadamente,evando uma das mãos até o pescoço do Velaryon, vendo a pele dele arrepiar com os toques. Baela beijou a bochecha de Jace, notando o príncipe fechar os olhos. Baela voltou a beijar o canto de sua boca, ela sentiu aos mãos de Jacaerys apertarem sua cintura, a fazendo suspirar. O príncipe abriu os olhos castanhos, voltando o olhar para o rosto de Baela, que parecia brilhar a luz da lua que entrava pela janela da torre.

— Você é linda! – ele susurrou, puxando Baela para outro beijo.

Jacaerys agradeceu por Daemon estar dormindo no momento, caso o contrário, ele estaria em uma tremenda encrenca com o padastro e futuro sogro.

Dia seguinte...
Aerea Targaryen e Lucerys
Velaryon.

— Meu marido, meu rei, me escute. Aerea e Aemond não podem ir para pedra do dragão. – Alicent estava ao lado de Otto. O rei Viserys estava deitado em sua cama.

— Novamente isso, minha esposa ? os meninos irão se casar em breve, deixem que passem um tempo juntos. – o rei disse com dificuldade.

— Aemond e Aerea deviam se casar, assim como Aegon e Helaena. – retrucou a rainha.

— Nossa família precisa ficar unida! — O rei respirou fundo. – o assunto está encerrado, Alicent.

A rainha saiu do quarto furiosa. Criston que estava a esperando do lado de fora do quarto seguiu a mulher.

— Rhaenyra tem tudo o que quer, como sempre! agora, ela quer levar meus filhos para longe de mim.

— Ainda a acho mimada e fútil, minha rainha. – o  Cole respondeu.

Em uma outra época, a rainha teria repreendido seu escudo juramentado, mas agora, ela não o faria, ela concordava com cada sílaba que Criston havia dito.

[...]

— Não se esqueçam das espadas, meu príncipe, minha princesa. – Criston estava no pátio, se despedindo de seus dois pupilos.

— Vou sentir sua falta, Criston! – Aerea abraçou o homem, que retribuiu o gesto carinhoso.

Aemond acenou com a cabeça. Suas mãos atrás das costas. Apesar de não demonstrarem com tanto afeto, Aemon e Aerea concordavam que Criston era um mentor formidável e realmente sentiriam falara do homem.

— Vocês irão voltar para casa muito em breve. – disse sussurou para os dois Targaryen.

[...]

—  Ao ynoma dīnilūks ? – Lucerys se virou na direção de Aerea. Falando na língua materna dos Targaryen. (você quer se casar comigo?)

Os dois estavam no fosso dos dragões. Aerea estava um pouco afastada com Vermithor. Lucerys ao lado de Arrax, os dois estavam se preparando para a viagem até pedra do dragão. Seria a primeira vez que realmente votariam juntos e os dois estavam animado com a possibilidade.

A rainha Alicent tentou persuadir o rei a revogar a decisão de mandar os filhos para Pedra do dragão. Mas Viserys não a deu ouvidos. Então Aemond e Aerea estavam partindo juntos da irmã mais velha e de sua família, para o castelo ancestral dos Targaryen.

— Já somos prometidos Luke. – Aerea riu na direção do príncipe.

— Sei disso! mas não cheguei a perguntar diretamente a você. Então, minha doce Aerea. Aceita se casar comigo ? –Lucerys se aproximou da princesa, prendendo o fôlego quando os olhos lilases da Targaryen se focaram nele.

Kessa! (sim!)  – Aerea sorriu, pulando no príncipe que a abraçou, sorrindo.

Vermithor que estava atrás da princesa, abriu a boca, mostrando os enormes dentes para Lucerys. O príncipe arregalou os olhos para a fera enorme que o olhava do alto.

Sīkudi nopāzmi! (pelos sete infernos!) — se eu escutar mais uma palavra de vocês dois, eu vomito. – Aemond chegou no fosso.

— Olá, irmãozinho. Preparado para a viagem ? – Aerea sorriu, ainda abraçada a Luke. Aemond os encarou mortalmente.

— Acho que não, princesa! Escutei o príncipe Aemond choramingando com a rainha hoje pela manhã. – Rhaena entrou no fosso, acompanhada de Baela e Jacaerys. Baela riu da fala da irmã.

— Além de doida, também é fofoqueira, querida ? – disse Aemond olhando furioso para a garota.

— Além de ladrão, também é o bebê da mamãezinha, querido ? – Rhaena cruzou os braços.

— Estão todos juntos, que bom! partimos em uma hora. – Rhaenyra entrou no fosso. Acompanhada de Daemon.

O príncipe rebelde encarou Aemond,  que devolveu o olhar, medindo o tio de cima a baixo, antes de partir atrás de Vhagar. Que não se encontrava no fosso, devido seu tamanho. Jacaerys beijou a bochecha de Baela e foi atrás de Vermax. Rhaena, Baela e Rhaenyra foram em direção a saída, atrás da frota de navios. Rhaena não possuia um dragão. Moondancer, o dragão de Baela, ainda era jovem e a princesa Rhaenyra não veio montada em sua dragão, Syrax, devido a gravidez.

Quando Aemond, conversou com a mãe, naquela manhã, Alicent o disse que não poderia passar pela palavra do rei. Isso o enfureceu. Aemond saiu em busca de Vhagar, ele sumiria no mundo e tudo e todos poderiam ir a merda, ele não se importava. Aemond sumiria, ele voaria pelas cidades livres, além do mar estreito. O Targaryen desapareceria para sempre.

Ele realmente iria, mas pensou nas irmãs, as únicas que conseguiam derreter um pouco o seu coração de gelo. Helaena, era casada com Aegon e sofria na mão do bastardo. Aerea sabia se defender, mas ainda assim, era sua irmãzinha caçula e uma bem doida da cabeça. Sem ele, Aerea se meteria em confusão, na primeira semana longe dele e acabaria em encrenca. Aemond tinha certeza disso. Ele não as abandonaria, ela faria de tudo pelas irmãs, até mesmo viajar para Pedra do dragão, e conviver com a outra parte de sua família.

Daemon foi em busca de Caraxes, deixando Aerea e Lucerys, sozinhos novamente.

— Eu te encontro lá em cima, princesa. – Luke montou em Arrax, saindo do fosso com o dragão.

Aerea sorriu balançando a cabeça, Vermithor soltou fumaça na princesa, para chamar sua atenção.

— Não fique com ciúmes. – Aerea olhou para o dragão que mostrou os dentes e abaixou o corpo para que Aerea pudesse o montar.

[...]

Lucerys e Arrax voavam ao lado de Aerea e Vermithor. Daemon ia mais acima, com Caraxes. Juntos de Vermax e Jacaerys. Aemond e Vhagar estavam do outro lado de Aerea.

Vermithor e Vhagar pareciam brincar  no alto. Os dois dragões eram velhos, e muitas vezes rabugentos, mas voavam juntos há anos e seus dois jovens montadores se amavam. Então, os dragões relfletiam os sentimentos deles. Lucerys mordeu a parte interna da bochecha quando Aerea gargalhou ao lado de Aemond.

No navio, Rhaena observava atenta os dragões sobrevoando as águas, sumindo e reaparecendo entre as nuvens. Uma lágrima deslizou pelos seus olhos violetas, sendo rapidamente limpada por suas mãos. Ela sentia falta de Laena e ver a enorme Vhagar voar ao lado de Vermithor a fez se lembrar da mulher. Laena nunca permitiria que ela se casasse sem amor, ou sequer qualquer tipo de atração. Laena nunca permitiria que ela se casasse com Aemond Targaryen.

A fortaleza de pedra do dragão foi vista por todos, tomando forma em meio ao horizonte. Cada dragão posou na ilha, um atrás do outro. Vhagar a maior deles, quase cobria o espaço todo. Quando seus montadores desmontaram os dragões subiam novamante aos céus. Os dragões da ilha voltando aos seus ninhos e os novos buscando abrigo nas montanhas e colinas do castelo.

Vermithor foi o último a subir, mostrando os dentes afiados para Lucerys quando ele se aproximou novamente de Aerea.

— Seu dragão não gosta muito de mim. – o príncipe contou para a garota.

— Acho pouco provável! Ele sente tudo que eu sinto e eu gosto de você! Vermithor também gosta, ou você já teria se tornado cinzas. – Aerea sorriu, vendo Lucerys arregalou os olhos.

A princesa pegou a mão do príncipe, quando percebeu que os dois já estavam sendo deixados para trás. Aemond caminhava atrás de Daemon e Jacaerys. O príncipe não tinha um rosto amigável.

— Ele só está com ciúmes. Uma vez, no início de nossa ligação, eu estava sozinha nos arredores da floresta do rei, alguns ladrões tentaram me roubar, ou coisa pior. Vermithor que tinha voado sem meu comando, voltou, e estraçalhou os três homens, mas não os queimou. Meu pai colocou as cabeças deles em lanças na fotaleza. Acho que ele só não gosta que se aproximem muito de mim.

Lucerys arregalou os olhos.

— Mas não se preoucupe, se ele não te estraçalhou ainda, ele gosta de você.– Aerea empurrou o príncipe de leve com o quadril. — Vem, me mostre o castelo.

Lucerys levou a princesa para um passeio pela fortaleza, mostrando todos, os quase todos os lugares que ele gostava no castelo. Os dois pararam na sala da mesa pintada. Onde Aegon, o Conquistador, mandou que fizessem um mapa de toda Westeros.

Aerea pegou uma das tortas doces que serviram pra eles. Animada por estar ali, onde seu ancestral planejou a conquista dos sete reinos. Lucerys estava olhando para a mesa, seus dedos deslizaram pela parte em que representantava Derivamarca.

— O que foi ? –Aerea perguntou, indo para mais perto do príncipe.

— Acho que não quero ser o próximo senhor das marés! Meu avô, O serpente marinha foi o maior marinheiro que o reino já viu e eu fico enjoado só de entrar em um navio. Eu vou estragar tudo! Não quero Derivamarca.

— Nós não escolhemos nosso destino, Luke. Ele nos escolhe. Acha que se não pudéssemos escolher eu não preferia estar longe da corte e dos jogos políticos ?

— Eu não sou como minha mãe, não sou perfeito! – Aerea abraçou o príncipe, colocando a cabeça no vão do pescoço do Velaryon, que abraçou.

— Ninguém é perfeito Luke. Você vai ser o senhor de Derivamarca, sua mãe o ajudará e irá o orientar, em tudo. Não se preocupe. – Aerea beijou o bochecha do príncipe.

— Você será a senhora de Derivamarca, se sentará ao meu lado no trono de madeira.

— Então prometo que vou auxiliá-lo em tudo o que precisar. – a garota sorriu.

Lucerys beijou a bochecha da garota, sua mão segurando a da princesa, em um aperto forte. Lucerys estava agradecido pelas palavras reconfortantes. Com Aerea ao seu lado, ele enfrentaria todos os desafios impostos a ele.

Os dois foram surpreendidos pelos gritos de Rhaena na entrada da sala. E a chagada de Jacaerys.

— Aemond Targaryen. Me coloque no chão. – a Targaryen gritou. Aemond apareceu na sala com Rhaena em seus ombros.

Alguns minutos antes...
Pedra do dragão.

Quando Rahena desembarcou no castelo, ela foi rapidamente para seus aposentos. Ainda sendo atormentada pelo fantasma de Laena. Quando o pai a viu, pelos corredores, ele sorriu para ela, a abraçando contra seu peito. Daemon a amava, assim como amava todos os filhos. As vezes Daemon, não sabia demonstrar direito, mas amava todos eles.

Rhaena não se permitiu chorar nos braços do pai, como fazia quando era criança. Ela devolveu o sorriso  para o mais velho, voltando a caminhar apressada, para seus aposentos. Onde se trancou pelo resto da tarde. Quando sentiu fome, ela saiu do quarto, atrás das cozinhas, não querendo incomodar os guardas ou as criadas. Rhaena encontrou quem ela não queria.

Aemond estava sentado na mesa de madeira, com uma bandeja de doces a sua frente. Rhaena suspirou, caminhando até o principe que a olhava, ela pegou uma das tortas doces, se virando para sair.

— Isso é meu! – a voz de Aemond soou no silêncio do lugar.

— Essa é a minha casa, tudo que está aqui, é meu! – ela se virou para o príncipe, que bufou, se levantando do lugar. Aemond andou em sua direção.

— Me devolva! – o príncipe estendeu as mãos, na frente da garota, que ergueu a sobrancelha.

— Venha pegar! – Rhaena enfiou a torta de uma vez na boca, saindo correndo pelo corredor, logo em seguida, com Aemond em seu encalço. Quando se virou para ver onde o príncipe estava, ela sentiu as mãos de Aemond a erguendo. O príncipe a pegou no colo, a colocando nos ombros.

Os gritos de Rhaena foram escutados por todos no castelo.

🔥 ⃟Eu amo esse capítulo!! Resolvi mostrar mais de Rhaemond e Jacebaela pq eles são meu xodozinhos sim. (O nameship do Luke e Ari seria como? Lucera, Aerys ?) Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro