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𖥔 ˑ ִ ۫ ּ ֗⚔ 𝑺𝒕𝒊𝒍𝒍 𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒆

A RECUPERAÇÃO DE AEREA foi longa e na concepção da princesa, muito incomoda e tediosa.

No dia seguinte a batalha que ficou conhecida como A batalha da Baía da Água Negra, o funeral de Corlys foi realizado, em Derivamarca. Lucerys ficou receoso em levar a esposa no estado em que ela se encontrava. Mas a princesa mandou que o marido calasse a boca, e que se a deixassem na fortaleza, ela fugiria com Vermithor e iria até derivamarca sozinha. Lucerys a chamou de teimosa e Aerea fez drama para o marido, conseguindo o que queria, ou quase.

Os dois viajaram a navio até derivamarca. Demorando muito mais que os montadores de dragões. O funeral de Corlys foi realizado nos costumes dos Velaryon. Aerea ficou o tempo todo ao lado de Lucerys, assim como das gêmeas e Jacaerys, Aemond não largou Rhaena por um único momento sequer. Ajudando a esposa em seu luto. Rhaenys foi consolada pelos netos.

Alguns dias depois que acordou, a ficha de que estava grávida caiu e a princesa entrou em desespero. A sua mãe não foi lá um sinônimo de uma boa figura materna na maioria das vezes. A princesa não se sentia preparada para educar uma criança, pelos sete, ela foi uma peste quando criança. Rhaenyra, notando que a irmã mais nova estava inquieta e conversou com a mais nova.

— Quando tive Jacaerys, eu era mais nova que você, e estava apavorada. Mas tive o apoio de Laenor e de minha família. Nós vamos a apoiar Aerea, você vai ser uma boa mãe, tenho certeza disso. – a rainha havia dito. Isso acalmou Aerea, assim como as palavras de apoio de Lucerys.

Falando em Alicent, a rainha viúva não aceitava ninguém em seus aposentos, nem mesmo Helaena e os gêmeos. Quando foi informada da gravidez da filha mais nova, gritou para todo o castelo escutar, que o bastardo não era neto dela. O que enfureceu Rhaenyra e Daemon. E deixou Aemond, Aerea e Helaena ainda mais fragilizados do que já estavam.

Já haviam se passado exatamente seis meses da batalha. Aerea estava quase totalmente recuperada, mas a questão que pertubava a família real era, onde estavam Aegon e Criston? Os dois desapareceram do reino. Todos os lordes das grandes e pequenas casas foram informados de que se oferecessem qualquer tipo de ajuda aos dois, seriam considerados traidores do reino e pagariam o preço pela traição com fogo e sangue.

[...]

Aerea acordou com beijos em seu rosto.

— Bom dia! – a princesa abriu os olhos, notando Lucerys a encarar com um sorriso brilhante.

— Bom dia, minha senhora. Vem, hoje o dia será cheio. – o príncipe se levantou, puxando a esposa pelas mãos.

— Está cedo. Volte a dormir. –  Aerea se virou para o lado, enterrando a cabeça entre os travesseiros de penas.

— A senhora de Derivamarca está querendo fugir de sua nomeação? – o príncipe riu, a puxando pelos pés. — Vamos lá, coração de fogo.

Aerea resmugou palavras desconexas, ainda com o rosto no travesseiro.
Lucerys a pegou no colo, fazendo a esposa arregalar os olhos devido ao susto.

— Para onde pensa que está me lavando? – ela quase gritou.

— Para a banheira, pedi que preparassem seu banho.

O príncipe levou a esposa até a banheira. Os dois estavam em Derivamarca já á alguns dias.

Com a morte de Corlys, Rhaenys passou o comando de Derivamarca para Lucerys, e hoje era o dia em que ele se sentaria no trono de madeira e seria oficialmente nomeado lorde de Derivamarca. A família real havia chegado na noite anterior ao castelo, para o evento.

Lucerys retirou o vestido da princesa, o jogando de qualquer jeito pelo chão dos aposentos. Aerea soltou os cabelos, entrando na água morna. Seu marido beijou seu ombro, olhando para a barriga da princesa que já começava a aparecer.

— Vamos tomar café da manhã com a Nyra? – Aerea perguntou ainda meio sonolenta.

— Sim, não fomos os receber ontem, minha avó já puxou minha orelha mais cedo. – o príncipe riu.

[...]

Aemond apertava as próprias mãos em sinal de nervosismo. Rhaena beijou sua bochecha para confortar o marido, mas o carinho não adiantou muito. Daemon o mataria, o príncipe já até escutava os susurros do estranho em seus ouvidos. Estranhamente, Jacaerys estava na mesma situação, ao lado de Baela.

Quando Daemon chegou ao lado de Rhaenyra, os quatro, junto de Rhaenys e Helaena, se levantaram em sinal de respeito. As pernas de Aemond viraram gelatina. Jacaerys mordeu com força o lábio. Sua mãe não deixaria que Daemon o matasse, não é? Afinal ele ainda era o herdeiro do Trono de ferro.

Daemon levantou as sobrancelhas. Ele conhecia os genros, e os dois estavam muito estranhos, para o gosto do príncipe consorte.

O príncipe e a rainha se sentaram na mesa, todos os seguiram e se sentaram, embora estivessem todos calados. Rhaenys levantou as sobrancelhas, o que estava acontecendo? Helaena começou a tomar seu café da manhã normalmente.

Aerea e Lucerys chegaram, rindo e conversando aos susurros.

— Bom dia família. – A princesa fez uma reverência a irmã mais velha e seu príncipe consorte.

— Desculpe o atraso e por não termos os recebido em sua chegada, Aerea estava enjoada, e hoje acordou com dor. – Lucerys disse, alisando as costas da esposa.

— Você está bem, Ari? – Aemond perguntou. Todos viraram os olhares preoucupados para a princesa.

— Estou bem sim, já passou. – Aerea deu de ombros, se sentando ao lado de Aemond e Rhaena.

— Você fica enjoada constantemente? – Rhaena perguntou baixinho.

Todos começaram a comer, normalmente.

— As vezes. – a princesa respondeu a pergunta da cunhada, com as sobrancelhas arqueadas em duvida.

— Está tudo bem Jace? Você está pálido. – Lucerys perguntou em tom preocupado para o irmão mais velho.

— Estou! – Jacaerys falou rápido.

Lucerys encarou a esposa. Os dois conversaram pelo olhar, como sempre fizeram. Estava acontecendo alguma coisa.

— O que aconteceu na fotaleza no tempo que ficamos fora? –  Aerea perguntou, legando uma das tortas doce. Sua boca salivou com a visão da comida.

— Nada muito alarmante. Ainda procuramos por Aegon e Criston, mas de resto, está tudo caminhando bem. O povo não estourou em nenhuma outra revolta, agradecemos por isso, aliás. – Rhaenyra disse com um sorriso de canto não lábios.

O povo lembraria para sempre do pesadelo do reino.

Aemond, tem alguma coisa errada? – Lucerys perguntou ao cunhado.

Nem Aemond e nem Jacaerys tocaram na comida. Os dois encaravam a mesa em expressões quase assustadoras.

— Rhaena está grávida!

— Baela está grávida!

Aemond e Jacaerys disseram juntos. Os quatro se encaravam com caretas. Lucerys arqueoua sobrancelha. Um sorriso ladino enfeitava seu rosto, Aerea deu risada. Rhaenyra sorriu aberto e Daemon que comia uma torta, engasgou no mesmo segundo. O príncipe consorte ficou sem ar, e estava quase roxo quando Rhaenyra bateu em suas costas. Daemon tossiu e se levantou da cadeira.

— Eu vou matar vocês. – disse o príncipe consorte.

[...]

— Eu Rhaenyra Targaryen, rainha dos Ândalos, dos roinares e dos primeiros homens, nomeio o príncipe Lucerys das casas Velaryon e Targaryen, como Lorde de Derivamarca, senhor das marés e mestre dos ocenos.

Lucerys caminhou até o trono de madeira. Aerea sorriu para o marido.

— Nomeio a princesa Aerea das casas Targaryen e Velaryon, como a senhora de Derivamarca.

Aerea caminhou para o lado do marido e Lucerys a puxou para seu colo, arrancando um som de surpresa da esposa.

Rhaenyra e Rhaenys balançaram a cabeça, ao mesmo tempo. As gêmeas riram. Aemond e Daemon reviram os olhos em sincronia. Daemon que ainda estava com raiva dos genros resmugou em seu lugar. Helaena sorriu aberto para a irmã mais nova e Jacaerys sorriu orgulhoso para o irmão mais novo.

— Eu disse que se sentaria no meu colo no trono de madeira. – ele sorriu. — Minha senhora das marés.

— Isso parecer ter sido uma vida atrás – Aerea riu, encostando seus lábios nos do marido, que levou a mão ao rosto da esposa.

🔥 ⃟ Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

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