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𖥔 ˑ ִ ۫ ּ ֗⚔ 𝑷𝒂𝒓𝒂𝒅𝒊𝒔𝒆

COM A RAINHA VIÚVA Alicent confinada em seus própriod aposentos, era a hora de Rhaenyra se sentar no trono de ferro e cuidar dos traidores. Cada lorde da corte se ajoelhou e fez um novo juramento a sua majestade, a rainha Rhaenyra, primeira de seu nome, rainha dos Ândalos, dos roinares e dos primeiros homens, senhora dos sete reinos.

Na vez de Aerea e Aemond, Rhaenyra se lavantou, dando um beijo nos cabelos da irmã mais nova. Aemond apertou a mão da irmã mais velha e Rhaenyra balançou a cabeça em um ato de negação, logo depois abraçou Aemond contra seu corpo.

Aegon não estava em seus aposentos. O que fez a princesa Targaryen praguejar em alto valiriano.

— Ele estava ferido, como é que ele fugiu? – Jacaerys perguntou.

— Ele teve ajuda. – Aerea respondeu para o príncipe. Dizendo a todos o que ela temia. Aegon ainda tinha aliados ao seu lado.

— De quem? – Lucerys perguntou. Recebendo olhares tão curiosos quanto o seu.

— Não importa. Vamos o pegar, e quem quer que seja vai assim como Aegon, pagar o preço da traição . – Aemond decretou para os presentes.

— Deixando isso de lado. Olá tio Daemon, quanto tempo, não é? – Aerea sorriu. Daemon cruzou os braços e franziu as sobrancelhas na direção da sobrinha mais nova.

O que aquela pulguinha irritante estava tentando fazer? Aemond e Rhaena se encararam no mesmo momento, cientes da boca grande e do veneno na língua de Aerea Targaryen. Rhaena levou a mão ao cabelo e Aemond puxou discretamente a mão da irmã.

— Aerea. – Daemon a comprimentou.

Jacaerys, Baela, Rhaenyra e Lucerys olharam para a interação deles com expressões idênticas de confusão. Pelos deuses, o que estava acontecendo ali?

— Luke, meu amor, preciso te contar uma coisa. Vem. – a targaryen puxou a mão do príncipe, que saiu do salão sendo arrastado pela noiva. Suas bochechas vermelhas de rubor.

— O que deu nela? – Baela perguntou para ninguém em específico.

— Eu mato ela. – Aemond quase rosnou, saindo do lugar, dando uma última olhada em Rhaena.

— O que deu nele? – Jacaerys perguntou.

Rhaenyra saiu da sala, junto de Daemon. Os dois foram diretamente para a sala do pequeno conselho. A guerra ainda não havia acabado afinal e, eles tinham inúmeras questões a resolverem naquele momento. Rhaena estranhamente seguiu os mesmos passos que Aemond havia seguido.

— Por que nós estamos falando sozinhos? – Baela riu ao notar que estava sozinha com o noivo, que apresentava tanta confusão como ela própria.

— Vem meu amor. Vou te mostrar a fortaleza vermelha. – Jacaerys puxou a mão de sua noiva.

[...]

— Eu não acredito. – Lucerys riu.

— Pois acredite meu bem. Os dois no topo do ninho da águia, eu vi tudinho. – Aerea se sentou nas raizes da árvore coração, puxando Lucerys para se sentar ao seu lado.

— Daemon irá matar Aemond.

— Não irá não. Ele nem desconfia, mas podemos brincar com Aemond e Rhaena enquato ele não decifre. – Aerea sorriu como uma criança arteira.

Lucerys achou o ato encantador. O sorriso de sua noiva refletindo em seus próprios lábios.

— Que malvada. Não sabia que você era assim, minha princesa. – o príncipe se virou para Aerea, que sorriu, encarando os olhos do noivo.

A felicidade de finalmente estar ao seu lado estava ofuscando todas as lembranças conturbadas da guerra. E o gosto de um futuro incerto pela frente. Ela tinha Lucerys ao seu lado e, com ele, ela enfrentaria o mundo todinho. Quantas guerras o reino pudesse suportar.

— Nosso casamento está próximo. – Aerea se aproximou do príncipe.

Lucerys levou uma das mãos até o rosto da noiva. Decorando cada traço que só havia ficado ainda mais bonito com o decorrer do tempo. Os lábios dos dois estavam quase colados. O príncipe deslizou os dedos pelo rosto da targaryen, ajeitando uma das mechas do cabelo da princesa que estava solta.

— Eu estou ansioso por isso, meu coração de fogo. –  os lábios dos dois se encostavam em cada palavra.

— Gostei do apelido. – a princesa riu.

Lucerys colou seus lábios nos dela. Cada beijo do príncipe era diferente e a viciava mais e mais. Aerea amava a sensação de o beijar, ela amava Lucerys Velaryon com todo os seu ser.

Quando o beijo terminou, Aerea deitou nas flores do jardim. Lucerys se deitou ao seu lado. Aerea encarou o príncipe, que sorriu para ela. A sensação era boa demais e ela não estava pronta para abandonar seu pequeno refúgio com o príncipe. Não agora pelo menos, as questões da guerra e de todo o resto podiam esperar um pouquinho mais, só um pouquinho.

[...]

Rhaena caminhava pelos corredores da fortaleza vermelha apressada. Ela provavelmente estava perdida, já que a última vez que esteve ali, fora há anos atrás, e ela não tinha realmente ficado na fortaleza tempo o suficiente para conseguir se localizar com facilidade peloa corredores de pedra. A targaryen deu um pulo no lugar assustada,  quando uma mão a puxou pela cintura, até uma das janelas laterais.

— Sou eu! – Aemond susurrou perto de seu ouvido, acalmando seus coração acelerado..

O príncipe a virou para ele. Rhaena encarou o targaryen com um sorriso contido. A ansiedade a tomando como havia feito no vale, quando voaram em Vhagar e pela primeira vez, se beijaram sob a luz da lua.

— Meu príncipe. Não é apropriado que assuste as donzelas perdidas.

— Não era minha intenção, minha donzela. – Aemond beijou seu queixo, depois o canto de sua boca. — Senti sua falta. – o targaryen colou seus lábios nos dr Rhaena, apertando a garota, contra seu corpo, com medo de que ela fosse novamente levada para longe dele.

[...]

— Jace! – Baela ofegou, quando Jacaerys mordeu seu pescoço. — Pare com isso. Temos que ir para o jantar.

— O jantar pode esperar. – Jacaerys voltou a beijar o pescoço da noiva.

Os dois estavam nos aposentos do príncipe herdeiro.

— Mamos meu amor. Você é o príncipe herdeiro, sua presença é essencial.

Jacaerys bufou, se lavantando da cama. Baela se lavantou logo em seguida, indo em direção ao espelho e arrumando seus cabelos prateados que estavam bagunçados.

[...]

Na mesa de jantar posta no salão de trono de ferro, Daemon, que estava ao lado de Rhaenyra, batia o dedo na mesa impaciente. Onde estavam suas meninas?

Aerea e Lucerys foram os primeiros a aparecerem no salão. Ks dois estavam de mão dadas. Addam do casco, encarou a targaryen. Para ele, a princesa era a garota mais bonita dos sete reinos. E, saber que ela estava do lado deles na guerra, havia inflado ainda mais a admiração que ele sentia por ela. Lucerys, que percebeu o olhar do garoto, levou a mão a cintura da princesa, em um ato de possessividade.

Aerea alheia ao fato, sorriu para a rainha, puxando o noivo para se sentarem na mesa, próximos de mais de Addam para o gosto de Lucerys.

Os próximos a chegarem, foram Baela e o príncipe herdeiro, Jacaerys. Jace arrumou um dos botões do vestido da garota que estava aberto e o ato não passou despercebido por Daemon, que empurrou a língua contra a bochecha, claramente irritado. Jace e Baela se sentaram em frente a Lucerys e Aerea depois de fazerem reverências a rainha.

Rhaena entrou no salão e Aemond vinha atrás dela. A princesa usava um vestido de gola alta, e ao perceber o fato, Aemond sorriu ladino. Depois de comprimentarem a rainha os dois se sentaram um ao lado do outro.

Rhaenyra se levantou, fazendo um brinde em nome dos aliados.

— Olá, você é a princesa Aerea, não é? – Addam chamou a atenção da princesa.

— Sou. – ela respondeu educadamente.

Lucerys encarou o pseudo- irmão bastardo. O garoto iria falar algo, mas ficou vermelho quando a princesa o olhou. Aerea se virou para o noivo.

— Quem é esse sem noção? – ela perguntou baixinho.

— Alguém que futuramente estará morto. – Lucerys respondeu levando a taça de vinho a boca.

— Que maldade, meu amor. O que o garoto te fez? – Aerea riu.

Lucerys encarou Addam, que conversava com o irmão Alyn, mas os olhos não saiam da direção de Aerea. O príncipe colocou a mão na perna da princesa, debaixo da mesa e ela olhou para o príncipe com os olhos levemente arregalados.

— Onde estavam? – Daemon perguntou na direção das filhas gêmeas.

Aerea sorriu, assim como Lucerys. Jacaerys engasgou com o vinho que tomava r Aemond ficou pálido. Baela e Rhaena se encararam.

— Estávamos juntas! nos arrumando, papai. – Baela virou para Daemon.

Entretanto, o príncipe não estava muito convencido daquilo.

— Passei em seus aposentos mais cedo, não as vi. – o príncipe consorte olhou na direção das filhas.

Aerea estava vermelha de tanto segurar a risada. O príncipe Velaryon estava ao seu lado, também segurando o riso.

— Estávamos nos aposentos de Aerea. – Rhaena disse rapidamente, dando de ombros.

— A princesa Aerea estava no bosque sagrado, com o príncipe Lucerys. – Sor Manderly disse. O escudo juramentado da princesa tinha uma expressão confusa no rosto.

Lucerys ofegou e Aerea arregalou os olhos. Rhaenyra encarou o filho e Daemon olhou para as gêmeas. Corlys segurou a risada, ao lado de Rhaenys.

— Eu estava... – Rhaena começou.

Baela falou ao mesmo tempo que a irmã gêmea. Mas dois nomes foram escutados por Daemon em meio a confusão de palavras, Jacaerys e Aemond.

Daemon se levantou batendo aos mãos  na mesa fortemente.

— Eu mato vocês dois.


🔥 ⃟Barraco 🥰 Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

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