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𖥔 ˑ ִ ۫ ּ ֗⚔ 𝑶𝒏𝒆 𝒔𝒕𝒆𝒑 𝒂𝒕 𝒂 𝒕𝒊𝒎𝒆

O REI AEGON II NÃO MORREU mas suas queimaduras provocaram tanta dor que há quem diga que ele tenha rezado para morrer. Sua graça foi levado de volta a porto real em uma litreira fechada, com seus dois irmãos mais novos indo atrás, á cavalo. Seus dragões voavam acima, assustando os moradores de porto real. Sunfyre ainda muito ferido, havia ficado no descampado perto de Pouso das Gralhas. Um pequeno exército foi deixado para "proteger" o dragão de sua graça.

A derrota para a rainha dragão e a perda de Pouso das Gralhas, fez o povo da capital sair da cidade em massa, movido pelo medo de um possível ataque a cidade. Até que a rainha Alicent, mandasse fechar os portões.

Enquanto isso, as sementes que Jacaerys Velaryon havia plantado em seu voo ao Norte, tinham começado a dar frutos, e os homens se reuniram em Porto Branco, Winterfell, Vila acidentada, Vilirmã, Vila gaivota e nos Portões da lua. Sor Criston avisou que se as forças se juntassem com os senhores das terras fluviais e se encontrassem com Daemon em Harrenhal, talvez nem mesmo as poderosas muralhas de Porto Real conseguissem resistir.

O lorde Ormund, irmão da antiga mão do rei, Otto Hightower, e senhor de Vilavelha, pediu reforços a capital.

— Seus dragões são necessários. – escreveu ele.

Daeron ficou feliz em ajudar Ormund.  O príncipe havia crescido com ele, havia sido treinado por ele. Então, Daeron partiu em auxílio dos exércitos da campina, deixando sua irmã gêmea aliviada e muito contente para trás.

Jace, honrando a sua promessa a lady Jayne, a donzela do vale, mandou Joffrey, para vila gaivota com seu dragão Tyraxes. Rhaena foi escolhida para acompanhá-lo, junto de seu dragão, Morning.

Aemond não havia ficado nada feliz com a notícia. O príncipe foi segurado pela irmã amis nova quando tentou ir até o ninho e buscar Rhaena.

— Para de ser impulsivo. Estamos em guerra, um passo de cada vez, caolho. – a princesa havia dito.

— Não vou falar nada para você, Aerea, a garota que falou eu te amo para o "inimigo" na primeira oportunidade que teve. – o príncipe retrucou.

— E você vai fazer o que? – a Targaryen levou a taça de vinho a boca.

— Não é da sua conta. Vai atrás de Lucerys vai. Ou melhor, vai atrás de Daeron, seu noivo.

Aerea fez careta, fingindo mágoa. Seus olhos se encheram de água.

— Ari... me desculpe. – Aemond a puxou para seus braços e princesa riu, era tão fácil os manipular que era até engraçado.

— Vai sequestrar-la? mamãe o mata. – Aemond empurrou a irmã.

— Como você é fingida, por um momento eu acreditei em você.

— O mundo é do espertos, irmãzinho. – Aerea sorriu. Arrancando um xingamento em alto valiriano do irmão mais velho.

Baela, permaneceu em pedra do dragão, ela se recusou a sair do lado de Jacaerys, insistindo que lutaria ao lado dele, com seu próprio dragão, Moondancer, se necessário. Mesmo seu dragão sendo jovem. Baela e Jacaerys queriam se casar imediatamente.

Lucerys, havia dito ao irmão que se casariam juntos. E o mais velho o lembrou que ele não possuia uma noiva. Rhaenyra foi obrigada a revelar a verdadeira cor de Aerea e Aemond. Deixado Baela e Jacaerys espantados com a revelação.

— Minha Aerea! – Lucerys havia dito em uma voz orgulhosa.

— Você não parece supreso com a notícia, Lucerys. – Rhaenyra olhou para o filho.  — Sua fé em Aerea era tanta assim?

— Eu estava com ela, alguns anos atrás, em porto real. – o príncipe revelou a mãe. Orgulhoso pelo ato. Ninguém havia descoberto a sua pequena fuga a porto real.

Na verdade, ele se controlou dia e noite, empurrando a vontade sufocabte de ir atrás de Aerea novamente, a saudade queimando em seu peito. Três anos longe dela foram o suficiente para ele saber que nunca mais a deixaria em sua vida. Porque ele havia sido feito para Aerea Targaryen, assim como a princesa havia sido feita para ele.

Jacaerys, Baela e Rhaenyra olharam sincronizados para Lucerys, com os mesmos olhos arregalados.

— Você o que? – Rhaenyra gritou.

— Estava com Aerea em porto real, na rua da seda, na casa de Mysaria. descobri que ela é o passarinho que vem contando todos os passos dos verdes para nós. Ela e o Aemond na verdade. Ainda não compreendi o motivo de vocês esconderem isso de nós durante esses três anos.

— Preciso escrever para Rhaena. Agora! – Baela sorriu, saltitante ao lado de Jacaerys  que segurou a noiva pela cintura.

— Lucerys Velaryon. Você ficou doido ?

— Mãe, não podia ficar longe dela. Nunca. Aquele falso rei, está descontando suas frustrações nela...

— Calma, como assim descontando suas frustrações nela? – Jacaerys perguntou, parecendo confuso com a quantidade de informações jogadas em cima deles de uma só vez.

— Aegon não ficou feliz com a perda dos Baratheon anos atrás. Quando consegui o apoio de Borros Baratheon. A ideia de casamento partiu totalmente de Aerea. Lorde Borros e eu ficamos com cara de bobo, enquanto ela praticamente assinou o contrato de casamento de Joffrey e a filha de Borros. Aemond falou que a lealdade dos Baratheon era nossa, e saiu com Aerea pela porta da frente. – Lucerys olhou para a mãe. —Embora Aegon não saiba disso, ele se enfureceu e chicoteou Aerea, suas costas estavam em carne viva. Se não fosse por ela, três anos atrás, eu teria entrado na fortaleza vermelha e teria tentado matar Aegon ali mesmo.

— Nós temos que a tirar de lá, mãe. – Jacaerys se virou para a rainha. — Eles perderam feio na batalha de Pouso das Gralhas. Quando Aegon se recuperar, ficará furioso com Aerea e Aemond.

— Já tentei convence-la a voltar para casa, é o que faço todos os dias, há três anos, mas ela disse que sabe lidar com os irmãos, e não descansaria até me ver no trono. – Rhaenyra suspirou derrotada. Aerea era teimosa, todos sabiam daquele fato.

— Como soube das costas de Aerea ? — Baela perguntou preoucupada.

As duas não eram tão próximas antes da temporada que a princesa passou em pedra do dragão, anos atrás, mas as gêmeas e a princesa viraram grandes amigas nos dias em que passaram juntas. E, saber que ela não era apoiadora de Aegon e estava lutando contra toda a sua família por um ideal, fez sua admiração pela princesa aumentar.

Baela, Jacaerys e Rhaenyra viraram o olhar para o garoto. Lucerys ficou vermelho de vergonha. Ele podia dizer que era um pouco difícil de lidar naquela época, Jacaerys notando o constrangimento do irmão, abriu um sorriso malicioso.

— Ela queria que eu voltasse para casa, a puxei para mim, suas costas bateram em meu peito e ela gemeu pela dor. Retirei a capa que ela usava, levantei sua blusa... – seu irmão mais velho sorriu mais aberto. — E vi seus ferimentos. Ela me contou como os conseguiu, me enfureci é claro, e teria matado Aegon.

— Como? se é péssimo com espadas? – Jacaerys tirou sarro do irmão mais novo, Baela o repreendeu.

— Aegon é tão bom espadachim quanto um bom rei. – Lucerys debochou do usurpador.

— Ele tem um exército de guardas juramentados, que acabariam com você em segundos.

— Eu tenho a Aerea! – Lucerys sorriu.

— Nisso você tem um ponto. Lembra do dia que foi anunciado como herdeiro de derivamarca? Ela e Aemond acabaram com Criston, no treinamento. – Jacaerys o lembrou.

A saudade queimou em seu peito. Pelos deuses, ele queira estar com a princesa.

— Fiquei com medo dela estar com raiva de mim, por causa do olho de Aemond e a mão dela. Imagina, eu iria levar uma surra facilmente.

Rhaenyra e Baela riram da conversa. Rhaenyra ainda estava furiosa pela escapada de seu filho. Mas Lucerys já estava com seus dezoito dias do nome completos. Ele havia crescido tanto.

— Você foi irresponsável, Lucerys. – Rhaenyra o reprendeu.

— Aerea me disse a mesma coisa. mas ela também foi, se infiltrar na corte inimiga não é bem um sinônimo de responsabilidade.

Rhaenyra o encarou.

— O casamento de vocês será adiado até Aerea e Aemond volatarem para nós e essa guerra tiver seu fim.  – Rhaenyra anunciou.

— O casamento de Rhaena e Aemond ainda acontecerá? – Baela perguntou, escondendo o sorriso.

— Sim! – Lucerys riu. — Daemon não está nada feliz com isso.

Rhaenyra também sorriu, vendo a felicidade de seus filhos. Mesmo em meio ao caos de suas vidas. A perda de Visenya ainda a abalava, mesmo depois de anos. Estar no meio de uma guerra contra metade de seus familiares a assustava, mas ela estava feliz em compartilhar esses pequenos momentos com a sua família.

🔥 ⃟Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

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