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𖥔 ˑ ִ ۫ ּ ֗⚔ 𝑴𝒚 𝒔𝒘𝒆𝒆𝒕 𝒃𝒐𝒚

O AMBIENTE FICOU silencioso, todos os presentes prenderam a respiração, tensos demais para sequer dizer algo. Viserys foi o primeiro a falar. O rei ordenou que Aerea e Rhaena trocassem  seus lugares. Aemond segurou o pulso da irmã, ao seu lado.

— Está com medo de Rhaena ? – a princesa susurrou. Fazendo Aemond a soltar.

O coração da princesa martelava seu peito, seus pensamentos fervilhavam enquato ela caminhava até o príncipe Lucerys, do outro lado da mesa. Rhaena se levantou indo em direção ao príncipe Aemond. Demonstrando pavor muito mais que Aerea. Aemond olhava para irmã com uma careta no rosto.

— Olá, Lucerys! – princesa disse baixinho. O tom era para sair ameaçador, mas seu coração amoleceu ao lado do garoto. Ela percebeu que os cachinhos que ela tanto gostava no príncipe já não existiam mais.

— Ari. – Ele sorriu, aliviado.

— Se temos a aprovação de Rhaenyra e Daemon. – O rei voltou a dizer.

Rhaenyra acenou com a cabeça, sorrindo na direção da irmã mais nova.  Daemon encarou Aemond, e fez como a esposa. A princesa, mesmo confusa com a situação, sentiu vontade de rir da careta de seu irmão.

— Nossos planos senpre foram unir Aerea e Aemond, em matrimônio. Majestade! – Otto se virou para o rei.

— Os planos mudaram Otto. Se já acabamos com os anúncios, quero dizer algo a vocês. – o rei se levantou. — Meu coração fica muito feliz, quanto se enche de tristeza.

As mãos de Lucerys deslizaram por baixo da mesa, encontrando as dr Aerea. Que sentiu o rosto esquentar com a aproximação. O príncipe deslizou os dedos pelo relevo da cicatriz que ficou na palma da mão da princesa. Ele virou seu rosto na direção da agora, noiva. Lilás encarou o castanho.

Se perguntassem a cor favorita de Lucerys Velaryon, ele diria que era lilás, se perguntassem a de Aerea, ela diria que era o exato tom dos olhos de Lucerys.

— Sinto muito! – ele susurrou.

— Você não fez por querer. – Aerea sentiu as bochechas ficarem vermelhas quando Lucerys entrelaçou suas mãos por de baixo da mesa.

— ... de ver todos esses rostos ao redor dessa mesa. Aos rostos mais queridos por mim em todo o mundo... que ainda sim se distanciaram um dos outros. Ao longo dos anos. – o rei retirou a máscara de ouro que usava, revelando o que sua doença havia feito em seu rosto.

— Meu próprio rosto não possuí mais beleza. Se algum dia possuiu, Mas nesta noite, eu desejo que me vejam como eu sou... não só um rei, mas o seu pai, o seu irmão, o seu marido, e o seu avô. Que não permanecerá por muito mais tempo entre vocês. – Aerea abaixou o olhar, Lucerys apertou levemente sua mão. A confortando de seu modo.

— Não guardemos mais sentimentos ruins em nossos corações... A  coroa não permanecerá forte, se a casa do dragão permanecer dividida. Deixem de lado suas queixas, se não for pelo bem da coroa, que seja pelo bem deste velho homem. Que ama a todos tão profundamente. – O rei voltou a se sentar.

Rhaenyra se lavantou com a taça em mãos. As palavras de Viserys ainda em sua cabeça.

— Eu desejo levantar a minha taça a vossa majestade, a rainha. Eu amo meu pai. Mas devo admitir que ninguém... foi mais leal ao lado dele do que asua boa esposa. Ela cuidou dele com devoção amor e honra. e por isso ela tem a minha gratidão. – Rhaenyra voltou a se sentar.

Os olhos afiados de Alicent se fixaram na princesa herdeira.

— Sua generosidade me comove profundamente, princesa. Nós somos mães. E amamos nossos filhos. Temos mais coisas em comum do que as vezes permitimos. Eu levanto minha taça a você. – a rainha se levantou. — E a sua casa. Você será uma excelente rainha.

Todos levantaram as taças, bebendo logo em seguida. Aerea e Lucerys ainda tinham aos mãos coladas uma na outra.
Aegon se levantou, indo se servir de vinho próximo a Baela.

— Eu... lamento pela decepção que sofrerá em breve. Mas se desejar se satisfazer de verdade, tudo o que precisa fazer...

Jacaerys se levantou, chamando a atenção de todos para si. Aemond se lavantou de seu lugar. Para intimidar o sobrinhos. Aerea, soltou a mão de Lucerys e também se levantou, encarando os irmãos e o sobrinho. Se algum deles causassem algum tipo de problema, pelo menos alguns socos ela sabia distribuiu.

Jacaerys levantou a sua taça. Notando a tensão no ar.

— Ao príncipe Aegon, ao príncipe Aemond e a princesa Aerea. Não nos vimos há anos, mas tenho memórias afetuosas de nossa infância juntos. e como homens, e mulher. – Jacaerys sorriu para Aerea. — Espero que possamos ser aliados e amigos. A vocês e a saúde de sua família, tios.

Aerea encarou Aemond, que se sentou, A garota fez o mesmo, voltando a pegar a mão de Lucerys, que sorriu com o ato.

— Cuidado com a fera debaixo das tábuas. – Helaena susurrou em seu lugar. — Eu gostaria de brindar a Baela, Rhaena e a minha irmã, Aerea, que logo estarão casadas. Não é de todo mal! ele te ignora na maior parte do tempo, exceto nas vezes em que está bêbado.

Todos olharam para a princesa, Aemond e Aerea se entre olharam, o mesmo brilho assassino passou pelo olhar dos dois Targaryen.

— Bom, vamos ouvir uma boa música! – o rei ordenou. E assim uma melodia preencheu o ar.

Jacaerys pediu licença a Baela e caminhou até Helaena. Os dois caminharam para o salão, e começaram a dançar juntos, alegremente. Aerea sorriu com a cena.  Seus irmãos mais velhos, possuiam caretas de desaprovação nos rostos.

— Gostaria de dançar, minha princesa? – Lucerys perguntou notando o olhar da garota.

— Claro, meu príncipe. – ela respondeu.

Os dois levantaram e se juntaram a Helaena e Jacaerys no salão. Lucerys rodopiava Aerea que sorria animada para o príncipe. A sua paixonite boba de criança gritou em seus pensamentos.

A princesa voltou a olhar para Aemond. Seu irmão estava quieto em seu lugar. A menina ficou com pena de Rhaena. Lucerys a segurou pela cintura, fazendo suas bochechas quimarem com o toque. Viserys, que via toda a cena, sorriu, junto de Rhaenyra.

Depois de alguns minutos, os dois voltaram para os seus lugares, com sorrisos animados. Todos na mesa riam, e conversavam entre si. Isso animou o velho coração do rei, que viu o que sempre quis ver, sua família unida.

A rainha ordenou que o rei fosse levado para seus aposentos. Quando notou que ele estava cansado. Um porco assado foi trazido pelos criados e colocado na frente de Aemond. Lucerys riu. Aemond se levantou. Batendo na mesa de madeira. Aerea sentiu um repuxar em seu estômago com a cena. Seu coração mais uma vez dividido entre a família e Lucerys.

— Aos meus sobrinhos. Jace, Luke e Joffrey. Rapazes inteligentes, bonitos, e assim como seu pai... fortes.

— Aemond!

— Vamos beber em homenagem aos três... jovens Strong.

— Te desafio a repritir o que disse. – Jacaerys gritou do lugar, Helaena ainda atrás dele.

— Por quê? foi apenas um elogio. você não se enxerga assim ? – Aemond caminhou até Jacaerys.

— Jace! — Luke se levantou. Aegon empurrou sua cabeça na mesa. Levando um empurrão de Aerea.

Aemond empurrou Jacaerys que caiu no chão. O príncipe foi segurado pela guarda real.

— Por que disse uma coisa dessas na frente de todos ? – a rainha perguntou.

— Só quis expressar o orgulho que sinto pela nossa família, mãe. Embora eu ache que meus sobrinhos não expressam o mesmo pela deles.

Lucerys e Jacaerys foram segurados pela guardam Aerea foi em direção as gêmeas, onde Rhaena segurava Baela.

— Para seus aposentos, agora! Todos vocês. – Rhaenyra disse. — Lucerys, largue Aerea. — Lucerys que estava indo em direção a princesa parou no caminho.

Aerea olhou na direção da mãe, que acenou com a cabeça, a princesa saiu do salão, dando um último olhar para os sobrinhos. Cada um dos adolescentes foi em uma direção. A princesa seguiu para seus aposentos, que antigamente, pertencia a princesa Rhaenyra, em sua juventude.

Aerea foi até a passagem escondida atrás da parede, a empurrando até que estivesse aberta. A princesa andou pelas passagens de Maegor, calmamente, até achar os aposentos de hóspedes, que haviam preparado para os príncipes Velaryon. Aerea bateu gentilmente na porta, seu corpo todo formigava em expectativa. Alguns segundos depois, quem abriu foi Jacaerys. Que olhou a princesa confuso.

— Aerea? o que faz aqui? – o príncipe perguntou.

— Onde está Lucerys?

— Ari? – Lucerys apareceu na porta.

Jace tinha um sorriso ladino no rosto.

— Vem! – a princesa chamou o príncipe.

— Eu dou cobertura, mas não façam nada que eu não faria. – Jacaerys entrou novamente no quarto.

Aerea puxou o príncipe, ainda confuso pelas mãos. A princesa levou o garoto até uma das torres abertas da fortaleza, onde dava para ter a visão da cidade abaixo e o céu estrelado.

— Sinto muito pelo modo que Aemond agiu hoje. Nós... ele ainda tem uma certa mágoa por tudo o que aconteceu no passado. – Aerea falou rápido.

Lucerys sorriu a vendo falar.

— Não quero falar sobre o Aemond. – O príncipe levou a mão a bochecha da princesa, vendo ela se inclinar inconscientemente ao seu toque. — Senti sua falta! Senti sua falta todos os dias em que estive longe de você! Minha mãe não aguentava mais me ouvir e gritar aos sete reinos, a minha vontade de voar até Porto real, e vir até seu encontro.

O coração da princesa bateu rapidamente. Um sorriso instantâneo se apossou de seus lábios.

— Eu também senti sua falta! meu doce garoto. – Aerea usou o apelido em que chamava o príncipe na infância. Fazendo o Velaryon rir.

— Se meu avô não tivesse falado nada sobre nosso noivado, eu iria até ele, e pediria sua mão. Você sempre foi destinada a ser minha!

— Como pode ter tanta certeza disso ? – Aerea perguntou, sua mente gritava em ansiedade pelo próximo passo. Lucerys chegou mais perto da princesa.

— Eu simplesmente sei, você será minha, como eu sou seu. Meu coração sempre pertenceu a você. – o príncipe deslizou a mão pela bochecha de Aerea até seu pescoço, a outra ele levou a cintura dela, puxando gentilmente.

— Se nos pegarem aqui, sozinhos, estamos encrencados.

— Quem se importa com tal fato? – Lucerys riu.

— Lucerys Velaryon, O príncipe rebelde.

— Aerea Targaryen, O deleite do reino.

Aerea levou seus braços ao pescoço de Lucerys. Lilás contra castanho. Um turbilhão de sentimentos era presente naquele olhar. Saudade do toque conhecido mas ao mesmo tempo tão desconhecido. Ansiedade pelo que o futuro reservava a eles. Lucerys deslizou os dedos pelo lábio inferior da princesa, que fechou os olhos com o toque. O príncipe se aproximou, ele sabia o que estava fazendo. O Velaryon colou seus lábios nos da princesa, em um selar calmo, somente com as estrelas como testemunhas.

🔥⃟Amo uma boiolagem 🥰 Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

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