"GATILHOS: descrição
de cenas 18+ "

LUCERYS VIROU AEREA de costas para ele. Suas mão habilidosas desabotoando cada botão do vestido de noiva que ela usava. Em algum momento ele se irrita com a quantidade e em um puxão forte o tecido desliza pelos ombros da princesa, caindo no chão dos aposentos do príncipe. Lucerys a virou para ele, encarando o lilás de seus olhos.

— Nunca a vi com vergonha, minha senhora. – o príncipe beijou o canto de seus lábios. — Eu gosto disso. – seus lábios se erguem em um sorriso malicioso.

— Cale a boca! – Aerea bradou, com as bochechas vermelhas.

Lucerys se desfez das roupas cerimoniais que usava. Os olhos a todo momento presos a Aerea que acompanhava cada movimento do marido. Com luxúria brilhando em seus olhos. A princesa puxou Lucerys para si e os dois caíram na cama do príncipe. Lucerys por cima da princesa. Os dois sorriram.

— Eu te amo. – O Velaryon beijou a pele exposta do pescoço de Aerea, depois o colo de seus seios, sua barriga, a parte interna de sua coxa. — Eu amo você por inteiro, meu coração de fogo.

O príncipe arrastou a língua pelo interior das pernas da princesa. Aerea gemeu com a ação do príncipe e Lucerys girou a língua dentro da esposa, a fazendo gritar.

— Lucerys! – Aerea ofegou.

O príncipe subiu o olhar para a esposa, a admirando em puro deleite. Aerea estava com o cabelo bagunçado, as bochechas coradas e a boca entre aberta. Ele tirou a língua de dentro dela e a princesa resmungou em protesto. O príncipe se colocou em cima de sua esposa, beijando o vale entre seus seios.

— Isso pode doer, e se eu a machucar, quero que me diga, tudo bem, meu amor?

Aerea fez um aceno positivo com a cabeça.

Lucerys se encaixou no meio das pernas da princesa, empurrando seu volume lentamente dentro dela. Aerea gemeu com a invasão, apertando o príncipe. Lucerys beijou seus ombros, sua clavícula e susurou em seu ouvido, até que ele estivesse dentro dela por completo.

Aerea apertou Lucerys contra seu corpo, gemendo na boca do príncipe, que a beijou, se movimentando dentro dela. A cada movimento do príncipe, a cama balançava. O som de pele se chocando com pele e os gemidos de ambos eram altos. Quem passasse do lado de fora dos aposentos do herdeiro de derivamarca, os escutariam com toda certeza.

— Você é escandalosa, não é? coração de fogo. – Lucerys mordeu os lábios da princesa, puxando seus fios prateados para trás e a princesa gemeu alto com a ação.

— Quantas vezes vou ter que mandar que cale a boca? – Aerea usou seu peso para virar o príncipe, ficando por cima dessa vez. Lucerys sorriu e depois gemeu quando a princesa começou a cavalgar em seu colo.

[...]

Em outro lugar da fortaleza, nos aposentos do herdeiro da rainha, dois jovens estavam em situações semelhantes.

Baela suspirou quando Jacaerys chupou a pele de seu pescoço.

— Minha rainha! – ele susurrou.

O príncipe herdeiro puxou a mulher para ele e os dois rolaram na cama. Baela ficando por cima do marido, arrancando um gemido alto dele.

Jacaerys mordeu o ombro da esposa, quando ela rebolou em seu colo, o príncipe puxou os cachos prateados de Baela, incentivando a esposa a ir mais rápido, mais fundo e mais forte.

[...]

Rhaena olhou esperançosa para o marido quando este sorriu ladino para ela.

Aemond a puxou com força para ele. Tudo com Aemond era assim, bruto e selvagem, não que Rhaena estivesse reclamando, ela amava isso nele.

— Minha esposa. – Aemond beijou sua bochecha, depois o canto de sua boca. Ele apertou sua cintura, suas coxas e seus seios fazendo Rhaena tremer com os toques do príncipe.

As roupas que eles usaram no casamento já estavam a muito tempo esquecidas e espalhadas no chão do quarto.

[...]

Rhaenyra deu risada ao lado do marido, embora os noivos estivessem a muito tempo desaparecidos do próprio banquete de casamento, a festa continuava no salão. Daemon havia desistido de caçar os genros – por enquanto – e rodopiava Rhaenyra no salão de dança, alguns lordes e damas dançavam e festejavam. A comida era servida, Joffrey e os bebês Viserys e Aegon III já estavam na cama.

Corlys, que ainda não estava nas boas graças de Rhaenys, estava ao lado de seus dois "netos" bastardos, Addam e Alyn. A própria Rhaenys estava do outro lado da mesa, conversando com Sor Marderly, o escudo juramentado da princesa Aerea. Alicent já estava novamente confinada em seus aposentos. Urtigas conversava com Ulf, o branco, os dois riam em meio a conversa.

Daemon beijou a bochecha de sua rainha e Rhaenyra sorriu para ele.

— Não iremos dormir nessa fortaleza hoje. – ele contou a esposa.

Rhaenyra riu. Levando a mão a boca.

— Daemon. Pelos deuses! – sua barriga doía de tanto rir do marido.

— Não estou brincando. Dormirei no fosso dos dragões se for preciso. – ele contou.

Rhaenyra balançou a cabeça e beijou o rosto do marido, rindo baixinho contra seu corpo.

Todos na fortaleza vermelha estavam imersos em felicidade e alheios ao fato de que Criston Cole, Ajudava Aegon II a sair de uma das passagens, os dois estavam encapuzados, Aegon, embora ferido estava consciente.

— Onde estão meus irmãos? – Aegon perguntou em uma voz baixa para o seu lorde mão.

— No momento? Aemond deve estar fodendo a filha de Daemon, Aerea deve estar abrindo as pernas para aquele bastardo de Rhaenyra.

— Não fale assim dos meus irmãos, Cole, o que deu em você? –Aegon olhou mortalmente para o homem, alheio ao fato da traição dos dois irmãos mais novos.

— Seus irmãos são traidores, sua graça. Eles estavam o tempo todo fazendo jogo duplo conosco. Os dois estavam dando informações para Rhaenyra e seus negros e quando Rhaenyra apareceu sobre os céus de Porto Real, Aerea, Aemond e Helaena mandaram que abrissem os portões.

— É mentira sua, pare de falar sandices Cole. eles são meus irmãos Helaena é minha esposa, eles são a minha família. – Aegon disse baixinho.

— Também não quis acreditar, sua graça. Aerea e Aemond eram meus pupilos, os treinei e os amei como se ama um filho e uma filha, agora pouco, estive na cerimônia de casamento deles com a corja dos negros, Aemond e Aerea pareciam muito felizes com Rhaenyra, Daemon e seus bastardos, meu rei.

— Onde estão minha mãe e meus filhos? – Aegon perguntou.

— A rainha viúva está sendo mantida confinada em seus aposentos. Os gêmeos estão com a rainha Helaena, sua graça.

— Não a chame de rainha. Helaena é uma traidora, assim como Aemond e Aerea, os três irão pagar o preço dessa traição.

— Como quiser, meu rei. Agora se apresse, temos uma passagem para Pedra do dragão. – disse Criston.

O que nem Criston Cole e nem o falso rei Aegon Targaryen sabiam, é claro, era que os ratos contam. E a fortaleza vermelha e principalmente suas passagens, possuiam muitos ratos.

🔥 ⃟Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡