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CAPÍTULO V

Dois dias de intensos compromissos, ate chegar o dia de hoje. Calliope teria o dia para descansar. Era final da tarde, o sol já estava quase se pondo e ela estava sentada em um banco no seu enorme jardim, lendo um livro. Eu a observava de longe, afinal mesmo estando dentro de sua casa, eu precisava fazer meu trabalho. Nesse momento estava vindo uma funcionária com uma bandeja com um copo de suco de laranja e biscoitos, lanche da tarde da senhorita Torres. Eu me ofereci para levar, e a mulher apenas agradeceu. Me aproximei então com a bandeja nas mãos.

- Seu lanche da tarde senhorita Torres - coloquei a bandeja em cima do banco e aproveitei para olhar a capa do livro - romance?

- Obrigada - ela disse sem tirar os olhos do livro - Sim, você ainda lê? - perguntou ainda sem me olhar

- Quando sobra tempo sim - eu já estava pronta para sair quando ela me chamou

- Porque não senta aqui do meu lado e eu conto um pouco sobre o livro - ela me olhou e deu um meio sorriso - se gostar, posso te emprestar

Eu ia dizer não, mas então não sei o que deu em mim e eu sentei ao seu lado. Calliope ainda tinha aquela sensação de leveza ao falar, o sorriso que tanto me conquistou. Assim que eu sentei, ela deu um gole no seu suco e começou a falar sobre o livro, enquanto eu ouvia atentamente. Ficamos quase uma hora ali, e acho que dei algumas risadas ao ouvir sobre a história, até ser tirada daquele momento por uma voz que não me agradava.

- Callie - a voz de George saiu incomodada - o que faz conversando com sua segurança?

- George - ela se levantou - por favor, não comece com suas cenas

- Querida - ele baixa os ombros mudando a expressão - não falei por mão, só quiz saber sobre o que falavam - ele mudou para um tom mais doce e beijou os lábios dela me fazendo virar o rosto para não olhar - senti sua falta e vim lhe chamar para sairmos

- Hoje não estou afim de sair - Calliope respondeu sem humor

- Já conversei com seu pai e ele achou uma ótima ideia. Então não aceito não como resposta - disse autoritário - vou te esperar na sala para que va ao seu quarto e se arrume o mais bonita possível pra mim

Calliope não teve tempo de retrucar, ele já havia dados as costas e saído dali. Ela me olhou sem graça e pediu licença. Eu observei o brilhar dela sumir enquanto caminhava em direção a mansão. Agora eu tinha certeza, ela mão amava esse homem e ele é um completo idiota.

{...}

Sim, os acompanhei até o passeio que George preparou para Calliope. Ele a levou para uma ópera, e havia paparazzi, parecia até que havia feito de caso pensando. Ele a fez pousar para algumas fotos, sempre colocando a mão na cintura dela mostrando posse. Calliope estava linda, com um vestido vermelho, os cabelos soltos ondulados e maquiagem mais forte. Após uma hora e meia, foi hora de levá-los até um restaurante italiano. Por fim as dez e meia, estava indo levá-los de volta a mansão, onde George iria pegar seu próprio carro e ir embora.
Eu estava dirigindo tentando não prestar atenção nos dois atrás, mas eu vi pelo retrovisor George passando a mão na coxa de Callie e a beijando. Ele tentava aprofundar o beijo mas ela tentava tirar a mão dele. Ele cochichou algo em seu ouvido a fazendo ficar brava.

- Eu não quero George - a ouvi responder - que saco! Pode me respeitar - disse brava

- Por Deus Callie até quando isso? Em breve já estaremos casados - disse irritado e o vi segurar o braço dela - foi então que parei o carro

- Algum problema? - olhei pelo retrovisor

- Porque parou? - ele disse bravo - não mandei parar e nem se meter

- Se quer que eu continue, acho bom soltar o braço dela e respeitar o não dela - disse com uma voz mais séria

- Quem voce pensa...

- Escuta bem o que eu vou dizer - soltei o cinto para poder me virar - eu estou sendo paga para assegurar a vida da senhorita Torres, isso quer dizer que devo protege-la de QUALQUER PESSOA - eu disse firme - solte ela agora, ou eu vou ter que descer desse carro, abrir a sua porta, te tirar desse carro e deixar você ir a pé - ele ficou espantando - preciso repetir? - olhei dele pra ela que parecia segurar o choro

George então soltou o braço dela e se afastou, bufando de raiva, e disse que eu iria me arrepender. Calliope se encolheu para o lado da janela. Me arrumei no banco, colocando o cinto e voltei a dar partida no carro.
Quando finalmente cheguei em frente a mansão, Calliope abriu a porta e saiu às pressas. Fiquei preocupada, mas assim que sai do carro George veio me intimidar.

- Uma palavra e Carlos te demite. E uma ligação e você nunca mais trabalhará como segurança - riu

- Claro. Vamos lá no senhor Torres, vamos ver o quê ele vai achar de como você tratou a filha dele - eu disse cínica - eu não tenho medo de ameaças senhor O'malley, já lidei com pessoas pior que você

Então eu passei por ele e o deixei lá, sozinho e de cara feia. Entrei na mansão e mesmo que minha vontade fosse ir atrás de Calliope, sabia que não devia, então segui para os dormitórios. Ainda passei no quarto de Sloan e Avery e contei o acontecido, pois disse que era bom ficarmos de olho nele, pois ele me dava uma sensação estranha, de que escondia alguma coisa.


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Amorinhos, estou muito feliz de saber que vocês estão gostando, então por isso, apareci de novo com esse capítulo quentinho.
Curtam e comentem 🤍

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