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João Victor 💸

Passei a noite dando uns rolês com a Ayla, só ficava puto porque ela me chamava de Caio, mas o bagulho tinha que ser assim mermo.

No final da noite a gente transou e eu tava sem sono, liguei a televisão do quarto colocando em um filme e ela tava mexendo no celular dela.

Ayla: A Emily falou com você ontem? - Falou me olhando e eu neguei.- Cauany tenta falar com ela, mas disse que ela sumiu.

Jv: Ue pô, ela só não deve querer falar com a Cauany. Essa garota aí pode cobrar nada não.

Ayla: Cê é bem próximo da Emily, né? - Falou digitando e eu concordei com a cabeça.- Próximo né? - Falou em tom de brincadeira e eu olhei pra ela de lado.

Jv: Tá querendo o que? - Ela riu balançando a cabeça negativamente e eu voltei a olhar pro filme, sorrindo de lado.

Ayla: Vamo tomar sorvete...- Falou sentando na cama.

Jv: Vou nada.- Ela me olhou bloqueando o celular.- Tem na conveniência aí na esquina, mete o pé lá.

Ayla: Mas não tem graça.- Se jogou na cama.

Jv: Quer tomar o sorvete ou ir pro circo, pô? - Ela me deu um tapa afundando a cabeça no travesseiro e eu peguei meu celular, que vibrou.

Art perguntou se eu ia pro baile amanhã e eu confirmei que sim, larguei o celular e fiquei escutando reclamação da garota que queria sorvete.

Jv: Aí namoral, vai tomar no teu cu ein.- Falei me levantando.- Bora logo.

Ela sorriu vitoriosa se levantando e vestindo a roupa, eu meti o moletom por cima da blusa por
que me liguei que tava frio, desliguei os bagulhos e fechei o apartamento, nem peguei chave de moto nem nada. A gente desceu e ela segurou meu braço, o bagulho da esquina tava fechado e eu encarei ela.

Jv: Fica na vontade.- Ela negou.

Ayla: Cê sabe que tem o posto na outra rua e nunca tá fechado lá.- Falou me puxando.

Jv: Vou pegar a moto, bora logo porra.- Ela negou.

Ayla: Bagulho é logo ali, bora logo.- Encarei ela que foi me puxando.

Jv: Bagulho é? - Ela riu, pegando na minha mão.

Ayla: De tanto escutar você falar, agora tô assim.- Neguei com a cabeça.

A gente foi andando pra lá, rua tinha ninguém, quase quatro da manhã e a gente tava nessa, de fuder mermo. Quando a gente chegou no posto, tinha polícia por ali, continuei na mesma e ela me olhou de lado, viu que eu não tive reação e entrou na parada, a gente comprou o pote que ela queria e eu paguei.

Voltamos pra casa suave demais, ela passou o resto da noite tomando o bagulho e eu fiquei assistindo.

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