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As japonesas

— Então vamos entrar? — fala o Jordan com seus companheiros.

— Está louco? Vamos esperar a polícia — fala o Mike tentando tirar a ideia de Jordan da mente.

— Claro que não, já estamos aqui, depois eles vão nos seguindo — o careca adentra na caverna com os dois amigos dele. — Vocês podem ficar aí se quiser.

Briana olha para Mike, que estava preocupado. — Vamos lá, né?

— Vamos — os dois entram, e vão seguindo o pessoal.

Os dois amigos de Jordan estavam com lanternas, e um deles corre bem rápido no tune a frente. Pelo visto era um feiticeiro da velocidade.

— Olha aquilo, você viu Mike? — Briana pergunta sussurrando para o Mike.

— Uau, eu queria tanto ter poderes também.

O segundo homem que andava perto do Jordan era feiticeiro do teletransporte, e estava indo na frente, conversando com maromba.

— Espero que ele chegue rápido para dar as informações do local — o rapaz fala.

— Acho que essa caverna não é muito grande, ele vai chegar no máximo trinta minutos — Jordan fala, ele tinha visto as runas nas paredes das cavernas, mas não parava para ler o que tinha nelas. E mesmo parando não ia saber o que estava escrito nelas.

— E essas coisas nas paredes das cavernas? O que são?

— São runas antigas, não sei ao certo que língua é essa. Bem antiga, não parece com nem uma língua daqui desse mundo. Mas tem traços misturados de todas as línguas já existente, da para descobrir as palavras se eu prestar bastante atenção. Aposto que esse povo tenha vivido a milhares de anos atrás. E também acho que não é importante sabermos de nada agora, essas runas não vão dar informações de nada, mas está me deixando bastante curioso — Jordan adorava mistério, mas seu foco nesse exato momento era em sua família.

Terminando de tomar café da manhã, Lorenzo, Rogério, Valéria, Diana e Patrique vão direto para a casa que eles estavam tentando encontrar.

Na frente da casa, que estava abandonada e cheia de matos em volta, eles a observava. Rogério estava com a algema novamente, e seu braço já tinha curado com a ajuda da Valéria, e seus hematomas ficaram menores também. Mas mesmo com seu corpo quase sarado, ele ainda era prisioneiro.

— Estamos a um pé de conseguir o que queremos! — Diana fala animada. — Vamos! — ela empurra a porta velha de madeira, e a porta cai para trás, fazendo um grande barulho.

— O lugar estava realmente abandonado — Patrique fala encarando todos.

— Isso era para ser uma piada? — Rogério faz uma cara de deboche.

— Claro que não, isso é fato — ele rebate.

— Vamos entrar logo! — Diana é a primeira entrar e ver várias telhas de aranhas na casa, além dos mofos e plantas dentro. — Eu espero que ninguém tenha alergia a poeira.

Todos entram na casa empoeirada. — Que lugar é esse? — Lorenzo pergunta entrando devagar.

— Um lugar cheio de mofo e poeira com certeza — Valéria olha o redor daquilo tudo.

— Calados vocês aí atrás, e me sigam — Diana fala sem muita paciência.

Todos vão atrás dela, que ia para o fundo da casa, onde tinha um alçapão, com uma escada, que dava para a parte de baixo da casa.

Descendo as escadas, eles chegam no local dentro da caverna, que era iluminada por tochas verdes, sorrindo, Diana e Patrique vão à frente.

Os outros seguiam eles olhando para todos os lados possíveis, onde não tinha só tochas nas paredes das cavernas, também tinham runas, onde não dava para saber em qual língua estava.

— Quando chegarmos no centro da caverna, vamos procurar pelo feitiço. Espero que encontremos, pois estamos fazendo bastante esforço aqui — Diana dizia seguindo as tochas.

— Claro que vamos achar, eu tenho certeza disso — Rogério tenta ser positivo.

Lorenzo e Valéria não falavam nada, a cena de ver Patrique assassinando os pescadores estavam ainda na mente deles. E Lorenzo se imaginava sendo um deles, já que os dois estavam em um local errado na hora errada.

— Vocês acham que vai ter um feitiço no meio de tantos feitiços que tem naquele lugar cheios de livros? — pergunta Patrique preocupado.

— O feitiço existe, disso eu tenho certeza. Tem nos contos dos livros uma feiticeira usando, agora é só questão de procurar — Diana suspira e olha para trás. — Mas se não der certo, infelizmente não tem outra escolha.

Lorenzo engole saliva de preocupação, e olha para sua mãe, que fala. — Vocês vão mesmo trazer o apocalipse no mundo? Vocês vão sofrer também.

— Bridge prometeu que estaríamos protegidos no apocalipse, estaríamos na sua direita como conselheiros da nova república — Diana explica a Valéria.

— Na verdade, ditadura, pois ela não vai receber ordens de ninguém — Patrique conserta o que a Diana estava falando.

— E vocês acham mesmo que ela vai cumprir o que está dizendo? E se ela tiver mentindo? — Valéria rebate.

— Ela nunca ia fazer isso, pois fui eu que tirei ela da prisão de Gwendoline. Então ela tem o dever de nos ajudar também...

— Acho que todas as promessas que ela deu para a gente são falsas, ela só tá fazendo isso para ser liberta — Rogério deduz, e compartilha o que ele estava pensando. — Acho que repensar o que a gente vai fazer, seria bom. Já estamos a um passo de acontecer isso.

— Eu não posso dar mais um passo para trás, justamente por que estamos bem perto. Não é justo a gente parar agora. E os nossos pais? Como ficam? — Diana fala olhando para Rogério.

— Nossos pais morreram Diana, a gente tem que aceitar isso.

— Eu só vou descansar quando terminar isso! — ela fala olhando novamente para frente.

Rogério encara Valéria e Lorenzo. E Encostando um pouco no pretinho, ele pega sua mão, para andarem juntos.

Lorenzo pega, e fala sussurrando. — Eu estou com medo, Rogério.

— Não fique com medo, eu te juro que vamos conseguir o feitiço — fala no mesmo tom

— E se não encontrarem?

— Não vamos pensar nisso, vamos pensar em coisas boas.

— Ok — Lorenzo fala um pouco preocupado.

Valéria via a cena pelo canto do olho, ver o Rogério ajudar era bom, mas não estava gostando dele perto do seu filho. — Esse canalha está no maior carinho com Lorenzo? — ela se perguntava o que se passava na cabeça do Lorenzo nesse exato momento.

Andando mais um pouco, eles chegam no fim do local onde tinha tochas, demorou meia hora para isso acontecer.

— Estamos chegando lá. Patrique, pega uma das tochas e vamos iluminar o caminho escuro agora — Diana pega uma tocha da caverna e Patrique outra, e os dois vão para o caminho mais escuro da caverna.

— Já tem um tempinho que não venho mais aqui, se eu fosse sozinho eu ia parar em qualquer lugar do mundo, e não no centro da caverna — Patrique fala olhando para trás, pra ver o Rogério, pensando que ele ia começar a bater papo com ele.

Olhando para Patrique, Valéria pergunta desconfiada. — Como assim, em qualquer lugar do mundo? Pensei que aqui só dava para ir ao centro da caverna.

— Aqui é uma caverna mágica, cada túnel vai para um país diferente. Da para viajar sem pagar nada — ele ri olhando para Rogério, que vira seu rosto.

— Uau, isso é interessante — Valéria fica impressionada.

— Essa caverna só tem uma no Brasil, e fica em Brasília, assim como só tem uma em outros países — Rogério fala para Valéria.

— Então ele conecta os países? — Lorenzo pergunta.

— Sim, legal né? — fala Patrique.

— É legal, mas temos que ir, sem se distrair com essas conversas— Diana se via entre duas cavernas na sua frente. — Acho que é para cá — ela anda para a caverna direita.

Mas Rogério não vai. — Não é por aí, é pra cá.

Ela da a volta com Patrique. — Não sei como você sabe tanto sobre essas cavernas — ela direcionava a voz para Rogério.

— Logicamente as runas direcionam o caminho — ele explica.

— Sério? Esses bagulhos aqui? — Patrique aponta.

— Sim, eles mesmo.

— E desde quando você sabe ler runas dos superiores? — Diana pergunta curiosa.

— Aprendi lendo livros — Rogério explica.

— E quem são os superiores? — Valéria pergunta um pouco curiosa.

— São os senhores que criou todo o universo em si, eles estão a cima da Bridge, Gwendoline e Nicholas. Eu li que eles lideram outros universos, fora o da gente. Eles são bastante poderosos pelo visto — Rogério fala e observa Valéria e Lorenzo com uma cara de que não estava entendendo nada.

— Eles não estão entendendo nada, acho melhor a gente adiantar o passo para chegarmos logo lá — Patrique avisa, andando um pouco mais acelerado, e todos vão no mesmo pique que ele.

Lorenzo ainda estava andando de mãos dadas com Rogério, até sua mãe o chamar para ele conversar com ela.
 
Olhando para o rosto do seu namorado, ele assente com a cabeça, fazendo os dois se desprender, e seu filho ir falar com ela um pouco afastado do grupo.
 
— Oi mãe, o que aconteceu? — ele pergunta sorridente.
 
— O que aconteceu, digo eu. O que aconteceu com vocês dois? Eu não estou gostando disso.
 
— Como assim? Não estou entendendo — Lorenzo pergunta.
 
— Vocês andando de mãos dadas... Tendo mais aproximação um do outro... Lorenzo, você está esquecendo que ele te enganou?
 
— Não mãe... Mas... — ele tenta pensar em algo.
 
— Você está vendo que isso está errado? Não pode ficar com uma pessoa que está querendo o seu mal — Valéria falava olhando nos olhos de Lorenzo enquanto andava.
 
Lorenzo olha a sua frente e ver Rogério andando, que olha para trás e dá um sorriso meigo.
 
— Você acha mesmo que ele mudou de uma hora para outra? — sua mãe faz esse questionamento, deixando ele pensativo.
 
Lorenzo fica preso, entre o amor e a razão. Ele amava Rogério, mas vinha o questionamento de, será que ele está mentindo?
 
Lá na frente Patrique comemorava junto com Rogério. — Eu vi vocês dois de mãos dadas, vocês voltaram? — ele falava sorridente.
 
— Sim! — ele dá um gritinho de felicidade.
 
— Fico feliz por vocês! — O Patrique faz o mesmo tom que Rogério fez. — Eu falei que vocês iam voltar — Patrique considerava o Rogério como irmão, e mesmo que o de barba fizesse ignorância com ele, o mesmo não guardava rancor.
 
— Eu não estava muito confiante, pensava que ele ia me odiar para a vida toda — Rogério desabafa para Patrique.
 
— Mas agora que não te odeia, vocês podem se casar! E eu vou ser o padrinho! — ele dá uns gritinhos de comemoração.
 
Rogério ri, junto com ele.
 
— Chegam vocês dois... Temos que nos concentrar na missão! — Diana dá um olhar ameaçador para eles. — EI VOCÊS! ADIANTEM LOGO! NÃO PODEMOS FICAR O DIA TODO AQUI! — ela falava para Valéria e Lorenzo que estava lá atrás.
 
Os dois começam a andar mais rápido para acompanhar o grupo.
 
Chegando no centro da caverna, Rogério fala. — Agora é só ler, peguem os cadernos de feitiços — ele ordena para Diana e Patrique.
 
Os dois pegam, e antes de ler ver um vulto passar por eles. Fazendo os livros se abrirem sozinhos.
 
— O que aconteceu aqui? — Pergunta Diana.
 
— Parece que tem alguém aqui dentro — Patrique fica mais esperto em relação a isso.
 
— Acho que não. Deve ser só um vento mesmo — fala Rogério pegando um dos livros e começando a ler, assim faz seus companheiros também.
 

Tinha se passado uma hora, e nada do cara chegar para dar notícias do caminho em que eles iriam ir.
 
Jordan estava tenso andando naquela caverna que parecia não ter fim, até ver uma luz no fim do túnel.
 
— Acho que é o fim da caverna lá em baixo — fala Jordan olhando para trás, onde estava a Briana e Mike.
 
— Mas não tem fim, o lugar onde a gente estava — explica Briana lembrando do local onde ela foi.
 
— Então entramos no lugar errado — foi quando ele viu dois adolescentes se pegando bem na entrada da caverna. — quem são aqueles ali? — Ei vocês!
 
Os dois olham na direção do grito e param de se beijar. Eram duas meninas japonesas, que agora estavam assustadas.
 
— Soko ni iru hito-tachi wa daredesu ka? — a maior perguntava e virava o rosto.
 
— Wakaranai, nigeta hō ga ī to omou yo! — a outra grita, e as duas sai correndo.
 
— O que elas estão falando? — Briana se perguntava.
 
— Estão assustadas, pensando que vamos fazer algo com elas — Jordan traduz o contexto delas estarem correndo. — Lenon, vai até lá e traz elas, podem nos ajudar a encontrar minha família.
 
Lenon se teletransporta de lá, deixando a Briana e Mike surpresos.
 
— Nossa, eu não sabia que ele podia fazer isso — o loiro fala, vendo o Jordan sorri.
 
— Você precisa ver esse poder em batalha, não é à toa que ele tem o título de campeão no karatê com magia.
 
Ele volta a reaparecer com uma das garotas, que foge para o canto da parede assustada.
 
— Vou pegar a outra — o Lenon desaparece novamente.
 
— Watashitachi wa anata o kizutsukemasen, ochitsuite kudasai — Jordan tenta acalmar a de cabelo liso.
 
Ela assente com a cabeça e não fala nada, ainda encostada na parede da caverna. Quando o Lenon aparece e deixa a outra adolescente do lado da segunda.
 
As duas pegam uma na mão da outra e espera a hora certa de atacar.
 
 Lenon chega no lado da maior delas, para tentar conversar, mas a menor dá um soco na direção dele. Só que o mesmo se esquiva, fazendo o murro garrar na parede, quebrando uma das runas que estava na caverna. — Aete kanojo ni furenaide kudasai! — ela dá um sorriso debochado.
 
— Merda! Ela quase me matou! Sua pestinha! — ela da língua para o Lenon.
 
Briana e Mike ficam impressionados com a força da adolescente. Ela era uma feiticeira da super força, as pessoas que tinham super força eram interessantes. Mas a outra menina, ela aparentava ser uma bruxa grande, com seus olhos rosa cintilantes.
 
— Deixa comigo! — Jordan se aproxima com cautela — Saisho kara hajimemashou, kon'nichiwa?
 
As duas não falam nada. Até que a bruxa grande se pronuncia — Seu japonês é impecável — Jordan dá um sorriso.
 
— Seu português também, onde aprendeu? — a menor olhava para a sua parceira e para Jordan um pouco desconfiada.
 
— Hana chan nanishiteruno? — ela pergunta, com suas sobrancelhas levantadas.
 
— Karera ga nani o nozonde iru no ka shirabete miru, sore ga wakattara ienikaeru yo, wakatta ne? — ela fala para a sua "amiga", que confirma com a cabeça, enquanto Briana, Mike e Lenon observava atentos.
 
— Sua namorada? — Jordan pergunta.
 
— Mais ou menos, nossos pais não sabem disso. Aqui não podemos namorar garotas — a menina explica.
 
— Por quê? — Briana pergunta.
 
— A religião deles, e os decretos em alguns lugares do Japão não aceitam isso — Jordan explica.
 
— Exatamente! Como você sabe tanto sobre aqui? — a menina pergunta.
 
— Sou um feiticeiro da sabedoria, gosto de adquirir conhecimento — Jordan explica para a adolescente que brilha seus olhos de emoção.
 
— Eu também sou! Quer dizer... Uma bruxa grande da sabedoria — ela revela.
 
— Agora entendi o porquê você fala tão bem português — Jordan analisa as orelhas dela, para ver se era verdade o que diziam sobre os bruxos grandes da sabedoria. — Então é verdade, as pontas das orelhas tem uma inclinação pontiaguda para cima.
 
Ela ri, deixando a sua namorada um pouco curiosa do que eles estavam conversando. — Eu acho bem legal essa inclinação, queria que ficasse bem evidente, mas poucas pessoas percebem por serem bem sutis em bruxos grandes da sabedoria... Mas enfim, o que vocês estão querendo aqui nessa caverna? — ela pergunta desconfiada.
 
— Estamos procurando uma pessoa, no caso o meu filho. Podem nos ajudar? Não sei onde devemos ir para chegar... Nem sei onde é — Jordan olha para a Briana.
 
— Um local onde tem livros, e uma fonte onde sai fogo verde, que ilumina o local — ela explica.
 
— Ah, eu sei onde é! É só seguir as runas onde aponta o caminho do meio — ela aponta para as runas na parede da caverna.
 
— Como assim? — Jordan pede explicações.
 
— As runas mostram o caminho. Você não sabe ler essas letras? — ela pergunta desconfiada.
 
— Não, nunca vi em toda minha vida — Jordan revela, fazendo ela pensar um pouco.
 
— Acho que é compreensível, no primeiro contato que tive com elas, eu também não entendi logo de cara — ela olha para sua namorada. — acho que posso ir com vocês até lá.
 
— Sério? Você faria isso por nós?
 
— Claro, não tem nada para fazer aqui, e o sol tá ainda bem longe de nascer aqui — ela  olha para fora da caverna, onde a luz da lua iluminava o local. — Só preciso avisar a Ayumi.
 
— Ok, eu espero.
 
— Ayumi, bōken ni dekakemasen ka? Karera o ano basho ni tsurete ikimashou, oboete imasu ka?
 
Ayumi arregala os olhos. — Baka janai no? Watashitachi ga futatabi arawareru to, sono majo wa watashitachi o korosudeshou! — ela grita assustando todos que estavam lá.
 
— Watashitachi wa sorera o toru dakedesu.
 
— O que elas estão falando? — pergunta a Briana para o Mike
 
— Não sei, mas parece que estão brigando — Mike fala vendo a menor gritando para a maior.
 
— Sim, elas estão brigando, e meu deus, essa Ayumi tem um temperamento bem forte viu. Está xingando demais — ele fala esperando a discussão acabar, mas estava ouvindo atento a conversa que envolvia a Bridge.
 
Lenon da risada vendo a menor bater o pé e continuar brigando. Foi quando ela dá dedo para ele. — Que menina mal-educada!
 
Mike e Briana riem da cara dele.
 
Depois de muito discutirem, elas aceitam o acordo, e vão levando o grupo até o centro da caverna.
 
Andando na direção correta, o grupo ia devagar, e nada do homem aparecer.

 Hana ia ao lado de Jordan para tirar suas dúvidas sobre o Brasil.
 
— Então o Brasil ainda tem essa lei que proíbe casais lésbicos e gays não se casarem? — ela pergunta.
 
— Rapaz... Tem, mas estamos lutando para mudar essa lei — Jordan responde.
 
— Ainda bem que vocês estão lutando para isso, porque aqui nem isso a gente faz — ela olha para a Ayumi. — Não entendo o problema desse povo. Não podemos nem ser felizes.
 
— O povo é mente fechada, mas aos poucos estamos evoluindo — foi quando um vulto com um vento muito forte, passam por eles
 
Todo mundo ficam com medo, menos o Jordan e Lenon. — É o Rodrigo, calma gente — Jordan tranquiliza todo mundo.
 
Rodrigo para de correr, e para na frente do povo. — Pessoal! Eu achei o lugar, e achei seu filho e sua esposa — ele fala sorridente, e cansado.
 
Jordan dá um grande sorriso. — Ainda bem! — ele vibra, junto com Briana e Mike.
 
— Então o que estamos esperando? — Briana fala, querendo chegar logo no local.
 
— Vamos lá logo, estamos quase perto — o Rodrigo observa as duas japonesas ao lado de Jordan. — E quem são essas aí?
 
— Encontramos em uma das entradas das cavernas, Hana disse que essa é uma caverna mágica, onde conecta todos os países. Legal não?
 
— Está explicado agora o porquê era tão grande, e tinha tantas saídas para lugares inimagináveis — Rodrigo fica intrigado. — Enfim, vamos logo! — ele pensa em outra coisa que ia falar. — Tem mais três pessoas lá também.
 
— São os sequestradores — Jordan olha para as japonesas. — Acho melhor vocês irem para casa agora, muito obrigado! — ele agradece.
 
As duas assente com a cabeça, e Jordan dá umas das lanternas que estavam com eles. — Tome, e vão com segurança para casa.
 
— Boa sorte para vocês — Hana se despede, e se vira para o lado oposto do grupo.
 
Todos dão tchau, e seguem caminho, andando até chegar no local que o Rodrigo falou.
 
Olhando de lado, se via Valéria e Lorenzo sentados no canto, enquanto os três liam livros, para fazer alguma coisa.
 
— São eles ali — fala o Rodrigo apontando para os três.
 
— Vamos agir? — Jordan pergunta para seus companheiros.
 
— É melhor a gente esperar a polícia — Mike relembra.
 
— Você acha que a polícia vai saber onde fica esse lugar? Já foi uma luta achar isso daqui — Rodrigo dá um conselho racional. — Temos que agir agora.
 
Briana fica com medo, e se encosta no seu namorado. — Vocês dois fiquem aqui, para não se machucarem — aconselha o Jordan para o casal.
 
— Ok, e cuidado — Briana fala.
 
Jordan se vira e olha para os dois a sua frente. — No 3, a gente vai.
 
Os dois concordam, e Jordan conta. — 1, 2 e 3... — os três saem de lá para atacar os sequestradores.
 
Valéria e Lorenzo ficam assustados, até perceber que Jordan estava no meio deles.
 
— Amor? O que você está fazendo aqui?! — Valéria grita vendo eles correndo para cima dos três.
 
Ele vai para perto de Valéria e deixa seus amigos atacarem primeiro. — Você está bem?
 
— Eu estou, mas por que você está aqui? — ela e abraçada por Jordan.
 
— Eu vim salvar vocês — Lorenzo abraça seu pai após ele abraçar a Valéria.
 
— Como vocês nos encontraram? — Lorenzo pergunta.
 
— Uma longa história, mas peço que saiam daqui, e deixem a gente resolver isso agora — ele aponta para o local a onde a Briana estava.
 
Os dois saem deixando o Jordan no meio da luta que estava acontecendo.
 
Se ouvia tiros, que Patrique estava atirando para todos os lados, tentando acertar o Rodrigo, só que ele era mais rápido que as balas.
 
— Maldito! Como eles nos encontraram — Patrique falava vendo sua namorada se transformar em um homem da sua altura.
 
— Não sei, mas temos que nos proteger — ela pega no bolso do seu namorado a chave e liberta o seu irmão da algema ante isolante. — Sua vez de ajudar agora.
 
— Perfeito! — ele dá um sorriso sinistro. Depois ver o pai de Lorenzo na luta. — Patrique, não atira naquele ali não, é o pai de Lorenzo.
 
— Assim fica difícil de lutar — foi quando o Rodrigo pega a arma de sua mão, e aponta para ele.
 
— Maldito seja você! — ele grita vendo o feiticeiro da velocidade agora com sua arma, apontando para ele.
 
— Renda-se — ele fala.
 
— Nunca! Você vai ter que atirar agora... — ele desafia o Rodrigo atirar, só que ele não era capaz de fazer isso.
 
— Eu... — ele toma um soco no rosto, mas não salta a arma. Correndo novamente, ele vai para o grupinho onde estava Lorenzo.
 
Todos tomam um susto. — Aí que susto! — Briana coloca a mão no coração.
 
— Desculpa, guarda isso — ele joga no chão da caverna. — Caso seja necessário, atira! — ele vai correndo novamente para lutar contra Patrique.
 
Lorenzo observava, Patrique lutando com Rodrigo, Lenon lutando com Diana e Rogério “lutando” com Jordan. E a luta de Rogério e Jordan era a qual ele estava prestando atenção, enquanto a Valéria pegava a arma do chão.
 
— Mãe, não usa a arma ainda — fala o Lorenzo.
 
— Eu não ia usar, eu só ia guardar. Nem sei como usa isso — ela aponta para cima e atira.
 
— Meu Deus! — Mike grita colocando a mão sobre seu rosto para se proteger, a mesma coisa faz Briana.
 
Foi quando Hana e Ayumi chegam no local, dando mais um susto no grupo.
 
— Quem são elas? — Valéria aponta a arma para as duas.
 
— Mãe! Salta essa arma da mão — Lorenzo fala agoniado, e ela arremessa no chão.
 
— Por que vocês voltaram? — Briana pergunta para a Hana.
 
— Decidimos ajudar, ou só ver a luta
 
A Ayumi pega a arma no chão, e aponta para todo mundo, que grita automaticamente. — Sokode yamete kudasai, tategami
 
— Na verdade, víamos para atrapalhar o plano da Bridge — Hana fala preocupada.
 
Como só tinha dois humanos, um bruxo grande que não servia para nada, e uma feiticeira da cura, os quatro se rendem.
 
E Hana olha para luta dos seis lá no centro. — Conte o que está acontecendo aqui — Hana ordenava a Valéria falar, enquanto a Ayumi apontava a arma para ela.
 
A mesma ficava aterrorizada vendo as adolescentes sendo agressivas daquele jeito, e não conseguia falar nada. — Ela é muda?
 
— Não, só está assustada, assim como eu — fala Lorenzo.
 
— Então conte você. Ayumi, wa kare ni jū o mukeru. — Ayumi aponta a arma para o Lorenzo.
 
— Tá, eles estão lutando por causa de mim.
 
— Explique melhor — ela fala olhando para Lorenzo.
 
— Sou um bruxo grande, e estou com o coração que a Bridge precisa para se libertar — ele explica.
 
— Então é você que devemos matar — Todos ficam chocados, e ver a Hana abrir a boca. — Ayumi... — quando ela ia dar a ordem de atirar, Lorenzo continua falando.
 
— A gente tá querendo fazer um feitiço!
 
— Que feitiço? — ela pergunta.
 
— De tirar o poder do meu coração, sem eu morrer. Não sei o que está acontecendo aqui, mas acho que se tirar o poder do meu coração, seria mais vantajoso do que me matar — Lorenzo explica.
 
— Na verdade... — ela pensa um pouco, enquanto a luta rolava lá no centro da caverna. — A gente só está querendo parar a Bridge, ela é mentirosa e enganadora, queremos impedir de vocês fazerem o que ela quer. Só que tirar o poder do coração e separar seria interessante, eu só vi isso em livros, e sei como fazer.
 
— Sabe? — Lorenzo arregala os olhos.
 
— Sei, mas acho que talvez, não seja muito vantajoso, infelizmente vou ter que pedir para minha namorada te assassinar.
 
Ayumi só estava esperando a ordem.
 
— Espera! — Valéria se intromete no meio da conversa paralela.
 

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