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Capítulo 66


Raoni (Humanimal Rei Leão)


Passou um dia depois do ataque, nós guiamos os animais que foram presos pra nossa floresta. Todos os outros animais o acolheram muito bem, dando comida e água, eles ficaram bem felizes e muito agradecidos pra todos nós, bem nem todos eles.

Fui a um dos abrigos e lá vi a Agatha encolhida e afastada dos outros animais, uma leoa tentou dar carne pra ela e se afastou ainda mais.

"Senhor Meliodas", a leoa se curvou me vendo aproximando.

"Como ela está?", perguntei preocupado.

"Pior que imaginávamos", disse olhando pra Agatha – Ela não falar com outros animais, não comer e nem beber água. Tentei acalma-la, mas ela foge que nem um coelho assustado.

"Deixe que eu cuide dela, vai olhar pra outros animais."

"Sim, senhor.", olhou pra ela mais uma vez e saiu.

Aproximei dela devagar e disse com calma:

"Agatha", a chamei e ela ergueu a cabeça.

"Meliodas", disse muito animada foi na minha frente.

"Como você está e sua perna?"

"Eu estou bem, minha perna não está doendo muito agora.", falei com calma antes de falar bem sério – Mas parece que tem alguém que não está comendo e nem bebendo água.

"É que...", abaixou a cabeça e disse bem tímida.

"Eu nunca estivesse perto de muitos animais diferentes e nem sei o que fazer ou o que falar... Estou muito assustada."

Faz sentido, teve ter vivido vida toda presa na gaiola, longe dos animais e da natureza.

"Venha, tenho algo pra te mostrar", a chamei e pedi pra me seguir.

Fomos andando lado a lado, cada animal que nos encarava, mais perto de mim a Agatha se aproximava de medo. Na nossa frente nós vimos uma coelha tentando pegar as frutinhas num arbusto alto, aproximei e arranquei um dos galhos do arbusto cheios de frutinhas e entreguei pra coelha.

"Muito obrigado, senhor Meliodas.", agradeceu a coelha.

"De nada."

Continuamos andando e Agatha perguntou curiosa:

"Por que ajudou sabendo que caçar coelhos?"

"Cada vida é muito preciosa pra nós, mesmo que caçamos outros por alimentação, também podemos ajudar aqueles que precisam da nossa força e viver com a maior liberdade, é assim que é a vida que todos os seres vivos merecem."

"Entendi", disse Agatha olhando em volta.

"É realmente bem bonita essa floresta."

"Porque você ainda não viu... Isso.", apontei minha cabeça mostrando pra ela o lago gigante.

Tão grande que na vista parece que está olhando por mar, vários tipos de animais se reunirem pra beber água e olhar pra água brilhante e pura. Agatha ficou parada no meu lado, olhando por lago com brilho no olhar e boquiaberta.

"É... Muito lindo", disse encantada.

"Vamos, precisar beber água.", falei enquanto ela me seguia.

Animais abriram espaço pra nós até chegamos na margem, bebi primeiro e com calma, Agatha bebeu água bem devagar.

"Como está?", perguntei.

"Bem... Deliciosa, é a melhor água que já bebi.", disse animada.

"Que bom saber disso", falei aliviado.

Atrás de nós, vi uma pequena raposa-vermelha tentando se aproximar pra beber água, mas os animais grandes estão assustando ele. Agatha também viu e rosnou pois animais grandes e eles se afastaram de medo, Agatha se afastou mostrando o espaço pra raposa.

"Muito obrigado, tigresa.", agradeceu raposa bem animado e bebeu a água.

Antes de ir embora, a raposa encostou a cabeça na perna direita de frente da Agatha e agradeceu de novo. Fiquei feliz vendo cara de felicidade dela por conseguir por ajudar um outro animal.

De longe ouvimos rugidos das leoas.

"Vamos voltar, as leoas conseguiram a caçada por almoço", a chamei.

Fomos na parte da floresta onde vivem muitos tipos de felinos grandes e pequenos. Os felinos se divertiram em grupos comendo cada um das suas presas, Agatha se aproximou de mim assustada.

"Não precisa ficar com medo, não vão machuca-la," falei tentando acalma-la.

"Senhor Meliodas, estávamos esperando por você pra comer conosco.", disse a leoa mais alta que as outras.

"Estamos ainda, Agatha vai acompanhar por almoço.".

"Claro, podemos até ajudá-la tirar essa coleira dos humanos.", disse se aproximando da Agatha.

"NÃO", rosnou Agatha se afastando dela.

"Não quero tirá-la, foi presente do meu humano bom."

"Querida, não existe humanos bons", disse leoa e deixou Agatha mais brava.

"Deixa-a", falei séria pra leoa.

"Senhor Meliodas...", ao nosso lado se aproximou uma fêmea pantera-negra.

"A tigresa pode almoçar conosco?", perguntou olhando pra Agatha.

"Temos muita sobra da presa que caçamos".

Não conheço essa pantera, mas meu instinto disse que posso confiar nela. Também melhor pra Agatha conhecer outros animais sem minha ajuda.

"Tudo bem pra você, Agatha?", perguntei pra ela.

Agatha ficou olhando pra pantera e assentiu.

"Ótimo, meu nome é Noite", disse pantera animada.


Azula (Humanimal Arara-Azul)

Quarto Crepúsculo


- Trouxe mais sementes. – fui à frente da Dona Alice e entreguei as sementes das ervas medicinas.

- Muito obrigada Azula – agradeceu – Nós estamos todas ocupadas que nem tivemos tempo de pegar as sementes.

- Dona Alice... – atrás dela apareceu Fátima a chamando e segurando cesta cheio de milhos – Esses vão por armazenamento ou cozinha?

- Metade vai por armazenamento e outra dar pra mulheres na cozinha.

- Ok – disse Fátima antes de ir.

- Como ela está? – perguntei curiosa.

- Muito bem, as mulheres a ajudam muito, e é muito boa nos ajudando. – disse dando meio sorriso e continuou encarando pra duas onças sentadas – Claro que ficaríamos muito melhores se não tivemos duas onças encarando as mulheres como se estiverem caçando.

- Elas foram mandadas para proteger a Fátima, não podemos fazer nada e tem certeza não são sós as onças. – a falei sabendo muito bem.

- Isso mesmo. – concordou Dona Alice – Ainda tem aquelas guerreiras assustadas que ficam escondidas a vigiado de longe, minhas meninas estão começando ficar discordáveis disso.

Desde que Ellen e suas amigas incomodaram a Fátima, as mulheres e homens estão como muito medo das guerreiras do Shiva. Claro que isso é uma grande ajuda, Fátima além ser a mãe da Clarisse, também é uma Cidadã, eles não gostam da presença de Cidadãos por medo que segredos deles serem descobertos na sociedade dos Cidadãos.

Isso não me incomodar, Fátima é muito gentil e esforçada, com certeza é disso que Clarisse puxou nela. Mesmo cercada por pessoas bem diferentes dela, está sendo gentil e se adaptando bem aos poucos. Tara, Luna, Dona Alice, aprendizes, algumas mulheres e eu estamos dando maior apoio nela pela Clarisse.

Faz quatro dias desde que ela está desaparecida e nenhum sinal dela, também nenhuma notícia do Raoni, isso está causando medo e desconfiança por toda aldeia. Ursão, Luna, Cacique e Lionel estão se esforçando e dando duro pra cuidar da aldeia, se preparando pra batalha daqui as três. Eu ajudo os alimentos com as mulheres colhedoras e colhendo frutas e sementes.

- É mesmo, quase esqueci. – disse Dona Alice antes de me entregar caixa com ervas com cheiros fortes – Pode entregar isso por... Curandeiro Zaki?

Claro que ela ainda não está acostumada do Zaki ser nosso novo curandeiro, ela e toda aldeia ainda estão bem chocados por espírito do Curandeiro escolhe alguém fora da aldeia, mas como é uma escolha sagrada, não podemos negar e aceitar sua decisão.

- Tudo bem, eu posso. – falei pegando a caixa.

- Tentei pedir pra outras mulheres, mas elas estão com medo àquele jovem todo listrado. - disse suspirando.

- Bem... Ele é Humanimal Zebra. – comentei.

- Sim... Mas ele é bem estranho, principalmente pra alguém da sua espécie.

- Como assim?

- Os Humanimais Zebras vivem em grupos, é incomum um deles estivesse junto com Humanimais diferentes. Pelo que sabemos ele é da África e nada de mais, poderia der sido um isolado, mas ele não tem marca de expulsão.

Depois de falar foi chamada pela outras mulheres e fui pra cabana que era do Curandeiro. Dona Alice está certa, Zaki é bem misterioso, mas ele não tem cara de ser uma má pessoa e tem ótimo conhecimentos medicinas. 

Em frente da entrada o chamei e nada, ele dever ter saindo. Virando pra sair, quase morri de susto por ficar cara a cara com o Zaki.

- Desculpa, não queria te assustar. – disse Zaki com calma e se afastou.

- Tu... Tudo bem, eu tenho essa facilidade de assustar fácil. – falei respirando fundo.

- Desculpe de novo... Azula, não é?

- Sim... Sou Azula... Humanimal Arara-Azul. – falei gaguejando.

- Eu sei – disse com sorriso - Prazer, sou Zaki, Humanimal Zebra.

- Prazer, Curandeiro Zaki.

- Só Zaki, por favor. – disse envergonhado – Ainda não acostumei com isso.

- Tudo bem, Cura... Zaki.

- Assim está melhor. – encarou a cesta que estou segurando – As ervas?!

- Sim... – entreguei cesta pra ele e quase virei às costas pra me despedi – Vou...

- Espere – até que ele me parou antes de perguntar – Está ocupada agora?

- Não.

- Ótimo, é que eu queria ir às Cavernas das Lendas e tenho medo de me perder.

- Não... Não quer que um dos guerreiros te acompanhe? – perguntei meio nervosa por ele pedir pra mim.

- Eles estão ocupados e não quero incomoda-los. – disse dando meio sorriso – Ficaria feliz uma bela ave na minha frente me acompanhasse.

Uma... Bela... Ave?! 

É impressão minha ou novo curandeiro me chamou de bela?


Então por nervosismo eu aceitei leva-lo pra Caverna das Lendas, fiquei na frente tentando evita-lo por ele me chamar de bela, fico até vermelha só de lembrar. Ele não falou nada no caminho, só ficou olhando pras árvores.

Nós fomos por caminho mais seguro até finalmente chegamos à caverna.

- Pode me contar mais sobre a caverna? – perguntou entrando a caverna.

- Bom, pelas histórias... Essa caverna mostrar nossas histórias dos nossos ancestrais, até os mais antigos. Acreditam que essa caverna foi onde primeiro curandeiro conseguiu falar com os espíritos animais pela primeira vez.

- Incrível – disse olhando pois desenhos – Eu consigo até senti energia dos espíritos.

Zaki acendeu tocha com fogo e foi mais profundo da caverna, e fui o seguindo com medo de ficar sozinha. Mais profundo nós fomos, ele foi vendo os desenhos e lendo escritas antigas, até paramos no final do túnel.

- Esse é fim... – falei, mas ele ficou em focado nos desenhos.

- Isso está errado – murmurando tocando um deles.

- Como assim? – perguntei confusa.

- Esses desenhos e escritas mostram só começo do terceiro líder, mas nada sobre origem da aldeia, nem segundo e principalmente do primeiro líder.

- Desculpe, não sei sobre escritas antigas. – falei nervosa – Por isso, não sei como...

Encostei-me em uma parede e de repente afastei assustada vendo a parede caindo. Zaki ficou bem perto de mim me protegendo e senti muito bem a temperatura do corpo dele.

- Você está bem? – perguntou-me preocupado.

Assenti devagar.

Depois que parede parou de cair, graças ao fogo nós vimos o que dentro tem uma câmara escondida. Zaki me pediu pra ficar enquanto ele entrou primeiro, dei uns passos pra frente o vendo iluminando pequena câmara, aproximei mais e vi que dentro tem mais desenhos e escritas bem mais antigas.

- Azula, você achou. – gritou sorrindo – Essas pinturas são a verdadeira origem da aldeia dos Humanimais.

Entrei olhando por desenhos de animais, árvores e pessoas.

- Olhar aqui – Zaki apontou por desenho de uma onça, maior que outros animais - Nome dele é Tupã, Humanimal Onça-Pintada e primeiro líder da aldeia dos Humanimais.

Humanimal Onça-Pintada?! 

Mas nós sempre achávamos sempre foi Humanimais Reis Leões na linguagem de líderes.

- História mostra tudo – disse acompanhando as escritas – Onça-pintada líder junto com seu povo acharam seu verdadeiro lar depois de atravessarem as águas gigantes, com junto ajudar de... Predadores Selvagens. Vieram para essa floresta com liberdade e aliança com os espíritos animais dessa floresta.

- "Atravessarem as águas gigantes", isso significam que nossos primeiros ancestrais eram de outro país e foram aqui. – falei em voz alta.

- Isso mesmo, continua sobre história do primeiro líder. – continuou traduzindo as escritas – Ele se casou com uma Humanimal Leoa e tiveram dois filhos, mais velho era Humanimal Onça-pintada que virou herdeiro e filha mais nova era Humanimal Leoa. Anos depois um dos Humanimais Reis Leões descobriu sobre a aldeia, e criou alianças pra ajudar seus povos.

- Mas por que bloquearam essa câmara? – perguntei curiosa.

- Aqui está a responda – apontou por desenho da onça-pintada e leão brigando – Os filhos do segundo líder nasceram juntos e eles queriam título de herdeiro, principalmente o filho Humanimal Leão. Depois que segundo líder morreu, então os dois resolveram briga para conquista por título, resultado foi que Humanimal Leão matou seu próprio irmão Humanimal Onça-pintada.

- Ele criou mais alianças com os outros Humanimais Reis Leões de outros países e quis esquece a história verdadeira sobre sua família para melhorar sua imagem, e por isso selou sua verdadeira linhagem.

- Isso é terrível. – falei brava por dentro – Como ele e seus descendentes puderam esconde essa história pra toda aldeia depois de tantos anos e negando nossa origem?!

- Não é culpa dos descendentes não saberem dessa história. – Zaki tocou no meu ombro – Foram criados ouvindo mentira sem saberem a verdade.

- Verdade – concordei e eu tive uma ideia – Raoni precisa saber dessa história, vai consertar a linhagem dele e pra aldeia também.

- Eu concordo completamente – assentiu e voltou pois desenhos – Mas ainda estou em dúvida sobre quem são esses Predadores Selvagens, só mostrando que eles o tiram da prisão e os acompanharam até achem seu lar.

Abaixei-me vendo os desenhos, maioria são animais diferentes juntos. Até que achei pouco diferente uns animais ao lado deles e pouco afastados deles. Na frente está desenho que parece um tigre com uma das pernas preta e está sendo seguindo por animais como raposa, pantera, dois lobos, touro branco, duas aves, um peixe nos pés deles, cavalo e último parece um morcego.

Toquei no desenho do tigre e foi ai que um forte choque entrou no meu corpo.


Minha visão ficou embasada, até que me mostrou que estou na frente da floresta, estava numa praia e ao meu lado, pessoas desconhecidas gritando alegres e correndo pra dentro da floresta. Atrás deles andava um homem alto, pele meio escuro e musculoso, dando as mãos com uma linda mulher loira.

Fiquei só parada confusa até que alguém deu tapa pouco forte nas minhas costas.

Virei pra ver quem era... 

E vendo seu rosto familiar, me congelou.

- O que houve? – perguntou sorrindo pra mim – Nós vamos ajuda-los, agora estão no novo lar.


- Azula, acorde. – grito do Zaki abriu meus olhos e voltou ao normal. – Está bem?

- O que aconteceu? – perguntei sentindo pouco de dor de cabeça.

- De repente você desmaiou – explicou e tocou na minha testa.

- Eu... Eu a vi. – sussurrei lembrando a visão.

- Vi quem?

- Parece com ela, mas é um pouco diferente.

- Quem você está falando?

- Eu vi a... Clarisse.




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