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Capítulo 38


Na manhã bem cedo, nós acordamos e continuamos a viagem. Cinco horas depois, chegamos à Feijó, deixamos o caminhão no estacionamento para caminhões de carga. Caminhamos na cidade até no Rio Envira e havia algumas pessoas na margem pescando peixes, entramos na floresta sem ninguém nos ver. 

Andamos na floresta em uma hora procurando algum rasto da equipe, fiquei na frente achando algum sinal até Luna parou em uma árvore caída e cheirou.

- Eles pararam aqui. – disse Luna, aproximei e pegamos o cheiro que reconheci que é do Rômulo.

Quase 2 horas depois, continuamos andando até Azula implora:

- Por favor, podemos parar um pouco.

Vi na frente um lago.

- Vamos para aqui. – falei.

Azula deitou no chão, Tara foi cuidar dela enquanto Rocket e Luna vigiam ao redor. Estava tranquilo até ouvi barulho de gavetos quebrando. Senti um pressentimento que alguém está nos olhando.

- Tara – a chamei – Eu vou olhar.

- Tá bom.

Andei não muito longe e de repente senti cheiro de Sombrio, no chão vi uma pegada e estava fresca. 

Ouvi um grito da Azula e corri de volta. 

Chequei e vi Tara sendo jogada bem longe e Luna na sua forma loba brigando com homem com uma cauda crocodilo e Rocket tentando ajudá-la. É um Sombrio, é bem alto, corpo todo tatuado, careca e com barba, ele está agarrando o braço da Azula.

Transformei na forma tigresa humana, ele me viu deixou Azula no chão e empurrou a Luna por Rocket, pulei em cima dele, mas ele me pegou pelo braço.

- Finalmente. – disse com sorriso – Eu estava com tédio de espera.

O som de tiro chamou atenção dele, Rocket apontou a arma pra ele e o acertou nas costas. Mas Sombrio riu como se fosse nada, chutei na cabeça dele, mas parece que ele não sentiu nada.

- Gatinha valente. – tocou no meu rosto – Ouvir falar muito bem de você, é muito bonita pra ser guerreira.

Tara pulou em cima dele, então ele a bateu em uma árvore e a jogou pra Luna indo na direção dele e as duas caíram. Rocket tentou atacá-lo com punho, e cauda grande do Sombrio o derrubou e o jogou no chão. Mordi o braço dele e meus dentes doeram, mas ele me soltou, peguei arma no chão e tentei acerta na cabeça, mas ele segurou a bala só com uma mão e o jogou.

- Minha pele é bem grosso que eu não sinto nada.

Chutei na perna dele, era muito duro que parece que chutei uma pedra grande. Ele me socou as minhas costas e cai no chão, ele me pegou pelo pescoço, me colocou em uma árvore e segurou meus braços, abri minha boca pra usar o rugido, ele soltou meu pescoço e segurou minha boca.

- Nem pensar nisso. Falaram-me desse truque, não pode usar de boca fechada – me prendeu junto com seu corpo e lambeu meu pescoço – Você é bem deliciosa, vou gostar muito disso.

Ele segurou forte meu rosto, fui ficando sem falta de ar. De repente alguém o empurrou e me soltou, tossi recuperando meu fôlego e vi meu salvador.

- Fica longe dela. – rosnou Raoni com duas vozes masculinas e na sua forma leão humano.

- Que surpresa. – Sombrio se levantou e riu – Um rei fora do seu reino, Sean me recompensará matando você.

- É isso que vamos ver. – Raoni socou Sombrio bem no rosto e caiu de novo.

Sombrio rosnou e foi se transformando, pele virou verde e cheio de escamas cinza escuro, olhos amarelos e dentes afiados. Os dois brigaram tentando derrubar um ao outro, Raoni socou muitas vezes enquanto Sombrio foi tentando acertá-lo com seus punhos. 

Raoni se aproximou tentando golpeá-lo, até o Sombrio segurou uns dos pés dele e socou no joelho esquerdo, Raoni gritou alto. Sombrio foi socando até ouvimos o som do osso quebrando, ele agarrou Raoni pelo pescoço.

- Que acha de leão no jantar? – perguntou Sombrio abrindo sua grande boca.

- Raoni - gritei sentindo minha raiva crescendo, e ouvi a voz da Agatha na minha cabeça:

"Levante e vamos acabar com esse maldito."

Com toda minha força, me levantei sem se importar com a dor nas costas, corri até Sombrio e arranhei bem no seu pescoço, ele gritou soltando o Raoni e segurando o ferimento.

- Sua gata nojenta. – gritou Sombrio e rosnou indo na minha direção.

Desviei todos os seus ataques, corri em direção no lago enquanto ele foi correndo na minha direção.

- Não vai fugir pra sempre. – rosnou.

- Tem razão. - falei com duas vozes femininas.

Quando se aproximou do lago, corri e o empurrei, nós entramos dentro do lago e quando tentei escapar, ele me puxou junto. Dentro do lago, tentei me solta do Sombrio, segurou meu braço e socando o meu rosto.

 Pouco a pouco senti água entrando nos meus pulmões.

Azula (Humanimal Arara Azul)


- Clarisse. – gritei quando ela foi puxada junto com Sombrio no lago.

Corri até na margem do lado tentando acha-la, eu estava quase entrando no lago até que no meio do lago apareceu sangue preto e vermelho se espalhando. 

Será que os dois se mataram?

Tara e Luna se aproximaram.

- Clarisse. – gritou Tara e nada aconteceu.

- Sangue negro é do Sombrio. – Luna cheirou e sussurrou – Sangue vermelho é da Clarisse e está saindo muito sangue.

- Não, Clarisse. – ajoelhei chorando. 

Ela não pode ter morrido.

De repente no meio do lago apareceu o corpo do Sombrio flutuando na água e algo humano se aproximava de nós. Mas perto vimos que é Clarisse saindo do lago e coberta de sangue preto, com uma mordida feia no braço esquerdo e saindo muito sangue vermelho, se transformou na forma humana e desmaiou. 

 Corremos até ela, Tara pegou o pulso dela.

- Ela está bem. – soltou longo alívio.

- Olhem. – Luna apontou no lago com cara em chocada.

Nós olhamos para o corpo do Sombrio e quase vomitei. A barriga do Sombrio estava aberta e os órgãos pra fora.

- Clarisse fez isso?! – gaguejou Tara – A pele dele era duro como aço.

Como ela fez isso?

Principalmente dentro do lago, os Sombrios Crocodilos são mais fortes na água.

Então como?

Será que foi a alma tigresa?

Clarisse (Humanimal Tigresa)


As vozes me acordou e senti uma forte dor no meu braço esquerdo. Abri os olhos vendo que Azula estava ao meu lado e limpando meu braço, tentei me sentar e doeu ainda mais.

- Não faz esforço. – Azula me fez deitar – Foi muito difícil fechar sua ferida no braço.

- O que aconteceu? – perguntei e lembrei-me do Raoni – Raoni, onde ele está?

- Ele está bem. – Tara apareceu e sentou ao meu lado – E você está bem?

- Mais ou menos. – rosnei brava - Aquele nojento acabou comigo e fugiu, não é?

Tara e Azula trocaram de olhares.

- Você não se lembra de nada? – me perguntou Tara desconfiada.

- Só lembro que o empurrei no lago.

- Você não se lembrar de ter matando ele? – Rocket se aproximando e disse em voz alta, Tara o encarou rosnando.

- Eu o matei?! – perguntei bem confusa, não me lembro de nada e nem como matei o Sombrio – Como foi isso?

- Foi uma surpresa grande pra nós. – Rocket me entregou a garrafa de água – Até abriu a barriga dele.

Quase me engasguei com a água.

  Eu o que...?

- Rocket. – Tara socou leve na cabeça dele.

- Como vocês estão? – interrompi.

- Nós estamos bem. – disse Tara – Agora é melhor descansa.

- Espera um pouco. – levantei não importando com a dor – Onde está Raoni?

- Clarisse, se acalme – Tara pegou meu braço e a afastei de mim.

Vi Raoni encostado numa árvore, a perna dele estava coberto de ervas com pano ensanguentado de sangue.

Pelo cheiro descobriu que muitos ossos na perna dele foram quebrados.

Ele nem deveria está aqui. 

Fui até ele bem irritada e ele me viu aliviado.

- Você está bem? – me perguntou.

- Se eu estou bem? – perguntei bem brava – Nem deveria está aqui, seu leão idiota.

- O quê? – gritou furioso – Escuta, se eu não tivesse aparecido, você estaria morta nas mãos daquele nojento, sua tigresa mal agradecida.

- Olhar o que aconteceu com você, não queria ver você sendo quase morto por minha causa.

- E lembro que você saiu da aldeia sem avisar ninguém. - gritou bem alto - Não deveria está aqui também.

- Você acha que eu ia ficar parada sem fazer nada, quando muitas crianças estão doentes?

- Você é aprendiz e quase foi morta por aquele Sombrio.

- Eu estou bem, não estou?

- Você pode ser Humanimal Tigresa, mas isso não significa que pode ariscar sua vida. - disse quase gritando - Sabia que fiquei preocupado por você?

- Nem não quero que se preocupe comigo. – gritei sem pensar – Você não deveria está preocupado com a sua querida e futura esposa?

- Clarisse. – gritou Tara entrou no meio de nós e agarrou meu braço – Seu braço está sangrando de novo.

- Que se dane meu braço. – balancei meu braço e gritei de dor.

- Clarisse. – Tara segurou firme nos meus ombros – Para seu próprio bem é melhor se recuperar, nós ficamos com medo que você não sobrevivesse, não piore as coisas.

Olhei na cara do Raoni antes de me virar e voltando onde eu estava, Azula rapidamente limpou meu ferimento. 

Luna apareceu no meio das árvores e foi até Tara.

- Então, algum sinal deles? - perguntou Tara.

- Essa área nenhum sinal de outro Sombrio - respondeu Luna - Mas muito mais longe daqui, tem sinais de cheiros dos Sombrios.

Todos ficaram em silêncio à noite toda, na madrugada o Rocket e Luna ficaram de vigiar enquanto todas estavam dormindo. 

Enquanto fiquei olhando por Raoni dormido, como muitos ossos estão quebrados, vai levar muito bem pra se curarem. 

Por que logo ele tinha que me proteger?

Deveria está na aldeia em segurança, chorei por dentro pensando no Raoni, Rocket e minhas amigas correndo perigo por minha causa.

 Não posso deixar assim.

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