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Capítulo 20

Clarisse (Humanimal Tigresa)

Clarisse... Clarisse... Clarisse...

A voz da Agatha me acordou na escuridão, lembrei que aconteceu a noite e sentei esperando a voz de novo, mas nada. Olhando ao redor dentro da caverna, pela entrada o sol está quase nascendo, e meu lado esta Tara dormindo encostada na parede.

Levantei quase sentindo tortura, bem devagar fiquei em pé. Sol está quase nascendo, então significar que voltarei ser Humanimal daqui a pouco, toquei na cauda e está parecendo aquelas caudas falsas. Aproximei da entrada da caverna, mas olhei antes pra  ver se não tinha ninguém ou pelo mesmo nenhum Sombrio, aliviei soltando longo suspiro.

Sentei em uma das pedras, respirei fundo antes de falar:

- Agatha... Você está ouvindo?

Nada, está em silêncio. Parece que tenho que esperar mais até sol nasce completamente, olhei pra minhas mãos lembrando que estavam sujas de sangue preto. Nunca senti tanto medo de mim em toda minha vida, claro matei aquele Sombrio bem brutalmente.

Duro que vai ser toda vez que tenho salvar minha vida enquanto sou Humanimal Tigresa.

- Então acordou, mestiça. – voz masculina me fez entrar em pânico que cai no chão de costas.

A risada dele foi aumentando enquanto eu levantava, na minha frente estava alguém que não esperava e ele disse meio rindo com sorriso:

- Se assustou como uma verdadeira gatinha de estimação. – cruzou os braços – Então se assustar fácil na sua forma cidadã.

- Há, é só você... Léo. – murmurei e perguntei pensando como ele está aqui – O que está fazendo aqui?

- Ursão me pediu pra ficar aqui pra cuidar de vocês. – respondeu revirando os olhos.

- Por que ele tinha que mandar justo você? – sussurrei quase alto – Você me odeia, por que não disse pra ele que não queria?

- Porque é Ursão que pediu, e se não fosse por isso não estaria aqui cuidando de uma mestiça que entrou na forma cidadã.

- Não precisava de você, Tara já é melhor do que leão que só reclamar.

- Sua mal agradecida, fiquei a noite toda acordado só pra impedi-la que seja comida dos Sombrios. – disse meio rosnando.

- Bem, então muita obrigada. – agradeci – Fazendo isso mesmo me odiando por eu não sendo alguém que nasceu na floresta.

Ele me encarou e depois desviou o olhar.

- Ora, quem disse que eu queria seu agradecimento?

Credo, ele é mais imaturo que uma criança.

- Escute, estamos vivendo na mesma aldeia, então eu queria que pelo mesmo agente se desse bem um com outro.

- E daí? – deu ombros – Eu não importo.

- Não importa?! – falei bem brava – Então pra não ficar mais sufocado por minha causa, vou embora e isso vai te deixar aliviado. Não se esqueça de avisar pra Tara que eu já fui pra aldeia... Tchau Léo.

Fui andando e se afastando dele.

- Como assim vai embora?! – disse Léo meio gritando – Ei espere.

- Meu nome é Clarisse, não Ei.

- Ei você, volte aqui.

- Meu nome também não é Você.

- Volte aqui agora, sua gata de duas raças. – gritou bem alto.

- Prefiro ser gata de duas raças ao invés de ser leão idiota – gritei de volta.

Terminei correndo bem rápido enquanto ele resmungava alto. Mas que garoto irritante e teimoso, ele nem deu trabalho de falar meu nome. Deixei Tara dormindo porque não queria acorda-la depois de ficar à noite acordada por minha causa, pelo mesmo não tenho que ficar com aquele garoto leão idiota e preconceituoso.

Andando na floresta me perguntando ser eu tenho voltar antes ou depois de voltar ser Humanimal, acho melhor depois. Ursão disse que mestiços precisam manter seus dias em segredo para sua própria segurança de vida.

Barulho de galho me tirou dos pensamentos e pelo som tem alguém se aproximando, fiquei bem assustada e nervosa ao mesmo que fechei os olhos de pânico. 

Por favor, que não seja um Sombrio, está aproximando demais na minha direção.

Por impulso me deu vontade de fechar meu punho e ergui pra socar meu adversário, surpreendi com seu grito e disse apavorada:

- Clarisse, sou eu. – fiquei chocada e me afastei abrindo os olhos vendo que é Indira.

Ela ficou parada como filhote assustado e me olhando com olhar de medo.

- Desculpa - ajoelhei respirando fundo, quase que eu ia atacá-la ou pior.

- Calma. – Indira se ajoelhou na minha lado e tocou no meu ombro – Está tudo bem.

- Eu... Quase...

- Tudo bem, culpa é minha por chegar ao nada e te assustei. – disse com voz calma – Agora pode volta na sua forma humana.

- Como assim? – olhei pra ela confusa e parece que ela ficou mais confusa que eu.

- CLARISSE – um grito nos achou atenção e atrás de nós apareceu Tara, aliviou quando me viu – Graças aos espíritos, eu te achei, e que bom sua energia animal voltou.

- Voltou? – perguntei.

- Viu seus braços? – aprontou por meus braços.

Olhei e me surpreendeu muito, estou na forma tigresa humana, conferi olhando pra minha cauda se mexendo. Voltei ser Humanimal Tigresa, e só notei agora.

"Agatha, está me ouvindo?", perguntei mentalmente.

"Sim, estou ouvindo."

Nunca imaginei que ficaria tão feliz ouvindo essa voz na minha cabeça.

"Você está bem?"

"Estou bem, minhas energias voltaram bem na hora que você fechou os olhos e você não sentiu por causa do medo."

"Minha nossa, quase ia machucar a Indira."

"Culpa sua por fechar os olhos."

Isso eu não posso negar, olhei por céu e vi sol inteiro pelas árvores. Respirei fundo e voltei na forma humana.

- Indira, o que você esta fazendo aqui? – perguntou Tara pra Indira.

- Eu estava indo pra pegar os frutos e aproveitei pra ver se Clarisse estava bem, porque Rocket foi único que voltou na patrulha noturna.

- Como está Rocket? – perguntei.

- Passou noite toda na cabana do Curandeiro, mas ouvi que ele está bem.

- Que alívio – suspirei.

- Vocês patrulharam a madrugada toda?! – perguntou Indira meio curiosa.

- Mais ou menos, estamos patrulhando e sem querer acabamos dormindo. – falei meio rindo escondendo a mentira.

- Isso mesmo. – Tara concordou e deu piscada pra mim – Clarisse está cansada e então a deixei descansando já que foi primeira patrulha dela.

- Ai está as dorminhocas. – quase gritamos pela voz do Ursão, se aproximou com os braços cruzados – Tara e Clarisse, melhor voltarem pra aldeia para uma longa conversa, e Indira, não deveria está na colheita.

- Sim, senhor. – disse antes de despedi de nós.

- Essa foi boa, Clarisse. – bateu leve nas minhas costas – Que bom que não contou a verdade pra Indira.

- Achei melhor ninguém mais saber sobre o que acontece comigo na lua nova.

- Isso mesmo. – Ursão sorriu satisfeito – Eu estava indo pra caverna quando ouvir suas vozes aqui.

- É mesmo... – Tara deu fraco beliscão na minha bochecha – Você desapareceu na hora que acordei, fiquei muito preocupada a toa.

- É que você estava dormindo e não quis te acordar, ficou noite toda acordada.

- Na próxima que fazer isso, vai ganhar uma grande cicatriz nas costas.

- Desculpa.

- Certo, chega meninas. – disse Ursão olhando em volta – Cadê Léo?

- Ele saiu resmungando na floresta. – explicou Tara e me olhou – Ele disse que vocês brigaram.

- Foi ele que começou. – resmunguei.

- Vocês são piores que cão e gato. – suspirou Ursão – Tá bom, vocês voltem pra aldeia e descansam um pouco, mas Clarisse vai ajudar as mulheres à tarde.

- Certo. – Tara e eu falamos ao mesmo tempo.

Voltamos aldeia e todos acordando, Tara foi descansar um pouco, mas eu falei que vou daqui a pouco e fui em direção na cabana do Curandeiro. Aproximando fui bem devagar e meio nervosa sobre como está o estado do Rocket com aquelas feridas profundas.

Até que quase tive um ataque cardíaco quando alguém tocou no meu ombro, virei pra encarar quem me assustou e dei cara a cara do Rocket. Vi que parte do peitoral foi coberta de ataduras com ervas medicinas, assim como ombro onde levou muitas daquelas facadas pra me proteger.

- Rocket... – fui começando falar até ser interrompida.

- Espere... – deu tempo enquanto olhava por chão e continuou meio gaguejando – Primeiro eu tenho que pedir desculpa por treinamento e... Pedir... Pedir...

Gaguejando como se não conseguia disse, e acho que sei qual é a palavra.

- Eu que tenho que te agradece você, por me salvou do Sombrio mesmo ferido. – falei antes – Aceito suas desculpas e... Muito obrigada, Rocket.

- Bem... De nada. – disse meio nervoso enquanto revirar os olhos. – Mas você me ajudou também, mesmo que não precisava... Mas valeu mesmo assim.

- Não foi nada, era que eu faria com qualquer um e com certeza você também.

- Isso ficar dentre gente, certo cidadã? – sussurrou – Se alguém falar disso, eu vou negar tudo.

- Ok – ele não é tão ruim, só é garoto teimoso, orgulhoso e bom coração às vezes.

Deu as costas e saiu meio correndo, eu ri por dentro, pelo mesmo agente não vai ficar discutindo por qualquer coisa. Talvez ele só fizesse isso porque seu mentor mandou ou vontade próprio, mas tudo bem pra mim.

Olho por céu e mais um dia como Humanimal Tigresa, pra mais treinos, desafios, esforço, forças e batalhar daqui pra frente nesse tempo.

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