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Capítulo 12

Tara me acordou pouco antes do sol nascer, me deu roupas que usarei nesses três dias no desafio.

- Durante esses três dias - explicando Tara enquanto faz trança no meu cabelo - Você tem que sobreviver sozinha até chegar ao objetivo principal, o resultado fortalecerá sua conexão com alma tigresa e controle nela.

- O que é o objetivo principal?

- Isso você saberá pelo Raoni e Curandeiro.

Entrou o Ursão e perguntou cruzando os braços:

- A tigresa está preparada?

Tara me olhou esperando minha resposta.

- Sim - respondi firme. - Estou pronta.

- Ótimo - sorriu o Ursão - Vamos, vou levá-la.

Levantei e parei esperando a Tara.

- Não, vou ficar aqui - levantou e me abraçou forte - Boa sorte, que os nossos espíritos te proteja.

- Obrigada, Tara.

Seguindo o Ursão foi nos afastando muito da aldeia, por um tempo nós finalmente chegamos ao grande rio e no outro lado está outra parte da floresta. Raoni e Curandeiro nos esperando ao lado de uma canoa.

- Daqui você vai sozinha até eles - disse Ursão tocando meu ombro - Confiar na sua alma tigresa, boa sorte.

- Obrigada - falei dando meio sorriso.

Respirei fundo antes de ir até eles. Curandeiro com corpo todo pintado de listras de tintas pretas e verdes, e Raoni ao lado dele com olhar em mim.

- Clarisse - começou Raoni com voz firme e calmo - Hoje começará seu Desafio de Sobrevivência.

Aprontou por outro lado do rio.

- Você entrará para a Ilha, essa parte da floresta é cercada por dois grandes rios - foi explicando - Seu desafio é chegar ao centro, onde está a Árvore Mãe, a maior árvore de todas e a primeira árvore da Amazônia. Sua duração vai ser só três dias, esse tempo a floresta e os espíritos vão te avaliar, para verem se merecer os poderes da sua alma tigresa e fortalecer seu corpo para dar o controle, alguma dúvida?

- Não - neguei.

- Ótimo.

O Curandeiro se aproximou de mim e com tinta desenhou símbolos estranhos, dois no meu pescoço e um pequeno na testa.

- Esses símbolos vão te dar proteção e sorte para conexão da alma tigresa - disse Curandeiro, ficou de olhos fechados e tocou na minha cabeça, ficou quieto antes de sussurrar - Que os espíritos animais guiem o seu caminho.

- Entrar aqui, as águas te levaram por outro lado - disse Raoni aprontando pra canoa e disse quando entrei - Boa sorte para você e sua alma tigresa, usem bem as suas habilidades, forças e inteligência.

Raoni empurrou a canoa e minha tinha razão sobre o rio, as águas foram levando a canoa e nem preciso de fazer nada. Se aproximando cada vez mais por outro lado, o nervosismo e medo foram chegando e pensando se vou conseguir fazer o desafio.

Primeiro Dia


A canoa encostando na margem, sai tranquilo e dando primeiro passo no chão cheio de folhas e terra, estou descalça sobre as regras que a Tara disse sem qualquer calçados. Comecei caminhando o todo tempo enquanto fui olhando as árvores e ouvindo sons que parece macacos e pássaros.

Por enquanto nada está acontecendo, olhei no céu surpreendida que o sol está quase no topo, ou seja, quase meio-dia. Bem que meu estômago está começando a roncar e uma maior sede por causa do sol.

Por um tempo andando, gritei de alegria por dentro vendo um pequeno lago, examinei a água vendo que está tudo limpo, já bebi rapidamente muitas vezes. Parei ouvindo algo se aproximando, me escondi atrás da árvore e vi porco do mato aproximando para beber a água.

"Pegue ele", disse a voz da tigresa dentro de mim.

"Vamos caça-lo"

- Mas... - falei começando sentir pena de pensar matar um animal.

O ronco do me estômago aumentou e sentindo uma grande vontade de pegá-lo. De repente meu corpo se transformou na forma tigresa humana e meu corpo reagindo sozinho enquanto eu não conseguia nem mexer minhas próprias pernas.

Rastejando em direção nos arbustos, fui aproximando do porco do mato. Estava pouco perto até que ele me viu e começou a correr, eu corri atrás dele o mais rápido possível. Porco foi correndo em várias direções, aproximando bem perto, pulei agarrando as costas dele e gravei os dentes no pescoço até ele parar de se mexer.

Voltei na forma humana e afastei do porco sem acreditar o que acabei de fazer.

"Não se preocupar, foi eu mesma que o matei" , disse a vozes da tigresa na minha mente.

- Precisava me transformar e matar o porco sem a minha opinião? - perguntei meio nervosa.

"Nós estamos com fome, então não reclame que consegui comida para nós que vai durar por um bom tempo."

- Não esperar que eu agradeça, não é?

"Tanto faz, portanto que se alimentar, não vou importar."

- Espero que na próxima vez que se transformar do nada - suspirei - Me avisar.

Aproximei do porco, mesmo sem querer, ela tem razão, a carne do porco pode matar minha fome por um tempo, melhor do que ficar com muita fome.

- Como vou cortar a carne, sem nada afiado? - perguntei tocando - Ouvir dizer que a carne é bem dura.

Minha mão de repente se transformou minhas unhas em garras bem afiados.

"Aqui está, agora não reclame"

- Ok.

Com força consegui cortar a carne do porco em pedaços e os lavei no lago. Quase indo fazer o fogo para assar a carne, atrás das árvores aparece um puma macho grande, cara dele está uma cicatriz no olho esquerdo, e ele falou mentalmente:

"Ora, estou vendo que você caçou uma bela presa", me encarou.

"Estranho, você é humana, mas tem cheiro de felina."

- Isso, porque sou diferente dos humanos - falei.

"Você me entender?!" , disse chocado e mostrou os dentes como se estivesse sorrindo.

"Ótimo, será que podia me entregar essa presa completo?"

- Você tem que caçar seu próprio alimento.

"Não sou do tipo que caça." , rosnou se preparando por ataque.

"Me entregar a presa por bem, ou por mal.

- É que nós vamos ver - minha boca mexeu sozinha com duas vozes saindo.

Meu corpo se transformou e ele foi para cima de mim, desfiei no ataque e arranhei o ombro dele. Puma rosnou alto levantando as patas tentando me acertar, tentei afastar até que ele arranhou meu braço esquerdo.

Afastei sentindo a ferida ardendo, de surpresa ele pulou em cima de mim tentando morder meu pescoço, com força gravei minhas garras na barriga dele, me soltou rugindo de dor e aproveitei para arranhar o rosto dele. Rapidamente subir nas costas dele e mordi bem forte na sua coluna, ele fez esforço para eu soltá-lo, se rebatendo e se jogando no chão, mesmo assim eu não soltava.

Começando se cansar, o empurrei e joguei no lago. Ele ficou parado me encarando furioso e foi embora correndo dentre as árvores.

Voltei na forma humana bem aliviada e sentei no chão.

- O... Obrigada - falei recuperando o fôlego.

"De nada"

Fui no lago limpando a ferida e fiquei parada por um tempo.

Depois de comer carne assada por almoço, voltei andar na floresta me perguntando onde está o centro dele. Está quase escurecendo e pensei melhor achar um abrigo para passar noite, procurando até sentir cheiro de sangue.

Por instinto fui seguindo a direção do cheiro, cheguei até uma trilha de sangue e pegadas de botas. É recente, toquei no sangue para sentir o cheiro.

"É cheiro de sangue de animal, ele foi atacado por um humano normal.", respondeu a tigresa.

Sons de tiros nos assustou e segui a direção junto com a trilha de sangue. De longe eu vi um homem vestido de caçador, fedendo álcool e segurando uma pistola, estava perto em uma grande toca e cheiro do animal ferido está aí dentro e não está sozinho.

- Ti achei - disse homem rindo, aproximando da toca.

- Tigresa - a chamei - O que preciso fazer para você me transformar.

"Nem precisa pedir", disse rindo.

Ela me transformou e gritei rugindo:

- Vai embora.

O caçador me encarou bem assustado e imóvel como se estivesse vendo um fantasma. Quando andei na sua direção, ele deixou cair a pistola de medo e pegou sua faca tremendo, correu para me atacar até que segurei seu pulso fazendo ele soltar a faca. Ele gritou de medo vendo meus dentes afiados, soltei seu pulso e fugiu correndo.

- Credo, ele é um covarde fraco - a tigresa disse usando minha boca - Nem valer a pena usar minha força.

Olhando na toca, apareceu uma felina bem familiar, é aquela onça fêmea que sempre me segue, mancando e sendo seguida por dois filhotes de onças.

"Clarisse, muito obrigada por nos salvar.", disse mentalmente e abaixando sua cabeça.

A tigresa me deixou na forma humana, fui na frente da onça fazendo carinho na sua cabeça.

- De nada.

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