Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 9

Em algum momento enquanto chorava, devo ter caído no sono.

As cortinas permaneciam abertas, me permitindo ver o céu estrelado.

Sentia meu rosto inchado, e ao me lembrar das lágrimas, notei a tristeza ainda residir em mim.

Enquanto encarava o teto acima de mim, percebi uma única coisa: eu não chorava apenas pela situação em si, mas sim pelas coisas me resultaram para que eu chegasse onde cheguei. Pela minha família destruída, pelos sonhos que tive de abandonar, pela morte de minha mãe e a dura separação de minha irmã, por ser usada e abusada pelos meus irmãos, por ser inútil, fraca e por estar e se sentir completamente sozinha.

Me virei e agarrei com o força o travesseiro, chorando com todas as forças, mais uma vez.

Depois de recuperar um pouco da postura, percebi uma porta mais ao longe.

Curiosa, levantei e segui em sua direção. Ao abri-la, dei graças a Deus por ser um banheiro e não haver necessidade de ter que me encontrar com aquele homem.

Contente, entrei e logo tratei de tirar as roupas. Pouco depois, com a banheira cheia, deixei apenas a cabeça para fora d'água, começando me sentir relaxar.

§

Ok. Tudo bem, agora ela deve estar mais calma, pensou Bromo.

Pensava sobre como Rosalho reagiria a ele, agora, parado em frente à porta de seu quarto.

Tomou coragem e finalmente entrou.

Ao se deparar com o quarto vazio, logo penso que Rosalho havia fugido, mas seria quase impossível, já que seus guardas a encontrariam e também seria avisado.

Com a outra "única saída" de seu quarto, adentrou o banheiro, tendo a maravilhosa visão de seu corpo repousando ternamente dentro da água quente.

Ele a notou estar dormindo e isso poderia se tornar algo perigoso, do jeito que é, são grandes as chances de se afogar na banheira.

Se abaixou e passou um dos braços por baixo de suas pernas, enquanto o outro, passou pelas costas.

Sentindo um calor além do seu, Rosalho abriu os olhos.

Ao se deparar com os frios e penetrantes olhos de seu raptor, Rosalho corou e evitou um grito. Logo, tomou ciência de estar nua e sendo carregada para fora do banheiro, em direção ao seu quarto... com uma cama.

Serei violentada!, pensou assustada.

Instintivamente começou a se debater, na vã esperança de conseguir fugir de seus braços fortes, entretando, quando mais se mexia, mais próxima ao peito de Bromo ficava, pois o homem não daria brechas para nenhum tipo de fuga.

§

Me solte! – gritei – Me solte agora.

Senti a vergonha tomar conta de mim, por estar nua e em seus braços, e me sentir estranhamente confortável por isso.

Fui largada abruptamente sobre a cama macia e confortável. Senti a coberta sobre o meu corpo, impedindo a visão dele.

— Pensa mesmo que nunca vi um corpo feminino nu na vida? – foi sarcástico – Rá! Você é muito inocente mesmo.

Meu corpo queimou, dessa vez, em vergonha e irritação.

— Por que fez isso? Que direito acha que tem, para fazer tal coisa? Quem você pensa que é? Um pobre iludido, certamente. – dei uma risada sarcástica.

Um sorriso lateral foi pintado detalhadamente em seu belo rosto, antes de prosseguir:

— Se acalme, se vista e conversaremos depois. – pontuou.

Sem me dar brechas, simplesmente saiu do quarto, me deixando irritada.

Porém, da porta, indicou um local ao seu lado: outra porta.

Closet. – e finalmente saiu.

Olhei insegura para onde havia apontado, e ainda em dúvida, me levantei com a coberta enrolada no corpo e andei até lá.

Ao abrir a porta, deparei-me com uma incríve variedades de roupas, de formais à informais.

Catei um vestido qualquer, de tecido florido, apertado na cintura, tomara-que-caia e com as costas trançadas.

Pronta, fui falar com ele.

Mas onde ele poderia estar?

Puz o primeiro pé no corredor, e ao colocar a cabeça, o vi parada em uma das janelas, com as mãos unidas às costas e coluna reta.

— Quem é você? – fui direta – E por que me raptou? – cruzei os braços acima dos seios e coloquei minha coluna como a sua.

Em menos de um minuto ela doía, mas permaci firme.

Ele virou-se na minha direção, com a mesma postura altiva.

— Sou Bromo, Chefe do Reino do Sul, e acima de tudo, seu companheiro. – ele aprumou-se – E como minha Luna, você deve me seguir, não importa para onde.

Ri com escárnio.

— Boa piada... Bromo, não? – pisquei um olho e apontei em sua direção – Ai, ai... Entenda: eu não sou sua companheira, não ficarei aqui e tenho uma casa para retornar, se puder fazer o favor...

O que Rafi me disse sobre companheiros passou rapidamente pela minha cabeça, mas não poderia – não seria eu, a companheira dele – estar acontecendo comigo, na verdade, não deveria.

— Você não tem escolha. – sua postura curvou-se levemente, enquanto andava na minha direção – Você é minha e ponto! E com isso, coisas devem ser esclarecidas: – agora, ele estava cara-a-cara comigo, com sua postura ainda mais curvada – Não admito falta de respeito para comigo! – enumerou em sua mão – apenas obedeça, fique quieta, não se meta nos meus assuntos e com tudo isso cumprido, viveremos de acordo. Resumindo: eu mando, você obedece! – seu rosto agora estava colado ao meu – Compreende?

Sobressaltei no mesmo lugar. Sua expressão era séria e rígida, não parecia estar brincando.

Arqueei uma sobrancelha.

E quem você pensa que é mesmo? Se pensa que ficarei presa aqui, está muito enganado.

— Compreende, ou preciso ser mais específico? – ele segurou meu queixo e o apertou com força desnecessária.

A dor aumentava a cada segundo em que permanecia calada, até que finalmente cedi.

— S-Sim... – gaguejei em um surrusso – Entendi.

Inevitavelmente meus olhos foram tomados por lágrimas, que segurei para não caírem.
Não vou dá esse prazer a ele, quem esse homem pensa que é para me controlar?
Não serei a mulher fraca que fui no meu mundo.

— Aquele quarto – indicou com a cabeça para depois de mim – será o nosso, e quanto à isso, não haverá discussões. Vamos jantar. – seu olhar era intimidador e feroz.

— Eu não... – parei no mesmo momento em que segurou meu braço, com mais força do que antes.

Ele me puxou na direção que provavelmente seria a sala de jantar, em silêncio. Com seus olhares, força e rigidez, não senti a mínima vontade em conversar, ou capacidade em rebater suas falas. Apenas me calei e me permiti ser arrastada casa à fora.
Só por agora.

Corredores aqui e ali, e todos os olhares que recebia em resposta à situação, eram de pena, e isso, serviu para me deixar apavorada.

Que tipo de homem, Bromo seria?

Não consegui não olhar para ele, e como estava um pouco atrás e não movi a cabeça, ele pareceu não notar.

Andamos mais um pouco, para logo atravessar uma grande porta dupla e deparar-me com uma bela sala de jantar.

Praticamente fui atirada na cadeira à direita de uma das cabeceiras da mesa. Surpreendentemente, o jantar já estava servido.

— Coma! – ordenou.

Encarei o prato à minha frente, engolindo em seco e constatando estar sem apetite. Quem o teria, depois de ser sequestrada, exposta e agora feita de prisioneira?

— Estou sem fome.

— Não perguntei isso, mandei que comesse!

Encarei mais uma vez o prato, sentindo bile se formar em minha garganta e os olhos voltarem a arder.

Onde está toda a minha determinação de antes?

Segurei o garfo sem forças, sob seu olhar irritado. O levei lentamente em direção aos lábios e comi.

E onde está aquela voz calma? Será que seu o deixar irritado, serei morta?

Com tal pensamento, as lágrimas por pouco desceram.

Meia hora havia se passado, e mal tinha acabado de chegar na metade do meu prato, quando Bromo – que já havia acabado – ordenou que retornasse ao quarto.

Agradeci mentalmente e ao mesmo tempo, apavorei-me, pois lembrei do que Rafi havia dito sobre procriação.

Segui à passos longos e rápidos em direção ao quarto, ao entrar, corrir em direção a cama exausta de toda essa pressão psicológica. E mais uma vez, adormecir em seguida, com o intuito de achar uma maneira para sair dessa prisão.

Espero que tenham gostado, e digam o que achou, tchau, tchau 😘.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro