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Capítulo 8

Que estranho, jurava que tinha pego no sono na floresta.

Me remexi sobre algo macio, um lugar completamente diferente de onde tinha adormecido.

Abri os olhos e notei estar em um quarto amplo, bem iluminado, mas não conseguia reconhecer. As cortinas impediam que uma certa quantidade de luz entrasse, apenas o suficiente para não incomodar o sono do residente.

Despertei por completo, com urgência.

Onde estou? Como cheguei aqui? Ah... Por que sinto que não estou na casa de Rafi?

Fui até a janelas e escancarei as cortinas, me permitindo a vista de um belo e grande jardim. Durante à noite, a neve havia deixado por completo todo o tipo de vegetação, e agora, a primavera florescia com beleza e vivacidade.

Batidas foram dadas na porta e logo foi aberta.

— Já acordou, senhora?

Virei com pressa na direção da voz, vendo uma mulher para à soleira.

— Lhe trouxe seu café. – disse, ressaltando sua fala, indicando à bandeja frente ao corpo – O chefe mandou-me alimentá-la, e que ajudasse a se vestir.

— Seu chefe, quem ele é? E onde estou? Ele me trouxe até aqui? – Perguntei apressadamente. 

Ela assentiu, antes de prosseguir.

— Está no castelo da cidade Woffgoter, senhora.

Cidade? Não, não pode ser! Quando vim parar aqui?

Olhei em volta, procurando por alguma saída. Havia apenas a porta atrás da desconhecida mulher.

Preciso sair daqui, e rápido!

Indiquei com o queixo, para a porta atrás de si.

— Deixe-me passar, agora.

— Senhora, não posso. Não tenho permissão para deixá-la ir embora. – Pronunciou exasperada. 

Andei apressada até a mulher, e forcei minha passada pela esquerda. Fui bloqueada. Tentei pela direita e a mulher arqueou sua sobrancelha.

— Não há como sair, senhora.

Deixei que meus ombros caíssem, em uma desistência temporária.

Eu darei um jeito de sair daqui, com certeza!

— Posso ao menos, comer o que me trouxe? – perguntei, com o humor sendo arruinado.

— Sim, por favor, coma o quanto quiser. – ela depositou a bandeja sobre uma mesinha de canto e assumiu uma postura séria.

Aproveitei de seus passos e corri porta à fora, disparando pelos corredores do tal castelo.

Logo estava perdida, e considerando me jogar por uma das janelas.

Consegui sair do quarto, agora a questão era sair deste maldito castelo!

Encontrei uma grande escada dupla, e sem pensar duas vezes, a desci com pressa. Encontrei uma porta, também dupla e de vidro. Cheguei à área externa.

Quando pensei em sair correndo por todo o jardim, uma voz grave ressoou irritada atrás de mim.

Congelei no mesmo instante.

— Rosalho. – Mesmo parecendo irritada em um primeiro momento, agora ela estava calma.

Um arrepio correu dos pés à cabeça, mas não era como nos livros, – excitação ou desejo – mas sim algo intenso e difícil de categorizar.

Imediatamente me lembrei do que Rafi havia me dito sobre os homens deste mundo, e me amaldiçoei por ter saído de sua cabana.

Inferno!

Me virei lentamente e apavorada.

Não posso deixar que ele veja através de mim, o medo.

Ajeitei a coluna e endureci o maxilar.

O encarei de igual para igual, de cima a baixo, analisando-o. Pele clara – ao ponto de me questionar se em algum momento de sua vida, ele havia tido um encontro direto com o Sol –; cabelo prateado, que caía aos ombros como ondas noturnas; alto, com pelo menos um metro e noventa – me fazendo sentir pequena e impotente. Mas uma coisa me chamou atenção, algo que nunca tinha visto, ou melhor, tinha visto: olhos azuis e gélidos, como os dos meus sonhos.

Entrei em choque, abandonando a falsa coragem que tinha.

Permaneci estagnada no mesmo lugar, ao menos até perceber que o estranho vinha até mim. Todavia, algo ainda me prendia no lugar, quer fossem seus olhos azuis, ou a forma como os usava para me olhar.

Ele parou bem à minha frente, me permitindo sentir sua respiração em meus lábios. Nunca havia ficado tão próximo assim de alguém, principalmente um homem.

— Por que saiu do quarto? – Perguntou por fim.

— Eu... Hã... – sacudi a cabeça para ajeitar os pensamentos – Estou indo para casa. Minha mãe deve estar preocupada, me procurando. – Tentei me desvencilhar dele. 

O choque ameaçava retornar, ao mesmo tempo em que eu tentava me livrar de suas garras.

— Aqui é sua casa. Volte para o quarto. – sua voz permanecia calma, com o semblante neutro.

— Hein? – cruzei os braços frente aos seios, criando alguma distância entre nós dois – Quem você pensa que é para me dizer o que fazer? E esta não é minha casa!

— Não discuta comigo, apenas obedeça! – Falou em um tom firme, mas calmo.

Arqueei a sobrancelha e prensei os lábios em uma fina linha, dando um passo para trás.

— Me obriga, pois estou indo para a minha casa! – Bati o pé com firmeza. 

— Já que você quer assim... – Me virei e dei dois passos, quando estava dando o terceiro, meus braços foram pegos por dois homens – Guardas, levem-na para o quarto.

Fui arrastada na direção de onde fugi. Ao passar pelo homem, o fuzilei com os olhos.

A raiva deu lugar à tristeza, mas de nada adiantaria chorar ali ou espernear, estava bem presa pelos dois.

Logo fui deixada no quarto, e finalmente, permiti que uma lágrima descesse, e não fui capaz de impedir as outras.

Agora o que me falta acontecer? 

olá pessoal, espero que tenham gostado desse capítulo, até aproxima. E não esqueçam de votar e comentar, quero saber vossa opinião, beijos. 

📖 Recomendação para revisão: 📖

Beta/Revisor: BeatrixHeloise

@DarTaLivros , com os agradecimentos. 

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