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Capítulo 6


"— Você é minha!"

Sentei rapidamente na cama, assustada. O que tinha sido aquilo? Um sonho?

Fechei os olhos e inspirei profundamente, procurando por calma. Assim que os fechei por completo, um par de olhos, tão azuis e frios surgiu dentre a névoa dos sonhos. Estremeci, de repente, sentindo frio e pavor, com medo de morrer congelada.

Novamente abri os olhos, agora, apavorada.

Este mundo está me me deixando louca! Não, estou sob estresse... Preciso me acalmar.

Me recostei sobre o apoio da cama, deixando a mente vagar para outros cantos, enquanto me fazia prisioneira de alguns finos feixes de luz que passavam pelas frestas da janela.

Lentamente fui escorregando, até estar novamente deitada. Tão rápido quanto acordei, voltei a dormir, pena que tenha sido por pouco tempo.

Sem perceber, a janela de meu quarto abriu silenciosamente, transformando os poucos feixes, em uma enorme figura no chão.

Brumas surgem à minha frente, e logo me rodeiam.

Uma silhueta alta e provavelmente masculina, surge entre elas.

Ele caminha em direção a onde estou, seus passos ecoando como se gotas caíssem em um lago calmo. Ele chega.

Algo me faz ficar parada no mesmo lugar, com o medo e a curiosidade disputando para me tomar.

Sua mão ergue-se em minha direção, e logo ele me faz um cafuné nos cabelos.

— Você é minha preciosa rosa. – Emitiu uma voz suave e aveludada.

O medo me sobre veio, mesmo não tendo a ciência do real e ilusório, pouco tempo depois caí em um sono completamente perturbado.

§

— Parece que você teve uma noite conturbada. Aconteceu algo? Sente saudades de casa?

Rafi me encarou com seus olhos cheios de rugas, estava claro que nenhuma de nós duas teve uma ótima noite.

— Não... – grunhi – Quero dizer, claro que sinto, mas não foi isso.

— Quer conversar?

Assenti.

— Acordei no meio da noite, com alguém falando. E depois, quando voltei a dormir, sonhei com a forma de um homem... Ele me fazia carinho e afirmava que eu era sua rosa preciosa... Estou encabulada. – Pronunciei aérea entre pensamentos.

Rafi ergueu uma sobrancelha, e logo sorriu.

— Foi apenas um sonho, querida. – Deu um sorriso relaxado.

Mas ela não conseguiu esconder a sombra que transpassou por seus olhos: incerteza. Na certa, isso não era algo bom, e por algum motivo ela me escondeu?

— Não dê muita importância para isso.

A desconfiança ficou estampada em minha face, porém segui seu conselho e não dei muita importância para isso – ao menos no momento.

Rafi estava virada de costas para mim, cozinhando. Aproveitei o momento e peguei o diário sobre minhas pernas, para minha surpresa, havia algo escrito nele.

Dei um pequeno salto na cadeira.

— Rafi! – gritei.

Ela se virou, antes saltando no lugar, assustada.

— O que foi, menina?

— Apareceu! – vire o diário para ela – Veja.

— O que apareceu? – havia dúvida digna em sua face – Não há nada escrito.

— Hã? – o virei novamente para mim, confirmando a veracidade de minha fala – Não, veja!

Por algum motivo, Rafi não conseguia ler as palavras contidas nas páginas.

— O feitiço foi quebrado. – Disse.

Ela puxou a outra cadeira e sentou-se de frente para mim.

— Não... – sua expressão tornou-se profunda, ela tornou a apoiar a mão no queixo – Ao que parece, o diário só está deixando que você o leia. Por algum motivo.

— Como? Está dizendo que apenas eu posso lê-lo? – Franze as sobrancelhas.

— Sim.

Ergui o indicador na sua direção.

— Só um momento.

Enfiei a cabeça dentre as páginas, lendo cada palavra ali.

Estranhamente, havia uma frase destacada dentre as demais. A li em voz alta.

— Rafi, preste atenção: "Não há o que memória possa apagar, que o amor não possa revelar.

Rafi bebericou seu chá, sem desviar os olhos de mim.

Rafi compreendeu a profundidade das palavras, sabendo mesmo que superficialmente o que queriam dizer.

Isso não é algo a ser aprendido, e sim vivido. – Pensou em afirmação.

— Eu também não entendo. – disse, depois de alguns segundos.

Folheei mais algumas páginas, apenas vendo algumas palavras aqui e ali.

Novamente, outra frase atraiu minha atenção, bem, não exatamente uma frase, e sim um nome.

— Você conhece alguma "Selena"? – Perguntei inocentemente – Está escrito o nome dela na última página.

— Ouvi certo? – Indagou desconexa.

Rafi se perdeu na própria mente, me deixando tecnicamente sozinha.

A senhora não queria, mas sentia ser necessário que contasse à menina. Como poderia, o nome de sua filha aparecer em um diário que nem lhe pertencia?

Além disso, o diário havia sido escrito – muito provável – numa época em que este tipo de feitiço não estava proibido, e isso tinha pelo menos vinte anos!

Estarei postando sempre, espero que gostem. (votem e cometem).

📖 Recomendação para revisão: 📖

Beta/Revisor: BeatrixHeloise

                                                  ,com os agradecimentos.


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