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Capítulo 38

Assim que ela acabou de mamar, fiz força para me levantar da cama e, apesar de não ter me machucado gravemente no acidente que decorrera na descida do penhasco, estou muito fraca. No entanto, ainda assim, com grande esforço coloquei ela deitada na cama e fiz algumas barreiras de travesseiros a volta dela para evitar que mais acidentes acontecessem.

Ajeitei minha roupa e caminhei lentamente até a porta do quarto, sendo que ao sair do cômodo me deparei com uma pequena sala em conjunto com uma cozinha também com um tamanho reduzido. Ao olhar para o lado, avistei o senhor que havia estado no quarto minutos atrás a lavar alguns pratos na cozinha, e ao que parecia, ele ainda não percebeu a minha presença, pois está com o semblante sério olhando para a parede enquanto esfrega o prato.

Clareie a garganta para que ele percebesse a minha presença, e ao que parecia resultou, já que logo ele balançou a cabeça rapidamente, como se quisesse dissipar os pensamentos que rondavam sua mente e olhou para mim.

— Desculpe, não percebi que você estava aí. – Desculpou-se Juan enxugando suas mãos em uma toalha. – Pode sentar.

Sentei no sofá que ele indicou e esperei ele se acomodar também.

— Quem é você e como chegou aqui? – Perguntou ele sem rodeios.

— Meu nome é Rosa. – Comecei, porém, disse apenas o meu apelido afinal, não conheço quem verdadeiramente esse homem é, pois uma coisa que aprendi nesse mundo, é que a confiança é algo extinto. – Não sei exatamente, mas estava andando perto do penhasco quando cair. – Acrescentei contando uma meia verdade.

— Você deve ser uma espécie de bruxa, para não morrer você e o bebê.

— Não sei exatamente. – Respondi sem perceber.

— Mesmo sendo humana, você tem magia correndo por suas veias.

— Como o senhor sabe que sou humana?

O encarei.

— Não é preciso ser nenhum mago para identificar isso, Majestade. – Apontou dando um sorrisinho.

O olhei boquiaberta, pois não esperava ser descoberta tão facilmente.

— Como você soube?

— Posso viver na floresta, entretanto, não sou ignorante sobre o mundo presente, minha Rainha.

Não disse nada, apenas fiquei o encarando. Já que ele sabe, pode me levar de volta.

— Então o senhor pode me levar de volta?

— Não acho aconselhável para a sua segurança, porque está prestes a haver uma guerra entre os rebeldes e os reinos, por causa do seu sumiço.

— Então tenho que voltar, não posso deixar isso acontecer. – Afirmei me levantando e passando as mãos nos cabelos.

— Amanhã irei a cidade e trarei notícias mais precisas, não vai adiantar nada você se preocupar agora. – Informou se levantando e tocando em meu ombro, aproximando-se de mim.

— Por que você quer me ajudar? – Questionei estranhando a sua atitude.

— Não é de todo mundo que você deve desconfiar. – Respondeu com um olhar enigmático.

Apenas assenti e me sentei.

— Venha, precisa comer. – Disse me ajudando a levantar e me guiando até a mesa.

Me sentei, enquanto ele coloca um prato cheio de sopa de verduras na mesa.

— Coma isso, irá te fortalecer. – Dito isto, se sentou à minha frente.

Obedeci e comi tudo rapidamente. Me ofereci para lavar os pratos, mas ele não deixou. E enquanto Juan fazia as coisas, fui para o meu quarto ficar com o meu bebê.

Assim que sentei na cama ouvi uma voz fala.

— Não acredite em tudo que vê.

Quando ouvi isso, me perguntei o porquê disso.

Tenho que me concentrar, como Juan falou, a magia está dentro de mim. Ela só precisa ser liberada.

Fechei os meus olhos e me concentrei.

A magia tem que ser liberada, ela já ficou muito tempo contida — pensei.

O que é meu, deve retorna as minhas mãos — suspirei entre os meus pensamentos.

É hora de crescer. Tenho que tomar o controle.

Entrei em sintonia comigo mesma, e sinceramente, não sei como isso aconteceu, mas assim que entrei em sincronia com o meu poder, tive uma visão.

— Bromo, calma cara. Iremos achá-la. – Dizia Kaito para Bromo.

— Achá-la, como? – questionou Bromo passando a mão pelos seus cabelos impacientemente.

— Você sabe do que ela é capaz, nada vai acontecer com ela e nem com seu filho. Ela ainda está viva porque a ligação de companheiros não foi quebrada.

— Mas não consigo rastreá-la! O seu cheiro está imperceptível, como se estivesse sendo bloqueado.

— Será que ela mandou alguém fazer o feitiço como daquela vez para fugir de você?

— Não, sei que ela não faria isso. Não agora. – Negou suspirando.

— Você não acha que a responsável por isso é aquela sua...

Não deu tempo para ele concluir a pergunta, pois ouviu-se um estrondo como se algo tivesse explodido.

— Senhor, ela voltou! – um soldado entrou exasperado no escritório. Nem deu tempo para ele falar seque mais uma palavra, pois algo o atingiu o pulverizando imediatamente.

Bromo olhou para o agressor. Ficando perplexo no local, pois pensava que nunca mais veria aquele rosto novamente.

— Quanto tempo.

Quando abrir os olhos, tudo fez sentido.

Assim que vi aquela mulher tudo fez sentindo a minha volta, tudo se encaixou como um quebra-cabeça em minha mente. Tenho que pegar a minha filha e sair daqui.

Aqui está mais um capítulo, espero que gostem, até aproxima.

Vou tentar postar os últimos capítulos juntos semana que vem, tchau, tchau.

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