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Capítulo 32

Bromo

— Cadê a sua companheira? – Questionara Kaito assim que entramos no escritório.

— Está com sua mãe no jardim. – Respondi enquanto me sentava na poltrona e pegava alguns papéis.

— O Reino Leste está incontrolável. – Começou a dizer. – Se você não conseguir firmar uma aliança com eles, começarão uma guerra, e você já sabe como ela irá terminar... – Kaito dera uma pausa para aumentar o suspense antes de prosseguir. – Teremos que entrar no meio e será um massacre.

— Por que eles querem tanto começar uma guerra? – Questionei sem entender a razão de tal atitude, por parte do Reino Leste. – Foi o meu reino que foi atacado, não entendo o porquê deles estarem tão desesperados em invocar a morte para os seus.

— Não esqueça, eles fizeram uma promessa ao seu pai. Se o número de pessoas de outros mundos continuasse a crescer, eles entrariam em ação. – Relembrou-me se jogando no sofá de maneira relaxada.

— Ainda tem essa. – Concordei e soltei um suspiro. – Já não basta os humanos formando uma rebelião, ainda vem esse reino tentar me enfrentar. Eles sabem que estou no comando dos três reinos, é só uma questão de tempo para que eu os domine também.

— Ok, senhor manda-chuva. – Afirmou revirando os olhos.

— Vamos. –  Não dei importância as gracinhas de Kaito.

Levantei-me da poltrona deixando os papéis sobre a mesa e aguardei que Kaito fizesse o mesmo, se levantando do sofá onde estava refastelado.

— Vamos para onde? – Inquiriu Kaito meio atordoado pela minha súbita mudança de assunto.

— Treinar os novos recrutas. – Respondi como se fosse óbvio. – Isso será divertido. – Acrescentei abrindo a porta e saindo.

— Não vá acabar com os coitados, eles ainda são adolescentes. – Disse me seguindo. – Não vai chamar sua companheira para assisti-lo?

— Não. – Neguei indo em direção a arena. – Imagino que sua mãe tem muito para conversar com ela. – Expliquei. – É só uma opinião, acho melhor ela contar que é tia dela. – Sugeri.

                                  §

Rosalho

Após a conversa que tive com Clara muitas coisas ficaram claras na minha mente. Tinha que resolver alguns detalhes. Razão pela qual, estava naquele momento a entrar no quarto, em segunda fechando a porta.

Para a minha decepção o diário e o livrinho que achei no quarto de bromo, ficaram no castelo. Agora tinha que fazer com que flora viesse para cá, para ela trazer os artefatos.

Peguei o colar que sempre carregava no pescoço, desde que a bruxa da floresta me dera.

                                 §

O tempo é mesmo uma simbologia interresante, pois, ele passa em um passe de mágica, até mesmo eu não me dei conta dos meses que se foram.

Já se havia passado algum tempo desde que eu e Bromo nos afastamos, não por culpa dele, mas por minha própria causa. Não sabia o porquê, mas estou tendo sonhos todas as noites e nesses sonhos, uma voz suave como uma brisa fala repentinamente:

Afaste-se dele.

Ele não te merece.

Ainda é uma incógnita para mim a razão disso, mas como resultado, eu não consigo manter um diálogo com ele, é como se existisse um bloqueio da minha parte que me faz agir de tal forma. Bromo tentou conversar comigo, no mínimo umas dez vezes, contudo só conseguia responder com palavras monossilábicas. Pensei que ao pedir que ele trouxesse Flora para cá, haveria um progresso em nosso relacionamento, já que o mesmo respondeu que ela viria assim que fosse possível. Mas ainda assim... Havia algo que ainda me deixava relutante, mesmo que em meio a isso, eu tivesse aproveitado a deixa para perguntar se podia enviar uma carta para ela, enquanto não chegasse e, ele permitiu que o fizesse, embora que nem assim houve diálogo entre nós.

E agora cá estou eu, a caminhar pelos corredores do Castelo, ansiosa pela chegada de Flora que está prestes a chegar. Decidi unir o útil ao agradável já que o médico mandou que eu fizesse algumas caminhadas matinais para facilitar o nascimento do bebê, tentei até intervir, mas Clara foi muito persuasiva e me fez repensar.

Ao passa por uma porta marrom, ouvi alguém falar dentro do quarto ao qual a porta pertencia. Cautelosamente, me aproximei desta e encostei meu ouvido na porta para ouvir melhor o assunto de conversa.

— Como assim amanhã será a reunião decisiva para saber se iremos atar ou não os esconderijos dos rebeldes? – Questionou uma voz grave que se parecia com a de Bromo.

— Não podemos adiar mais e nem impedir. – Foi a vez de alguém com um tom calmo parecida com a de Greco, o soberano do Reino Norte falar. – Eles querem fazer essa emboscada de qualquer forma. E você sabe que se isso acontecer, estaremos assinando o tratado de guerra.

— Pai, não podemos intervir. – explicou alguém que pela voz, presumi que fosse Kaito. – Adiamos essa guerra por algum tempo, no entanto não há mais o que fazer. A nossa última oportunidade está nessa reunião, teremos que convencê-los.

— É impossível conversar com aqueles sanguessugas. ­– Manifestara-se, Bromo novamente. – Eles querem ver sangue inocente ser derramado.

— Para você falar isso, é porque o caso é sério. – Soara a voz de Kaito em tom de brincadeira.

— Sem gracinhas agora, Kaito. – Dissera seu pai sem perder a calmaria que sempre o acompanhava. – Vocês não estão sentindo cheiro de nada? – questionou de repente.

Arregalei os olhos assim que ouvi a pergunta do mais velho ali presente.

Havia sido descoberta.

E bem, eu até tentei dar um passo para fugir, mas essa barriga enorme não ajudou muito, pois antes que conseguisse sair totalmente da frente da porta, ela foi aberta em um estrondo, me assustando.

— Se não é a nossa belíssima grávida. – Comentou Kaito sorrindo e se encostando a porta que ele mesmo tinha aberto.

— Por que estava ouvindo atrás da porta? – Perguntou Bromo com os braços cruzados e a expressão zangada.

Com um grande sorriso nos lábios, respondi:

— Eu ia a passar por aqui e vocês me pegaram desprevenida.

Pelo o que via, Greco era o único que tinha senso de humor por aqui, pois dos três, só ele é que ria.

Agora entendia de onde vinha o senso de humor de Kaito.

Um suspiro deixou os lábios de Bromo que passou a mão pelo cabelo e veio até mim.

— Venha, vamos para o quarto. – Disse pegando a minha mão e me arrastando do lugar.

— Não! Espera. – Falei de repente, fazendo com que ele parasse de me arrastar, chamando a atenção de todos. – Eu posso ajudar.

— E como você pretende fazer isso? – Questionou Bromo com sua total atenção virada para mim. Ação, esta, que me deixou surpresa.

— Quero ir nessa reunião. – Declarei taciturna e convicta das minhas palavras.

— Por que você quer estar lá? – Perguntou com seu olhar mudando de curioso para fulminante.

— Deixa-a ir. Presumo que ela saiba o que faz.

Aleluia!!! Falou a voz da experiência., pensei ao ouvir as ditas de Greco.

Indignado, Bromo olhou para Greco, como se não acreditasse em suas palavras, porém não falou nada, apenas saiu andando em direção ao nosso quarto. Já Kaito, que calado estava, calado ficou e apenas acompanhou seu pai para o escritório, e quando estava fechando a porta disse com seu sorriso costumeiro:

— Boa sorte!

Canalha, nem para me ajudar. Me deixou sozinha com a bomba para desarmar — pensei.

Ótimo, agora precisava de um milagre.

                                   §

— O que você tanto quer indo nessa reunião? – Perguntou Bromo já me bombardeando com perguntas sem nem sequer me deixar fechar a porta do quarto.

— Deixe-me explicar. – Comecei a dizer enquanto fechava a porta calmamente. – Acalme-se, você está muito nervoso.

— Então fale. – Determinou Bromo e seu semblante mostrava que naquele momento, ele via-me como se fosse daquelas mulheres malucas perto de dar um ataque de histéria, ataque, este, do qual ele estava apenas esperando que ocorresse.

— Não se preocupe, tudo vai ficar bem. Vou conversar com eles e convencê-los a mudar de opinião.

— Você vai convencê-los... Convencê-los?

Pronto, agora o homem vai ter um piripaque.

— Você é muito ingênua. – Começou. – A maioria daqueles homens são assassinos sanguinários. Sabe o que eles fazem com mulheres grávidas como você? – inquiriu Bromo. – Eles cortar sua barriga e arrancam a criança de dentro dela com a mulher ainda viva. – explicou se aproximando de mim. – Depois você com a barriga aberta e se ainda estiver viva, levam a senhorita no estado em que estiver para que sirva de exemplo. Então você acha que mexer com eles é brincadeira.

Suas mãos repousaram sobre o meu rosto, o segurando e não vou mentir que claramente, me assustei com o que ele falou, mas diante dos seus olhos tinha que mostrar que era forte. Ou então ele nunca permitirá que fale com eles.

— Não vou mentir, estou com medo. – Revelei com os olhos fixos nos dele. – Mas vidas estão em jogo, e não vou me calar ou recuar diante disso. – Declarei com firmeza.

— Sinceramente, não sei o que mais fazer com você. – Confessou Bromo encostando a sua cabeça a minha.

— Você não precisa fazer nada, não se preocupe. Tudo vai ficar bem. PROMETO. – Disse sendo sincera.

E por um minuto ele colocou a mão na minha barriga.

Ficamos assim por um tempo considerável, até sentir algo mexer dentro de mim. E sinceramente... Não sei descrever em palavras a sensação, nem se existem palavras suficientes para fazê-lo, o único que sei é que foi incrível.

— Você sentiu ? – Perguntei para Bromo para ter certeza que não havia ficado maluca.

— Senti. – respondeu desfazendo o abraço e colocando a mão na minha barriga.

Tal ato pareceu servir de motivação para o bebê continuar, pois ele chutou com mais força. Era como se quisesse dizer para o pai que ele estava ali.

— Ei garotão, obrigado por marcar presença. – Disse Bromo sorrindo.

Aquela foi a primeira vez que vi Bromo sorrir tão abertamente, e ver isso me fez ficar embasbacada. Meu coração começou a dar pulos, parecia que eu iria infartar a qualquer momento.
Não, isso não pode estar acontecendo, tenho que dar um geito nesses pensamentos esquisitos a respeito dele. Porém...

Não sei o que deu em mim, se foi por emoção ou porque EU queria mesmo. Se foi por tê-lo tão perto de mim ou pelo seu sorriso. Se foi pela sua preocupação ou amor que é claro que sinto. Todavia, não resisti ao impulsor de tê-lo ali e o beijei. E pela primeira vez me entreguei sem medo.

Ele ficou tão surpreso que não soube como reagir, demorou algum tempo para ele responder a minha iniciativa. Mas só sei quando ele caiu em si e respondeu ao meu beijo. Foi tão intenso que me deixou com as pernas bambas.

OLÁ, Obrigada POR LEREM ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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