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Capítulo 30

Bromo

Quando saí do quarto fui imediatamente para fora das barreiras do castelo, para ver de perto o que estava a acontecer. Fora dos murros do castelo tudo estava destruído, pessoas choravam pela perca de seus entes queridos e o caos se havia instalado.

— Chefe o que vamos fazer? – Perguntou um de meus soldados.

— Vamos matar o bicho pela raiz. Chamem os soldados mais capazes para essa empreitada. – Informei seguindo em direção a floresta, tinha que saber que tipo de planta era aquela.

Alguns minutos depois os meus soldados me alcançaram. E mal chegamos à floresta, percebemos que teríamos que entrar nesta pelo lado norte, já que sua entrada estava totalmente ocupada pelas grossas raízes e caules.

Assim que estávamos perto de adentrar a floresta pelo lado norte, algo surgiu a nossa frente, bloqueando-nos e impedindo-nos de prosseguir. Um caule da planta veio rastejando em nossa direção como se fosse uma cobra prestes a dar o bote.

— Todos afastem-se, se ela os pegar não haverá mais volta. – Ordenei.

Felizmente, todos obedeceram a minha ordem prontamente, e não tinha ninguém nessa equipe metido a valentão, pois isso podia ser um problema. Peguei minha espada e parti em sua direção, não era necessário o uso de magia, pelo menos não por agora. Cortei o meio do caule, e qual não fora o meu espanto, quando logo após o corte o caule virou cinza?!

— Magia. – Pensei alto.

Mas como? A única pessoa capaz de fazer um encanto tão poderoso como esse está morta. Só se ela for...

Isso não é possível.

Acenei com a mão para os soldados me acompanharem pela floresta, e por incrível que pareça nesse lado da mata tudo estava normal. Ao chegarmos perto de onde se localizava o lago, havia uma barreira com grossos caules e raízes impedindo que qualquer um tivesse aceso a coisa que ali se encontrava.

— A bruxa que lançou esse feitiço deve ter se assegurado de que essa barreira seja impenetrável, porém ela não imaginou que teríamos uma arma secreta.

— Chefe não temos uma arma secreta.

— Vocês não têm, mas eu tenho. – afirmei largando a espada no chão e me preparando para a transformação. – Diferente de vocês, só chamo o meu lobo quando é realmente necessário, por isso ele está mais preparado.

Não escutei se eles murmuraram alguma coisa ou não, pois senti meus ossos estalarem, e minha mandíbula se contorcer, ao longo do meu corpo, longos pelos cresceram, e meu tamanho mudava, já a minha vértebra se curvara ficando na posição de um animal, me tornando um canino.

Avancei na barreira tendo certeza que a barreira se abriria com o baque. E como previ, assim aconteceu.

O lago de onde vinha a renda de muitas famílias está completamente transformado, o bicho que tem a aparência de uma planta carnívora com mistura de várias outras espécies dos mais ferozes animais do reino animal.

Se antes duvidava que isso tinha algum tipo de magia, agora tinha certeza.

Bromo. – falou uma voz suave.

Essa voz, eu conhecia.

Você vai pagar.

— Agora entendi. – Disse já ciente do que se estava a passar.

Percebeu tarde demais.

— Você, mas era... – comecei perdido em pensamentos. – Vou acabar com essa coisa que você colocou aqui. – Declarei preparando para atacar.

Só tem um probleminha, você esqueceu dessa pequena coisinha.

Quando ela falou isso. Um caule gigantesco apareceu na minha frente, com Rosalho presa a ele.

— Rosa! – exclamei, mas quando olhou para mim se assustou. – Rosa sou eu. – Continuei dizendo para que ela soubesse que nunca a faria mal.

Ela começou a respirar pesadamente, se ela continuasse desse jeito ela iria desmaiar, o bicho estava apertando-a.

— Pare você vai matar ela e o bebê. O seu problema é comigo, não a envolva. – Falei desesperado, pois ela já tinha perdido a consciência.

Você se enganou, o meu problema é com tudo que envolva você.

Perdi totalmente o equilíbrio, quando dei por mim já estava estraçalhando aquele bicho asqueroso.

Após o meu ataque de raiva aquele inseto, virou cinza como aconteceu da outra vez.

Não esqueça, eu sempre venço no final. – A voz calma soou, logo após não tinha mais nenhum vestígio da planta.

Transformei-me novamente, não me importando com a minha nudez. Fui até onde o corpo de Rosalho estava e a peguei no colo. E como eu havia ordenado anteriormente, por segurança, todos os soldados estavam afastados de onde o bicho estava.

— Senhor. – Eles vieram até mim com uma capa na mão.

— Conserte tudo por aqui, depois me traga o relatório. – Disse para o capitão.

Saí com Rosa desacordada em meus braços, já presumido que naquele ritmo ela não acordaria hoje.

Só espero que ela e o meu filho estejam bem.

Não podia ficar no reino, pois o castelo havia sido completamente destruído e demoraria um pouco até que tudo voltasse ao normal. Entrei na carruagem que seguia para o reino norte, precisava de uma estratégia para vencer a guerra que está prestes a eclodir.

Mais um capítulo, espero que gostem.

Não esqueçam de comentar e votar.

Obrigada!😘😘😘

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