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Capítulo 29

Tal como Bromo havia dito que faríamos, me encontrava naquele exato momento na carruagem com ele, a caminho do centro da cidade.

O vento frio acaricia o meu rosto, e pelo que a tempo demonstrava, aparentemente vinha um temporal por aí.

Algum tempo mais tarde, finalmente chegamos ao centro, minha bunda não aguentava mais ficara sentada na mesma posição desconfortável.

— Preciso ir em alguns lugares e você irá me acompanhar. – Disse Bromo me puxando para andar no meio da multidão.

Acho que ele não quer me mostrar nada, só me trouxe aqui para me tirar do quarto, mentiroso!

Ele entrou em alguns lugares, enquanto estou atrás dele igual a um carrapato.

Logo após de terminar com a sua andança pelo centro, fomos para uma casa no início da floresta, e aproveitando a sua distração, observei o local com mais atenção. Adentrei o começo da floresta e reparei que algumas coisas haviam mudado desde a última vez que aqui estive, o local era mais fechado e com a vegetação diversificada, mas agora estava mais ralo pois algumas plantas e árvores haviam sido arrancadas.

Estava surpresa por Bromo não ter percebido o meu sumiço, devia estar entretido na conversa. Enquanto entrava pouco a pouco na floresta, ouvi uma voz chamar por mim.

A voz era doce e suave, parecia um encanto que me atraía para si.

Segui a bela voz.

Olhei ao redor. Eu estava em um local da mata com um pequeno lago cristalino, que era belo e convidativo.

Queria dar um mergulho, parece tão bom.

Você pode, venha estou te esperando. – Disse uma voz suave, como se estivesse vindo do lago.

Não sei nadar, como poderia?

Não se preocupe, seguro você. – Respondeu como se lesse os meus pensamentos.

Andei calmamente e entrei nele, a água estava na minha cintura quando sentir algo me puxar mais para o fundo.

Não tenha medo, estou com você, se entregue a mim. – Dissera uma voz parecendo com a de minha mãe.

— Mãe você veio me buscar, vou sair de tudo isso. – Falei com lágrimas nos olhos, não acreditava que ela estava aqui.

Venha querida, vou sempre estar com você.

Não percebi mais nada, quando dei por mim estava no meio do lago me debatendo com algo me puxando para o fundo.

Não tinha mais forças para lutar, então me dei por vencida e, quando quase estava perdendo a consciência algo me puxou para cima, me arrancando da água.

— Rosa... rosa... acorda. – Conseguia ouvir uma voz grave me chamar, mas não tinha forças para manter os olhos abertos.

§

— Rosa... rosa... – ouvi uma voz me chamar, mas não queria acordar – Rosa acorda. – Insistiu a voz.

Pela insistência abri os olhos me deparando com duas bolas de gelo cristalina me olhando.

— Ainda bem que você acordou, está melhor? – Perguntou Bromo após soltar um suspiro, parecendo preocupado.

Senti minha cabeça pesar como se estivesse dormindo por horas.

— O que aconteceu? Como é que vim parar aqui? – Questionei me sentando, enquanto ele parecia indignado.

— O que tinha na sua cabeça? O que deu em você para sair andando por aí? Não sabe que é perigoso? Se não tivesse chegado a tempo você teria... – falou alterado, abaixando a cabeça no final da frase e passando a mão no cabelo.

— Não sei, só ouvi a voz de alguém, pensei que minha mãe veio me buscar. – Expliquei lembrando do acontecido.

Ele vendo minha tristeza me abraçou e acariciou o meu cabelo.

— Nunca mais faça isso. – Pediu ainda me apertando contra si.

Sem perceber coloquei a mão na barriga. Quando ele percebeu falou.

— Ele está bem. – Disse Bromo, calmo.

Assim que ele falou tirei rapidamente a mão da barriga.

— Luna tome esse chá, isso irá acalma-la. – O senhor que estava conversando com Bromo na hora que sair, veio me entregar uma pequena xícara de barro.

— Obrigada. – Agradeci e peguei a xícara.

— Me explique o que era aquilo? Nunca vi nada daquela espécie por aqui. – Exigiu Bromo levantando-se para conversar com o senhor.

— É uma espécie de planta mágica que se instalou no fundo do lago, e que atrai pessoas desavisadas com o emocional instável. Tem alguns dias que esse bicho está aqui e só nesse tempo cerca de 10 pessoas morreram. Os sábios da aldeia falaram que elas vieram com a demanda de humanos que estão a instalar-se nesse mundo, elas foram atraídas pela fenda dos mundos, e estão aterrorizando esse lado da floresta.

O olhar de Bromo repousou sobre mim dando uma olhada demorada, e então perguntou:

— Não existe nenhuma forma de impedir que isso aconteça?

— Já tentamos, desmatamos um pouco da floresta para tentar tapar o lago, mas no dia seguinte o lago está novamente completamente descoberto.

— Ótimo, mais um problema. – disse com ironia. – Fale para todos os aldeões se manterem afastados da floresta, não quero mais nenhuma morte.

— Mas a floresta é nossa fonte de renda. – Apontou o homem.

— Cuidarei disso, só mantenha todos afastados.

Enquanto ele conversava com o senhor sobre a segurança das pessoas da aldeia, me vi pensando em Rafi, será que ela está bem, afinal de contas, ela mora na floresta.

— Vamos Rosa. – A voz de Bromo soou, tirando-me dos meus pensamentos.

Levantei e o acompanhei até fora.

— Não me responsabilizo por nenhuma morte que ocorrer daqui por diante. – Avisou Bromo e pegou-me pela mão me ajudando a subir na carruagem.

Quando chegamos no castelo fui imediatamente para o quarto.

Entrei no closet e fechei a porta.

Peguei o diário, precisava perguntar se Rafi estava bem.

Escrevi a pergunta no diário, como sabia que a resposta não seria dada agora, comecei a folhear o diário. Quando parei em uma página e uma frase me chamou atenção.

O tempo está acabando.

Fiquei olhando para a frase que está em destaque na página.

Era só o que me faltava, perguntei uma coisa e ele me respondeu outra.

Escondi o diário novamente e sai do closet, dando de cara com uma pessoa de quase dois metros de altura.

— O que estava fazendo no closet trancado? – Perguntou Bromo.

— Ahmm...

Ops. Deu branco.

Levantou uma sobrancelha.

— Tudo bem. – Disse dando um sorrisinho e aproximando-se de mim.

Enquanto dava alguns passos para trás, ele andava até mim. Até que não havia mais espaço para andar e ele tinha me encurralada.

— Por que foge tanto de mim? Tem medo de se apaixonar? Até quando tenta me conquistar não se entrega totalmente. – Colocando as mãos na parede, ficando com centímetros de distância de mim, ele questionara.

Como ele sabe que estou tentando conquistá-lo.

— Por que tanta surpresa? Você acha que sou burro? Pena que o feitiço virou contra o feiticeiro. – Dando um sorrisinho colocando sua mão no meu queixo, aproximando o meu rosto do seu ele prosseguiu. – Por que não fala nada, o gato comeu sua língua?

E sem me dar espaço para protestar, ele grudou nossos lábios.

Ele começou a beijar-me de forma tão intensa, que não tive chance de escapar, mesmo não respondendo aos seus beijos, teve uma hora que não pude resistir. Bromo me apertava junto a si, como se não me quisesse soltar nem por um instante que fosse. E em meio a tudo isso, simplesmente não conseguia raciocinar direito, pois meu coração não parava de martelar em meu peito, eu podia jurar que a qualquer momento ele iria saltar do peito de tanto que ressoava, tive temor que ele ouvisse o latir do meu coração por ele. Enquanto ele me arrastava para a cama, ainda comigo grudada a si. Alguém bate na porta.

Senhor! Senhor! Rápido precisamos de ajuda. – Uma voz soou com urgência.

— Era só o que faltava. – murmurou não dando ouvidos aos guardas e continuou a me beijar na cama.

Senhor o reino está sendo atacado! – quando ouviu isso, Bromo parou imediatamente de me beijar.

Enquanto ele ia falar com os guardas, eu tentava colocar no lugar a parte de cima do vestido que foi rasgado.

Senhor não sabemos o que está acontecendo, mas grossas raízes de plantas estão invadido a cidade e estão arrastando pessoas para a floresta, está um caos lá fora, todavia, eles ainda não conseguiram ultrapassar os murros do castelo por causa da proteção mágica.

— Estou descendo, avise os outros reinos sobre o ocorrido, mande uma águia mensageira. Use feitiços de proteção para não serem atacados.

Após falar isso ele fechou a porta e olhou para mim, me pegando no flagra os observando.

Que vergonha, nunca imaginei estar nesse estado na frente dele.

— Arrume-se, rápido! – Ordenou Bromo quase gritando me assustando.

Levantei rapidamente e corri para o closet vestir um vestido qualquer e o acompanhei até a saída. Caminhamos juntos até chegar a uma espécie de esconderijo, no qual ele parou.

— Fique aqui, não saia. Me promete? – Pediu colocando a mão no meu rosto, me encarando.

Assenti com a cabeça.

— Fale. Me prometa. – Insistiu sem ocultar seu temor.

— Prometo. – Assim que prometi, ele se afastou e começou a anda em direção a porta.

— Espere, mas e você? – Perguntei assustada.

— Vou ficar bem, sei me cuidar. – Respondeu e dito isto, saiu me deixando trancada naquele quarto escuro.

— Espero que saiba. – Sussurrei me abraçando e sentando no chão.

Agora o que mais faltava acontecer?

💭 Desculpem a demora, verdadeiramente fiquei perdida esses dias, mas espero que tenham gostado da história. Beijos, até a próxima.





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