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Capítulo 26

Recomendação para revisão DarTaLivros, desde já agradeço.

Após o café da manhã, Bromo fez-me prometer que não saíria do quarto em hipótese alguma, e como não estava com vontade de ficar zanzando pelo castelo, aceitei sua proposta.

Estou arrependida, maldita hora que fui aceitar isso. Estou com um completo tédio. – pensei após algum tempo.

Assim sendo, resolvi ir para a sacada do quarto na tentativa de acabar com o tédio que sentia. Ao chegar à sacada, constatei que está possuía uma vista privilegiada para o jardim do castelo. Eu estava totalmente encantada pelo jardim. Ele era tão belo que parecia hipnotizar-me com tamanha beleza. Selina deve amar muito as flores, pois havia flores de todas as cores e formatos, padrões e espécies. Estava tão concentrada no jardim que por pouco não ouvi o som de batidas na porta.

Dirigi-me até a porta e quando abri-a, dei de cara com duas crianças gêmeas. Elas tinham cabelos loiros e os olhos na tonalidade âmbar, sua pele era clara e um sorriso meigo adornava seus rostos.

— Olá meninas. – Saudei-as enquanto agachava-me um pouco para poder conversar com elas.

— Oi. A mamãe não quer deixar a gente conversar com a senhora. – Pronunciou-se a mais alta.

— Mas ainda assim, nós viemos. – Prosseguiu a menor, completando a frase da irmã.

— Isso é feio, vocês têm de obedecer a mamãe. – Disse fingindo que as repreendia.

— Desculpa. – A voz de ambas soara em uníssono e elas tinham a cabeça baixa.

— Entrem antes que a vossa mãe as veja aqui fora.

Dito isto, não tardou para que depois as colocasse dentro do quarto, elas fossem logo pular em cima da minha cama.

— Obrigado tia, sabia que a senhora era legal. A mãe é chata. – Afirmou uma das gêmeas se sentando na cama.

— Não falem assim da sua mãe, ela só quer o melhor para vocês. – repreendi-as. – Então qual é o nome de vocês e idades? – Tal como as meninas, joguei-me na cama junto a elas.

— Clara, tenho 7 aninhos. – Mostrou os sete dedinhos.

— Jasmim, tenho 7, mas sou a mais velha. – Respondeu a outra fingindo ser madura.

Achei elas umas graças, aproveitei que não tinha nada para fazer e fiquei o restante do dia com as crianças, nunca me divertir tanto em toda a minha vida como o fizera na companhia delas. Ao final da tarde, uma Selina atordoada entra cheia de pressa no quarto.

— Cadê essas meninas? – A preocupação dela era visível, porém assim que focou a visão viu as duas pestinhas desenhando comigo no chão.

Sem delongas, levantei-me imediatamente para explicar-lhe a situação.

— Está tudo bem, as crianças estavam comigo a tarde toda. Não se preocupe gostei de telas aqui. – Caminhei em sua direção.

Suspirou.

— Está tudo bem Rosalho, conheço as bênçãos que tenho. – Respondeu já calma.

— Ainda bem, você não vai brigar com as crianças, não é?

— Deveria! Você não tem ideia de quanto fiquei preocupada. Mesmo falando para elas deixarem você em paz. Mas fico feliz que tenham lhe feito companhia.

— Eu também, nunca me diverti tanto em uma tarde.

Ela pegou as crianças que murmuram que não queriam ir, e saíram do quarto.

E novamente fique sozinha.

Deitei na cama, até agora esperava a resposta daquele maldito diário.

Enquanto pensava em uma maneira de impedir essa guerra – como se fosse possível, impedir algo que não tinha conhecimento nenhum – Bromo entra.

— Está melhor? – Pergunta sentando-se ao meu lado.

— Sim, mas não quero jantar com todos. – Respondi sem olhá-lo.

— Imaginei isso. Mas amanhã você irá tomar o café com todos, e logo após saíremos. – Informou enquanto levantava-se e saiu do quarto, provavelmente para pegar o nosso jantar.

Quando ele voltou jantamos em silêncio. Após a jantar, tomei um relaxante banho, e estava tudo a correr bem até que tive os planos frustrados, assim que coloquei toda a comida para fora.

Era só o que me faltava, passar mal logo quando consigo algo daquele cavalo.

Após a minha lavagem estomacal, entrei na banheira e tomei um banho rápido, pois, estava muito enjoada para ficar pagando de parasita de banheira. Entrei no closet e vesti uma camisola qualquer simples. Ao terminar de vestir-me, segui para o quarto e deitei-me de lado na cama, ainda com aquele enjoo incomodando-me.

Poucos minutos depois, senti a cama afundar do lado oposto ao que dormia e a luz foi apagada.

— Está bem? – Perguntou tocando minha cintura. Podia sentir sua respiração bater contra o meu ouvido causando-me arrepios.

— Sim. – Respondi com a voz entrecortada e afastei-me dele.

Percebendo o meu distanciamento, Bromo virou-se para o lado e dormiu.

§

Bromo provavelmente já devia estar no seu sétimo sono...

Como uma pessoa conseguia dormir tão rápido?

Continuando... Como dizia, Bromo provavelmente já devia estar no seu sétimo sono, porque não importava o quanto eu me mexesse na cama, por não conseguir dormir, o bicho não acordava, continuava igual a uma pedra.

§

Após uma noite mal dormida, tudo o que eu queria saber era de continuar na cama e recuperar o sono perdido.

— Você ainda não está arrumada? – Perguntou vindo até mim e me puxando da cama.

— Para Bromo quero dormir. – Falei manhosa, já estava me acostumando com sua gentileza.

Sem ouvir meus protestos Bromo me tirou da cama, me jogando no banheiro.

Tomei um banho com uma imensa preguiça, e ao fim deste fui me arrastando para o closet, sobre a sua supervisão. Vesti um vestido rosa lindo, calcei uma sapatilha nude e sai do quarto.

— Finalmente! – Exclamou saindo do quarto, sem ao menos me esperar.

Ogro.

Quando chegamos a sala de jantar, todos já estavam presentes e fiquei constrangida ao perceber que todos esperavam por mim para iniciar a refeição. Sentei-me ao lado de Bromo e começamos a comer silenciosamente, porém havia um pequeno problema. Eu nunca havia comido aquela comida antes e a aparência dela não era muito saborosa. Forcei-me a comer a gororoba nojenta, mesmo que me sentisse enjoada ao fazê-lo e apesar de ter deixado a maior parte da comida no prato e Bromo ter olhado para ele, graças a Deus, ele não falou nada.

§

Finalmente, alguns minutos mais tarde, estávamos na carruagem para conhecer a cidade. Pouco tempo depois, chegamos ao centro da cidade, um lugar movimentado e com vários tipos de pessoas.

— O que você quer ver primeiro? – Perguntou Bromo pegando a minha mão quando começamos a andar no meio da multidão.

Não sabia o que queria ver primeiro, mas rapidamente mudei de opinião quando vi uma barraquinha cheia de bugigangas. Havia objetos de todos os formatos e tamanhos possíveis, cores e padrões imagináveis que atiçavam a minha curiosidade. Puxei Bromo e fomos em direção a ela.

— Bom dia moça, como posso ajudá-la? – Saudou um senhor de forma simpática.

— Só estou olhando.

— Fique à vontade se precisar de alguma coisa não hesite em me chamar. – Disse ele voltando a limpar alguns utensílios.

Lentamente e atenciosamente, examinei a loja, percebendo que havia coisas que nunca tinha visto. E assim que o meu olhar repousou sobre uma caixinha que estava em uma prateleira afastada na loja, me interessei. Deixando-me levar pela minha curiosidade, peguei no objeto, e constatei que nele havia algo escrito em outro idioma.

A caixinha parecia ser algo bem antigo, mas ainda assim não deixou de me encantar, parecia haver algo profundo naquele objeto que eu não conseguia entender.

— O que você está vendo? – Parando atrás de mim questionou Bromo, e pegou o objeto da minha mão.

Ele analisava a caixinha minunciosamente, na tentativa de abri-la ou descobrir o que está continha, todavia por mais que tentasse abrir o objeto, não conseguia fazê-lo.

— Você se interessou por isso? – Perguntou tirando sua atenção da caixinha se voltando para mim.

— Sim.

— Vamos levá-la. – informou indo em direção ao dono da loja. – Iremos levar. – Disse para o dono da loja, colocando o objeto na bancada e tirando o dinheiro para pagar.

— Boa escolha minha jovem. Isso irá te ajudar muito. – Comentou o senhor voltando sua atenção para mim, com um sorriso enigmático.

Feito isto, peguei o objeto e saímos da pequena barraca. Enquanto caminhávamos, Bromo voltou a segurar minha mão e prosseguimos com o nosso passeio pelo mercado.

Passado um tempo, já não aguentava mais andar, estava com fome e exausta.

— Podemos parar não aguento mais? Estou com fome. – Pedi e parei de andar e colocando a mão na cabeça, como sinal de cansaço.

— Você que pediu para vim, vamos. – Respondeu revirando os olhos e me puxando.

Entramos em um local que parecia uma lanchonete. Me sentei e fiquei esperando-o voltar com a comida. Ao retornar com os pratos, olhei-o indignada ao ver o que ele trouxera.

— Pensei que comeria algum doce ou salgado, não um prato de sopa. – Comentei sem esconder a minha indignação ao ver a sopa nojenta que ele colocou a minha frente.

— Essa sopa está cheia de nutriente você precisa disso. – Respondeu direcionando o prato para que eu comesse.

— Não vou comer isso, parece que alguém vomitou nesse prato. – Disse com cara de nojo.

— Rosalho não discuta. – Voltou a falar com seu tão monótono que me dava asco.

Como não queria briga, já que o meu plano era conquistá-lo, forcei-me a comer aquele lixo, para satisfazer a sua vontade.

Quando dei a primeira colherada já sentir uma coisa borbulhando no meu estômago, quando chegou na terceira não aguentei mais sentia que tudo estava girando ao meu redor e não vi mais nada.

Vocês devem pensar que esse capítulo não teve nada de especial, porém, pesso que reperem nessa caixinha, ela será muito importante para a trama.

Olá pessoa obrigado pela leitura.

Espero que gostem, não esqueçam de comentar e votar.

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