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Capítulo 19

Espero que gostem do capítulo, desejo saber vossa opinião. ;)

As flores tinham acabado de perder sua beleza, sentia meu humor esvaindo conforme ficava na sua presença.

Fiquei de pé e passei por ele, trombando propositalmente nossos ombros.

— Ei! – ele segurou meu braço – Estou tentando ser amistoso, não arruíne meu humor, Rosa.

— Não me chame assim. – disse baixinho – E me solte, agora.

Me livrei de seu aperto em um puxão. Segui para dentro, sentindo minha cabeça doe. Pisei no primeiro degrau e me impulsionei para cima, mas, por algum motivo, encontrei o chão.

§

Não posso deixar que aquela criança me trate deste jeito!, pensou Bromo.

Bufou

Quando deu meia volta para entrar, topou com um de seus subordinados. O homem baixo e de porte fraco estava praticamente tremendo sobre os joelhos, sua testa suada e uma expressão apreensiva.

— Algo a me dizer? – perguntou Bromo, erguendo uma de suas sobrancelhas.

— Me-eu... Senhor... – Bromo ajeitou a postura e cruzou os braços. O homem empalideceu – Meu senhor... Luna... Desmaiou.

Seus olhos brilharam em vermelho.

— Por que não me disse de uma vez? Aonde ela está?

— Nas escadas.

Ele irrompeu em uma velocidade absurda, correndo na direção das escadas principais.

Quando chegou, havia dos guardas próximos à Rosalho, sem tocá-la e também saber o que fazer.

Ainda bem, pensou. Eles não a tocaram, como instruí.

Sem dizer uma sílaba, Bromo a pegou nos braços e seguiu para seu quarto.

§

Depois de deixar Rosalho na cama, Bromo partiu em busca da nova pessoa que deveria estar fazendo companhia à Rosalho.

Ele literalmente a caçou, procurando um culpado para o desmaio de Luna. Bromo a encontrou na cozinha, preparando o lanche da tarde.

— Você!

A mulher estremeceu com a voz de comando de seu Alpha. Ela se virou lentamente, com todos os pelos de seu corpo eriçados.

— Pois não, meu senhor?

— Me diga sobre as refeições de sua Luna. – mandou.

Cruzou novamente os braços.

— S-Senhor... Ela não quis comer, mesmo depois de eu ter insistido...

— Não me importa! Seu trabalho era cuidar de seu bem-estar! Não me interessa como. O que vai fazer agora, que ela desmaiou?

— Senhor, eu não... – Empalideceu em temor.

— Sabe o que vai fazer? Você vai cozinhar uma sopa, e quando ela estiver pronta, levará até o quarto de sua Luna, e só sairá quando metade desta panela tiver sido consumida por ela. Entendeu? É claro que sim, você não é retardada.

O tom de pele da mulher clareou, enquanto ela assentia.

— Não se esqueça de nenhum passo, caso o contrário, a próxima sopa será feita com a sua carne.

Terminado, Bromo se virou e saiu, deixando uma criada sem sangue no corpo, com algumas "boas" palavras.

Enquanto cozinhava, a sopa foi temperada pelas lágrimas da pobre mulher.

Resolvido seu maior problema, Bromo seguiu para seu escritório, esperando encontrar Kaito e resolver o segundo maior.

Dito e feito, quando abriu a porta, encontrou o homem parado, com a postura impecável, o aguardando.

— Senhor. – ele curvou a cabeça.

— Levante-se.

— Bromo, a rebelião está se alastrando para o Reino Leste. O que vamos fazer? Você sabe, com o avanço da rebelião, ficará cada vez mais difícil formar a aliança.

Bromo assentiu.

— Deixe que se alastre. – deu pouca importância – Quando as coisas ficarem ruins, correrão para nós, como os cães que são.

— Como pode dizer isso e ficar tão calmo?

— Acredite em mim, não estou calmo. Estou frustrado, com ódio... Se um humano aparecer na minha frente, tenha certeza de que o matarei!

— Devo me preocupar com nossa Luna?  – brincou em divertimento.

Bromo rosnou.

— Assim como me preocupo com nossa Luna, me preocupo com o povo. Muitos dos nossos vão morrer. Contudo, algumas peças precisam ser perdidas para se matar o rei, essa será a melhor maneira do reino leste se render a nós. – Surgiu um sorriso de escárnio em seu rosto.

— Isso não é um jogo, Bromo.

— Ah, não? Isso é um jogo de estratégia, Kaito, e eu vencerei.

— Você se tornou tão frio quanto seu pai, Bromo. – ele se virou para sair – Me preocupo com nossa Luna, mas tenho certeza de que ela nunca se apaixonará por você.

— Saia!

— Sabe que é a verdade.

Com a saída de Kaito, Bromo trocou suas roupas casuais, pela as do exército, decidido a treinar.

— Preciso extravasar de alguma forma.

§

Sentia um leve incômodo em algum lugar do meu corpo. Abri lentamente os olhos, tomando ciência de que estava no quarto.

O que aconteceu? Ah, é mesmo, eu...

Tentei me sentar, parando no mesmo momento em que um gemido de dor escapou dos meus lábios.

Movi os braços para checar meu corpo, recebendo como resposta, mais dor logo abaixo do esquerdo. Ergui a roupa, vendo uma enorme mancha roxa nas costelas.

Será que quebrei? Não, claro que não! Se isso acontecesse, eu não estaria conseguindo respirar!

Me movi mais devagar, tomando cuidado. Mesmo com dor, consegui me sentar por completo.

A porta se abriu, me fazendo virar ainda mais devagar do que antes, vendo uma mulher com as mesmas roupas de Flora, carregando uma bandeja com duas tigelas.

— Ainda bem que está acordada. – sua voz era rouca e baixa – Como se sente, minha senhora?

— Com dor. – respondi sinceramente – Bati com força perto das costelas, vou ficar bem.

Senti o cheiro da comida que trazia, era canja. Funguei o nariz e fiz um gesto de dispensa com a mão.

— Pode levar, não estou com fome. – avisei – Nem perca seu tempo.

— Minha Luna, por favor, coma. Eu lhe peço... Não! Imploro! Eu lhe imploro, a senhora precisa comer, ficar forte para o nosso Alpha!

Neguei com a cabeça.

— Já disse que não quero, não sinto fome.

— É uma ordem direta de...

— Ele que enfie suas ordens em um lugar que não bata Sol. SAIA!

Ela fez uma breve reverência e se foi.

Me senti mal pela forma que a tratei, mas se quiser sobreviver neste mundo e sair dele, preciso me adaptar.

Notei ser noite, então me pus de pé e fui direto tomar um banho.

§

Depois do banho quente, senti a dor nas costelas aliviar levemente. Saí, encontrando Bromo no quarto, com a mesma bandeja de antes.

Segurei a toalha com mais força, sentindo o coração acelerar.

— Coma, e sem gracinhas, Rosalho.

— Não sou palhaço para fazer gracinhas, muito menos uma criança.

— Está agindo como uma birrenta. – Cruzou os braços em desaprovação.

— Não estou com fome, Bromo, e pode colocar essa sua sopa...

— Cuidado com o que diz... Esqueceu quem sou? Onde está? O que aconteceu com você, para estar tão corajosa?

— Talvez eu tenha ficado louca. – disse, seguindo para a cama – E nem pense que vou comer isso, deve estar frio e nojento, como você.

Meu Deus, estou ficando louca, com certeza! Ele finalmente conseguiu tirar a minha sanidade!

Bromo sorriu, e isso me deixou apreensiva.

— Tudo bem, então, se é assim que quer...

Ele colocou a bandeja sobre a mesa e seguiu na minha direção. Bromo me ergueu e jogou sobre o ombro, como um saco de batatas.

— Bromo! – Alterei a voz.

Vi a cama se afastando, e comecei a temer que Bromo me levasse para fora do quarto, do jeito que estava, na posição em que estava.

– BROMO! – Gritei.

— Que foi? – perguntou inocentemente – Algum problema?

— Todos me verão seminua!

— Ah, esse é o seu medo? Não se preocupe, ninguém é louco o suficiente para olhar para minha companheira, principalmente neste estado.

Bati as pernas e os braços contra ele, mas sequer pareceu afetá-lo.

— A toalha vai cair. – Seu tom era calmo.

Parei no mesmo instante.

Reconheci o caminho que estávamos fazendo, ele estava me levando à cozinha.

— Já disse que não irei comer, Bromo, não me force!

— Lamento por isso, mas já está acontecendo.

Ele parou e me tirou de seu ombro, me deixando sentada de frente para a bancada.

— Sirvam-na. – ordenou.

Havia panelas no fogão a lenha, todas sobre bocas acesas.

Rapidamente uma tigela foi posta na minha frente, com uma boa porção fumegante de canja.

Meu estômago deu duas voltas.

Comi algumas colheres, e ao final, tinha levado metade da tigela. Satisfeita e sentindo a refeição voltar, a empurrei para frente e virei o rosto.

— Não aguento mais.

Bromo olho do meu rosto para a tigela. Suspirou.

— Tudo bem, vamos, antes que fique doente.

— Agora você pensa nisso?! – fui irônica.

Me levantei e comecei a sair ao lado de Bromo, quando fui chamada por uma das cozinheiras.

— Isso foi feito mais cedo, é uma sobremesa gelada, a senhora gostaria de uma? – ela me esticou uma taça com algo que parecia bolo.

Aquilo com certeza abriu meu apetite.

— Claro que sim! – estiquei a mão como uma criança feliz. Levei uma colherada à boca, me fazendo ter uma explosão de felicidade – Huum... Isso é bom! Muito obrigada!

Voltei a seguir com Bromo, que revirou os olhos para minha reação infantil.

Chegamos no quarto e Bromo seguiu para o banheiro, retirando suas roupas pelo caminho.

Fiz um gesto negativo com a cabeça.

Segui para o closet, a fim de pegar outra roupa para dormir. O tempo aqui mudava repentinamente, mesmo no inverno, havia dias que fazia extremo calor.

Vaguei por um tempo, não querendo voltar ao quarto e me deparar com a cena de Bromo tomando banho.

Senti meu sangue ferver na face. Sacudi a cabeça de um lado ao outro.

Minutos haviam se passado, então peguei qualquer roupa e saí. Bromo estava deitado, com apenas uma calça de moletom. Havia papéis há sua volta e ele usava óculos.

Quase ri com a cena.

Ele pareceu sentir meus olhos sobre si, e me encarou de volta, com os mesmos olhos gélidos de sempre.

— Perdeu alguma coisa?

Empinei o nariz e ajeitei a postura, seguindo para o banheiro. Tendo que me controlar para não correr em desespero.

E lá vamos nós, estou sentido que esse será um longo mês.

📖 Recomendação para revisão: 📖

Beta/Revisor: @BeatrixHeloise

DarTaLivros,com os agradecimentos.

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