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Capítulo 1: A-Li & A-Chen

Primeiro capítulo oficial da fic! Este não é um capítulo longo e apenas algumas cenas serão tratadas de início. Espero que gostem!

Os primeiros dois capítulos são para apresentar as situações atuais.

Jie/JieJie: irmã mais velha.


Jiang Yanli segurava o pequeno Jin Ling nos braços quando Jin ZiXuan adentrou pela grande porta de seu restaurante, o Píer Lótus. Seu ex marido encarou-a com a feição de descontentamento, suspirando fundo com a condição que ele não poderia jamais concordar.

Apesar da beleza e cuidado do local, encontrar sua ex mulher trabalhando e tornando-se tão independente dele o incomodava.

–Papai! Papai! –o garoto gritou animado tentando se esquivar dos braços de sua mãe. Sem opção, Jiang Yanli apenas o soltou nos braços do homem.

–A-Ling, por que você está aqui? Não deveria estar com sua avó?

Jiang Yanli sabia que a pergunta não estava sendo direcionada ao filho, mas um questionamento para ela. Limpando suas mãos no avental, forçou seu maior sorriso.

–Meus pais não estão na cidade e A-Cheng fora trabalhar muito cedo. –apesar de seu olhar de aversão, seu sorriso era o mais claro possível.

Jin ZiXuan moveu seu filho de um lado para outro e Jiang Yanli apenas observou como o outro era incapaz até mesmo de segurar seu próprio filho de maneira aceitável.

–Eu vou levar ele comigo. –seu tom de voz era ríspido e em seu olhar brilharam faíscas de arrogância.

–Não há necessidade! –a mulher alterou a voz, incomum à sua personalidade calma e serena. –Este é meu dia de estar com ele.

–Já não está ocupada o suficiente? Não quero que meu filho fique neste lugar... Esquisito. Eu ficarei com ele até que esteja livre.

–Não perca seu tempo, pavão exibido! Eu ficarei com Jin Ling.

Jiang Yanli agradeceu aos céus com extremo afinco quando Jiang Cheng cruzou a entrada e quebrou o clima tenso que se formava. O homem alto lançou ao outro um olhar enojado, estendendo os braços para pegar o sobrinho.

–Venha, Jin Ling. Vamos dar um passeio.

–P-a-passeio! –a criança falou gaguejando. Seus braços se abriram voluntariamente em direção ao tio.

–Que seja, tenho muito o que fazer. Eu voltarei para buscá-lo no fim de semana. Cuide-se, A-Ling. –tocou a bochecha com a ponta dos dedos, retirando-se breve.

Se Jin ZiXuan fosse pensar em um de seus maiores medos, certamente se lembraria de Jiang Cheng em primeiro lugar. Afinal, nenhum homem em plena consciência iria contra um poder maior do que possui.

Jiang Cheng observou o desconforto de Yanli, apenas suspirando pesado e evitando a todo custo invadir seu espaço pessoal.

–Jie, você ainda sente algo por ele? –questionou recebendo um olhar preocupado da irmã, pois a mulher acreditava que haviam certas coisas que não deveriam ser ditas na presença de uma criança.

–A-Cheng, sinto que irei necessitar de ajuda no restaurante em breve. Sinto que ZiXuan usará minha carga de trabalho contra mim para ter a guarda de A-Ling.

–Ele jamais irá ousar fazê-lo ou eu irei cobri-lo de socos como da última vez!

Seus lábios torceram-se em uma carranca, retirando de Yanli um riso agradável e divertido.

As lembranças continuariam a vir e ela sabia. A única coisa que de fato incomodava Yanli era que as boas lembranças machucam muito mais do que as ruins.

⊹⊱✫⊰⊹


Quando BaoShan SanRen encarou a entrada da nova casa de seu filho mais novo, engoliu em seco como se os espinhos de um peixe estivessem intalados na garganta.

A única a demonstrar uma expressão mais alegre foi CangSe. Encarando a filha com aquele brilho distinto nos olhos, se perguntou em que poderia ter errado para que os gostos fossem tão... Exóticos.

O endereço de Xiao XingChen era estranho em sua forma: um conjunto de lofts que iam do início ao fim de uma avenida pouco movimentada, de cores apagadas e pouca iluminação.

–Diga-me que eu errei de endereço, A-Se. –e no fundo ela desejou que isso tivesse mesmo ocorrido.

–Claro que não! Você não acha parecido com A-Chen? –a mulher exclamou animada, descendo do carro e fechando a porta atrás de si.

–CangSe...

BaoShan não conseguiu proferir nenhuma frase completa, inspirando o mais fundo que pode antes de deixar o carro. Ainda com receio, caminhou para a porta, de uma madeira descascada e já sem cor.

–Sinto que XingChen quer me fazer ter um infarto.

A risada alta de CangSe fora o alerta para XingChen, que pouco depois abria a porta com uma expressão contente em seu rosto. Para BaoShan, foi perturbador.

–Fico feliz que encontraram o endereço rápido! –o jovem rapaz brilhou como o sol em seu sorriso mais genuíno, abrindo a porta ao máximo para que as duas mulheres pudessem entrar sem problemas.

BaoShan sentiu sua alma esvair-se do corpo ao adentrar definitivo. O chão de madeira possuía algumas manchas terríveis e a parede em um tom pastel muito ultrapassado continha bordas de papel em desenhos triangulares coloridos.

–Não me diga que isso é mesmo real, XingChen...

–Há algum problema com a casa?

Suas palavras saíram doces mas preocupadas. Notou como os olhos de sua mãe se reviravam enquanto ela caminhava por todo o pequeno espaço, observando com minúcia cada objeto que não pertencia à cena trágica de decoração ou o péssimo gosto na escolha das cores.

–Mamãe, eu irei redecorá-lo, não se preocupe.

O rapaz de aparência etérea e fina sorriu, atraindo a atenção de CangSe que havia se perdido em um painel de fotos de família.

–Wei Ying ficou muito bonito nesta foto, não é mesmo?

Sua aleatoriedade era digna de nota, pensou BaoShan. Mas de fato, a única coisa que ela considerou agradável foi o mural de fotos de família, que incluía até mesmo uma foto de Yanling com Xiao XingChen em seus ombros.

A saudade apenas apertou seu peito de forma dolorosa.

–A-Chen, vamos procurar uma outra casa, mais bonita e segura, eu...
Xiao XingChen desesperou-se quando os olhos de sua mãe tornaram-se úmidos pelas lágrimas que se formavam nas pequenas bolsas.

Tomando suas mãos nas suas, fixou seus olhos tão claros como mel no rosto que começava a ter as primeiras rugas de preocupação e velhice.

–Mãe... Eu gosto daqui. Gosto deste lugar e é próximo do lugar onde vou trabalhar. Eu apenas peço que confie em mim. Sei que posso me virar sozinho!

A mão quente de sua irmã mais velha se posicionou em seu ombro, fornecendo ao outro algum apoio emocional.

–Se isso não der certo...

–Eu voltarei para casa, eu prometo.

BaoShan sentiu como se a brisa fresca de uma manhã primaveril tocasse seu rosto e secasse suas finas lágrimas aos poucos. Abrindo seus braços para rodear o corpo daquela criatura tão gentil e bondosa, puxou-o para si e beijou o alto de sua cabeça.

–Eu acredito em você. Eu apenas sinto medo que você sofra ou...

–Mãe, deixe-me ao menos tentar.

–Está certo, A-Chen. Eu farei isso quando melhorar a decoração deste lugar e suas roupas.

XingChen moveu seus olhos para baixo, notando que ainda vestia uma camisa velha e surrada que o sobrinho lhe dera por não servir mais. Ele não poderia estar pior na primeira visita de sua mãe.

–Oh céus...

⊹⊱✫⊰⊹

O capítulo 1 e 2 são no mesmo formato e não muito grandes. Eram de início, um único capítulo... Mas sou contra leituras muito maçantes! Kkkkkk

Enfim, amanhã postarei o próximo e apenas estes dois são assim resumidos em detalhes e situações.

Outros já estão prontos e são bem maiores, trazendo todos os personagens principais.

Obrigada pela leitura e perdoe-me lyu_dnjm por quase te matar do coração! ❤

Se tiver erros, sinalize.

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