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Um delicioso dia no clube


Residência de Pierre, sábado, finalzinho de tarde...

Saori

Eu passei à tarde de sábado na casa da minha amiga Melissa, lhe fazendo companhia, já que seu esposo passou a tarde inteira, trancado em seu escritório, trabalhando. Parece que nem mesmo os chefes conseguem descansar por completo, devido aos trabalhos da empresa que só veem crescendo — fato que faz minha amiga viver reclamando. A mesma me disse o quanto se sente carente e que sempre fica em segundo plano na vida do seu esposo, um dos meus chefes...

Melissa me contou também sobre um deslize que ela cometeu. Ela me relatou sobre sua traição com Camus, o filho de ninguém menos que o meu chefão, Degel, que por sinal é o melhor amigo do senhor Pierre. De repente, meu celular tocou pela sexta vez e ao atender eu vi que era o meu namorado que estava a minha espera para um jantar em sua casa.

Me despedi de minha amiga, mas antes de eu ir embora, a mesma fez um convite para mim, meu namorado e seu filho, para irmos ao clube de Paris, junto dela e de Pierre. Eu lhe agradeci o convite, e depois de me despedir dela, o seu motorista me deixou na casa do meu lindo grego.

Enquanto isso, Residência dos Tierry...

Degel

Cheguei em casa, acompanhado de minha Pan. A mesma não desejava vir, justamente por causa de meu filho imaturo que até hoje não aceita o nosso relacionamento. Porém, eu a tranquilizei lhe dizendo que hoje meu filho não iria destratá-la como das últimas duas vezes.

O Camus vive a tratando com desprezo e indiferença, mesmo que ela viva tentando, a todo custo, ganhar pelo menos um pouco de seu respeito. Por diversas vezes, ele e eu brigamos feio por esse motivo lamentável...

Ao entrarmos na sala, meu filho e o meu sobrinho estavam assistindo TV. Minha Mon amour e eu desejamos boa noite para ambos. Porém, só Mu respondeu ao nosso cumprimento, já o meu filho se fez de desentendido, ignorando a nossa presença.

Isso me fez ficar nervoso.

— Camus, deixe de ser mal educado, pois não foi essa educação que eu lhe dei. Pandora e eu lhe desejamos boa noite e você nos ignorou. — eu soltei ríspido.

Ele se levantou do sofá e seguiu rumo a escada, me dando as costas. Eu pensava em ir atrás dele, mas minha amada e meu sobrinho me pediram para deixar pra lá. Mu ainda falou que não compensava eu vir me exaltar e gastar meu vocabulário com alguém que não merecia e que nunca iria mudar. O mesmo até pediu desculpas para minha Pan, lhe pedindo para não ligar para o seu primo, pois ele, por diversas vezes, parece uma criança mimada.

Pan e Mu ficaram conversando enquanto eu atendia uma ligação no meu aparelho celular. Era de Pierre, convidando a todos para passar o dia todo junto dele e sua esposa, no clube de Paris. Eu ia aceitar de pronto, mas antes perguntei a minha namorada e ao meu sobrinho se eles aceitavam. E, com eles concordando, eu aceitei o convite.

Eu tenho certeza que meu filho não irá recusar em ir, pois ele ama esse clube. Depois, seguimos para jantar e ficamos conversando. Meu filho novamente jantou na sua suíte.

Já o meu sobrinho, me contou sobre o cachorro que ele achou na rua e cuidou do mesmo. Ele me revelou também que deu o filhote de labrador, de nome Spyke, para Madelaine, o que fez ganhar ainda mais a admiração da minha Mon amour. Após o jantar, Pan e eu ficamos namorando um pouco no jardim.

Murilo

Enquanto meu tio e a bela e doce Pandora estavam namorando no jardim, eu resolvi ir atrás do meu primo, pois ele estava precisando ouvir umas poucas e boas. O que ele fez com a Pandora e com meu tio, que faz de tudo para ele, é inadmissível. Ele já é grande o suficiente para saber o que é certo e errado.

Camus

Eu escutava músicas de Bom Jovi e mexia no meu notebook. Porém, de repente, o som veio se cessar e ao me virar em direção ao som, que fica perto da minha cama de casal, o folgado do meu primo Murilo estava sentado na mesma.

— Mu, saia de cima da minha cama, agora, seu folgado! — mandei após bufar de raiva. O mesmo sorriu de forma sarcástica e se deitou na minha cama, bagunçando a mesma. Eu me aproximei dele e tentei lhe arrancar a força de cima dela. Porém, ele fez força para permanecer deitado.

— Camus, você não manda em mim e eu só sairei daqui depois que te dizer umas coisinhas. — avisou de cara fechada, e em seguida se levantou da cama, se sentando sobre a mesma. O mesmo bateu na cama do seu lado, me chamando para sentar. De início, me recusei a sentar do lado dele, mas ele logo veio com gracinhas dizendo... — Vai, seu frescurento! Senta aqui logo. Não se preocupe, eu não vou te agarrar, até por que eu sou hétero. E, se eu fosse bi ou até mesmo homossexual, eu jamais ficaria com alguém como você, que é um cara metido, chato e arrogante. — comentou sério. Em seguida, eu me sentei ao seu lado e maldita hora que eu fiz isso, pois o mesmo veio querendo me dar sermões e lição de moral. Depois de todas as merdas que meu primo disse, eu o expulsei da minha suíte. Gritei com ele, e o mesmo ainda saiu gargalhando da minha cara, me chamando de criança mimada.

Eu bati a porta com força na sua cara, e após arremessar um vaso de porcelana contra a parede, fui procurar outras coisas para quebrar e conter a minha raiva. E, para piorar, no momento que eu fui arremessar outro vaso, a enxerida da Madelaine entrou bem na hora. E, por não ter desviado, se machucou. Ao ver o sangue que escorria de seu braço, fiquei assustado e eu temia alguém ficar sabendo que a culpa foi minha. Então, eu a expulsei da minha suíte sem lhe pedi sequer desculpas e ainda a mandei ficar de boca fechada sobre o ocorrido.

Mu

Vi Madelaine sair da suíte do traste do meu primo — a mesma estava machucada. Então, fui até ela para ajudá-la e saber o que houve. Porém, ela me falou que se machucou ao ir limpar a suíte do meu primo, e com os olhos marejados me agradeceu por ajudá-la. Logo após, seguiu até a escada e foi a descendo.

Domingo, clube de Paris.

Saori

Kardia, Milo e eu chegamos ao clube bem cedo, por volta das 8:30 da manhã. Após entregarmos nossos convites, na portaria, seguimos até o interior do belo e chiquérrimo clube. Logo depois, minha amiga Melissa veio até nós e nos levou para junto dela e de seu esposo. Ficamos ali, conversando e desfrutando do maravilhoso lugar. O garçom nos ofereceu bebidas — meu chefe e meu Kardia optaram por uma dose de uísque cada um; Melissa escolheu um Dry Martine, Milo uma batida de maracujá, e eu optei por uma dose de Martine com azeitona.

Nossa conversa seguiu animada, e por volta das 9:00 da manhã meu outro chefe chegou, junto de sua família, deduzi eu. O mesmo nos apresentou Pandora, a sua namorada, seu filho Camus e seu sobrinho Murilo. Ele e sua namorada se juntaram a nós, junto de seu sobrinho. Porém, seu filho se afastou de nós, fato que de início eu deduzi ser por causa de Melissa. Afinal, meio que ambos já tiveram um rolo.

Camus

Ao ver Milo ali, junto do sócio e amigo do meu pai, me deixou surpreso, me fazendo pensar sobre o porquê dele estar aqui.

— Era só o que me faltava! — eu pensava comigo mesmo assim que vi Melissa, vindo em direção às piscinas. A se aproximar, eu a puxei pelo braço e a chamei para conversar.

— Melissa, o que aquele rapaz de cabelos azul royal faz aqui? — indaguei confuso.

— Eu os convidei. Eu chamei minha amiga Saori e o namorado dela, mais o filho dele para virem ao clube. Mas por que a pergunta? Você os conhece de algum lugar? — a ruiva perguntou contendo extrema curiosidade.

— Não, Melissa. Nem sei quem são. Agora, vamos voltar para lá, pois seu marido está nos olhando. — avisei para ela que estava de costas para os demais. Ao retornarmos para a mesa, meu primo traste já estava todo amiguinho do Adamastor. Eles conversavam como se já se conhecessem há muito tempo. O pior que, ambos estavam me ignorando. Até resolveram se afastar da nossa mesa e irem dar uma volta pelo clube, fato que me deixou um tanto intrigado. Eu desconfio que meu primo está dando em cima do Milo. Mesmo ele viver falando que é hétero nunca se sabe, já que no passado, ele me passou várias rasteiras ao dar em cima das minhas namoradas da época de adolescência...

Pior que as vagabundas caíam na conversa mole dele, e ele, com essa cara de sonso, sabe cativar as pessoas. Com certeza o safado do Milo e o vagabundo do meu primo, devem estar se pegando por aí.

— Camus, chega de beber! Você já bebeu demais. — a meretriz do meu pai se dirigia a mim.

— Primeiramente, o que você tem haver com a minha vida, Pandora? Segundo, você não é nada minha. Por favor, não finja que se importa comigo, sua vadia fingida. — eu soltei ríspido, a fazendo ficar com as orbes violetas marejadas.

Pandora

Após ouvir tudo o que o filho do meu amor me disse com um certo ódio, eu me sentia triste e arrasada. Eu estava com uma vontade imensa de chorar. Então, me levantei da mesa e segui para o banheiro. Ao chegar ao mesmo, chorei bastante e tomei a decisão de ir embora para o meu apartamento. Saí pelo fundo do clube, e após solicitar um Uber, parti para meu apartamento sem sequer avisar meu namorado que havia se ausentado um pouco do clube, junto de Pierre e Kardia...

Camus

Eu estava bebendo minha sétima dose de Martine. Fora as três de uísque e algumas batidas. E, mesmo eu me sentindo tonto, eu continuava bebendo. Então, resolvi ir até uma das piscinas para nadar um pouco, pulando na mesma. Eu estava nadando tranquilamente, pois eu sei nadar perfeitamente já que pratico natação Porém, de repente, senti uma baita câimbra ao mergulhar. Logo me bateu um certo desespero, pois eu tentava emergir na superfície, me debatendo todo. Mas não conseguia ficar por muito tempo imerso na superfície, começando assim a me afogar.

Milo

Mu e eu conversamos, e de repente, me deu a impressão de ver Camus, se debatendo na piscina. Imediatamente, segui até a mesma e Mu veio junto de mim. Porém, ele achou, de início, que seu primo estava fingindo estar se afogando, pois ele me relatou que Camus sabia nadar. Mas mesmo assim, pulei para salvá-lo — eu não queria arriscar e me arrepender depois.

Com muito custo, consegui tirá-lo da piscina, com a ajuda do Mu que notou logo depois que realmente seu primo estava se afogando. Ele fez respiração boca a boca em Camus e apertava sua barriga para que ele esguichasse a água que ele havia engolido.

Ele demorou um pouco para recobrar os sentidos e muitas pessoas já estavam ao nosso redor, com todos desesperados.

Camus teve que ir para o hospital e Mu foi junto dele, na ambulância. O mesmo me pediu para avisar seu tio...

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