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Tempos de festas


França, Paris, mês de Dezembro, uma semana antes do natal, supermercado de Paris...

Milo

Meu pai, Saori e eu viemos no supermercado para fazermos a compra de natal. Enquanto meu pai e minha madrasta estavam no setor de bebidas, eu fui até o setor de panetones e chocotones, pois eu amo chocotone e o meu namorado também - eu vou comprar para ele e para mim. Só é uma pena que na véspera de natal, não iremos poder passar a ceia juntos, pois meu francês irá cear com seu pai e sua madrasta na casa do senhor Pierre e da dona Melissa.

Já eu, irei passar com meu pai e Saori, na casa dela, pois a mesma receberá visitas de parentes para o natal. Eu gostaria de passar o Natal com o meu Camy, porém se eu o fizesse deixaria meu pai triste, e o mesmo dilema ocorre com ele. Ainda bem que a virada de ano, poderemos passar juntos, pois iremos para a Inglaterra passar a virada na casa do tio dele que me convidou também para ir para lá.

Tanto meu pai, quanto o pai do Camy pensa que só somos bons amigos, e realmente é melhor eles continuar pensando dessa maneira mesmo.

Enquanto eu estava olhando os panetones e chocotones trufados, de repente senti alguém tocando no meu ombro...

- Mimi, para quem são esses chocotones? - a voz familiar me indagava, que eu pude constatar ser exatamente de quem eu pensava, ao me virar em direção à pessoa.

- Oi, Dite. Há quanto tempo? - falei, estando de frente para ele.

- Realmente fazia tempo em que não nos víamos. Eu estava com saudades de você, amigo. - comentou me abraçando apertado.

- Sim, pois após na formatura você disse que iria viajar, porém eu não imaginava que você retornaria a França para as festas de Natal e fim de ano. - comentei retribuindo o abraço.

- Na verdade, por mim mesmo eu teria permanecido na Suíça, porém o Sig quis vir conhecer a França, não é, amor? - meu amigo falava enquanto se dirigia para um rapaz bem claro, de médios cabelos castanhos num tom claro, e penetrantes orbes azuladas feito o céu. O mesmo logo se aproximou de nós dois, que já havíamos nos desfeito do abraço. - Mimi, esse é Sigfried, o meu namorado. Sig, esse é o Milo, de quem eu tanto lhe falei. - ele fez as apresentações, abraçado ao mesmo.

Depois que Dite nos apresentou, eles foram para um outro setor do supermercado, enquanto eu continuava a escolher os chocontones trufados.

Residência da família Tyerri, 20:00, hora do jantar...

Degel

Minha namorada e eu estávamos na sala de jantar, e estávamos à espera do meu sobrinho e do meu filho, para assim pedir para servirem o jantar. Murilo, logo se juntou a nós, e nos avisou que logo meu filho viria se juntar a nós também. Enquanto aguardávamos por Camus, ficamos conversando e apreciando um bom vinho.

Suíte de Camus...

Camus

- Por Deus! Por que será que o Mi não me atende? - me indaguei em pensamentos, me sentindo aflito e preocupado. Eu já liguei para ele várias vezes, e deixei mensagens tanto na caixa postal, no Mensseger e no Whatsapp, e nada dele me responder. - O que será que está acontecendo? Será que aconteceu alguma coisa? - pensei contendo mais preocupação ainda, até que meu celular começou a tocar, e ao atender, para a minha felicidade e alívio, era o meu grego.

- Boa noite, Camy. - ele disse animado do outro lado da linha.

- Por Deus, Mi! Onde você está, ou estava para não me atender? Você quer me matar de aflição? - soltei quase sem pausar minha fala.

- Meu amor, me desculpe. Meu celular estava desligado, e eu só liguei agora após sair de do supermercado. - ele me explicou com calma.

- Ah, entendi agora. Me desculpe! Se eu soubesse que você estava ocupado, eu não te encheria. - comentei me sentindo um babaca.

- Querido, não precisa se desculpar. Afinal, eu deveria ter te avisado que eu viria fazer compras de Natal com meu pai e a Saori. - disse de um jeito fofo.

- Você já está em casa? - questionei curioso.

- Eu estou no apartamento do Afrodite, ele me convidou para vir conhecer o seu apartamento novo. E eu aproveitei que ele e o Sig saíram para comprar vinho, e te liguei após ver as chamadas. - explicou naturalmente.

- Hum... E quem é esse tal de Sig? - indaguei taxativo e sentindo ciúmes.

- Ele é o namorado do Dite.

- Mas o nome desse cara é Sig mesmo, ou é apelido? - novamente questionei sério e taxativo.

- Camus, por favor, não começa. O nome dele é Sigfried e Sig é o apelido carinhoso que o Dite o chama.

- Hum... Sei... Juízo, viu, mocinho!

- Por favor, não comece com suas crises de ciúmes. - mandou convicto e sério, antes de desligar o telefone, fato que me deixou um pouco mal, pois novamente eu havia excedido. Porém, eu não consigo controlar minhas crises de ciúmes em relação ao meu lindo grego, pois ele é lindo e eu morro de medo de algum gavião ou "gavioa" dê em cima dele.

- É, Camus Tyerri... Novamente você fez besteiras. - pensei comigo mesmo após passar minha mão pelo meu rosto. Em seguida, tive que ir até a porta da minha suíte para destrancá-la, para o meu primo entrar.

- Você não vai descer para o jantar? O tio e a Pandora estão te esperando há um tempo, e ele me pediu para vir te chamar. - avisou após ter entrado na minha suíte.

- Já estou indo, primo. - soltei cabisbaixo.

- O que houve? Aconteceu alguma coisa? - indagou preocupado.

- Sim, Mu. Novamente eu fiz besteiras com as minhas crises de ciúmes pelo Milo

- Por quê? O que fez você ficar com ciúmes agora? - questionou me encarando. E ao relatar o fato ocorrido ao meu primo, ele me deu uma baita chamada, mandando a real de um jeito que eu até fiquei sem palavras, para sequer argumentar mais alguma coisa. - Vem, Camus. O tio e a tia estão a nossa espera. - soltou saindo antes de mim.

Eu o acompanhei, permanecendo em silêncio, pois ele estava completamente certo. Ao nos sentar à mesa, o jantar enfim foi servido.

Enquanto isso, apartamento de Afrodite...

Afrodite

Meu lindo namorado e eu havíamos saído para ir comprar um bom vinho e uma pizza bem grande para o nosso jantar. Porém, ao entramos no apartamento, pude notar uma certa tristeza no meu amigo que segurava entre suas mãos o seu aparelho celular.

- Milo, está tudo bem? - indaguei preocupado.

- Não é nada não, Dite. - disse me olhando.

- Ok... Se você diz, então tudo bem. - comentei sorrindo. - Amor, por favor, faça companhia para o Mi que eu vou lá na cozinha pegar as taças e a tina para o vinho. - completei dizendo docemente.

Sigfried

Após Dite seguir para a cozinha, me sentei no sofá ao lado de Milo, e seu perfume embriagava minhas narinas, fora que a beleza do mesmo me fascinava - era um verdadeiro colírio para meus olhos. Não que o meu namorado não seja estonteamento lindo, mas não estava sendo fácil me conter diante da beleza exótica daquele belíssimo rapaz de longas e esvoaçantes madeixas azuis de um tom Royal.

- Milo, faz tempo que você mora aqui na França? Pois o Dite me contou que você é de nacionalidade grega. -comentei o olhando de forma fixa, e sem desviar o olhar.

- Vai fazer um ano que eu estou aqui, junto do meu pai. Nós nos mudamos para cá bem no começo do ano, pelo fato dele ter sido transferido para cá. E sim, eu sou grego. - relatou tudo de forma educada, mas evitando me encarar.

- Hum... E você gosta daqui?

- Sim, eu gosto, pois fiz muitos amigos que eu gosto muito. - ele disse de cabeça baixa.

- Eu tenho vontade de morar aqui, porém Dite deseja voltar para a Suíça. Mas eu não gosto muito de lá, pois lá faz muito frio. - soltei sorrindo.

- Eu entendo, mas será mesmo que ele realmente irá querer retornar a sua terra natal? - indagou demonstrando um lindo e cristalino sorriso.

- De fato, eu espero que ele desista de retornar a Suíça, pois aqui é muito melhor e têm muito mais coisas interessantes para se apreciar. - falei novamente o olhando fixadamente. Porém, em seguida nossa conversa se cessou, pelo fato de Dite novamente surgir na sala com as taças e a pequena tina com gelo seco, para colocarmos o vinho. Eu me levantei do sofá para ir ajudar o meu namorado. - Nossa amor! Como você demorou. Eu senti sua falta. - comentei enquanto o ajudava.

- Eu tinha ido tomar um banho, mor. Desculpem a demora. - explicou após me dar um leve selinho.

Apartamento de Saga...

Saga

Minha namorada e eu estávamos arrumando nossas malas, pois nós iremos passar tanto o Natal quanto a passagem de fim de ano em Atenas, na residência dos meus pais - a dona Pérola e o senhor Aquiles desejam ter nós e meu irmão e sua namorada junto deles. E de fato, eu não pude me negar diante desse convite deles. Os pais de June irão para a África, mas eles a autorizaram a passar as festas junto de mim e minha família.

Véspera de natal, 20:00 horas, casa de Pierre e Melissa...

Degel

Hoje é véspera de natal, e como combinado minha namorada, meu filho, meu sobrinho e Madeleine viemos para a casa de meu amigo e sócio Pierre. E a família dele que havia chegado da Itália estavam presentes. Estávamos nos divertindo bastante, e quase todos estavam se sentindo felizes e animados, porém meu filho não era um deles, pois na verdade ele gostaria de estar junto de seu melhor amigo, o Milo Adamastor, que é filho do Kardia, o meu funcionário.

Era notório o quanto meu filho não estava se sentindo nada bem, e se sentia infeliz por estar junto de nós, aqui na casa de Pierre.

- Camus, aproveita que o Mu e a Madeleine irão para a praça e vai atrás do seu amigo. Aproveita, e entrega esse vinho para o Kardia. - eu disse, estando ao seu lado.

- Obrigado, pai. Mas o senhor não ficará triste de eu ir para a casa dele, antes da meia-noite? - indagou sério.

- Não, filho. Você pode ir, pois eu sei muito bem que você gostaria de estar junto de seu amigo. - comentei enquanto o olhava.

- Obrigado mesmo, pai. Eu prometo voltar para cumprimentar todos depois. - disse com satisfação enquanto seus olhos brilhavam.

- De nada. Eu quero ver você feliz. E se sua felicidade está em passar a véspera de natal com o Milo, vai em frente. - comentei sorrindo, e com satisfação ao ver um sorriso na sua face.

Casa de Milo...

Milo

Vieram passar a véspera com nós, além da minha madrasta, a família dela, Afrodite e Sigfried - éramos para termos ido para a casa da Saori, porém resolveram vir para a nossa casa já que a nossa é maior e tem muito mais espaço. A maioria das pessoas estavam sentadas no quintal, pois estávamos fazendo churrasco. Meu pai havia comprado umas caixas de cerveja, vinho, champanhe, rum e Martine.

Estava fazendo uma linda e iluminada noite, porém mesmo tentando me divertir eu estava sentindo falta do Camus. Eu gostaria que ele estivesse aqui comigo. Mas eu sei muito bem que pelo fato de ser véspera de Natal, ele teria que passar junto de sua família.

De repente, eu resolvi ir até a calçada - eu estava admirando a lua e as estrelas. Eu estava tão compenetrado e perdido em meus pensamentos, que sequer havia percebido que Sigfried estava ao meu lado...

- Milo, o que foi? - Sigfried indagou enquanto me oferecia um copo de cerveja. - Pois me parece que você está triste.

- Não é nada demais. É que nessa data, eu sinto uma certa nostalgia por me lembrar da minha mãe e de algumas coisas do meu passado. - comentei sem dizer mentiras, pois de fato o que eu dizia tinha uma certa verdade, mesmo que na verdade o que realmente povoava os meus pensamentos com mais força, era o fato de estar pensando nele, o dono de meu coração e pensamentos.

- Eu te entendo, mas não fique assim não, pois hoje é dia de festa e alegria. E eu não desejo vê-lo triste. -soltou estando próximo de mim; próximo o bastante para eu perceber o quão profundo era o azul de seus olhos, que parecia o céu azul das manhãs de primavera. Ele me fitava tão profundamente, que eu pude me sentir um pouco sem graça, e com certeza eu deveria estar corado de vergonha.

Em seguida, me recompus de minha vergonha, pois meu amado francês chegou exatamente naquele momento, e com certeza ele estava pensando de forma estranha.

De fato, ele deveria estar nervoso e com uma certa razão, pois ao me aproximar dele, o mesmo me olhava de cara fechada.

- Camus, que surpresa você aqui. - eu disse me sentindo feliz e estando próximo a ele.

- Oi, Milo. O seu pai está lá dentro? - perguntou num tom seco enquanto descia de sua moto.

- Sim, ele está. Vamos lá, eu te acompanho. - comentei me sentindo um perfeito idiota.

- Não se preocupe, eu sei o caminho. Pode ficar aí fazendo companhia ao seu amigo. - soltou com a cara feia e me fuzilando com suas belas orbes azuladas, num tom azul mais escuro. Em seguida, o mesmo foi adentrando ao interior da minha casa, e eu ia indo atrás dele, porém Sigfried me parou, me chamando. Então eu fui lhe dar atenção, porém em seguida o Dite apareceu no portão e eu aproveitei a deixa para ir atrás do meu namorado. Ao eu entrar no quintal, ele estava conversando com meu pai. Mas mesmo assim, ele me deu uma encarada daquelas.

Eu me aproximei deles, e disse sussurrando discretamente em seu ouvido que eu precisava conversar com ele. Por sorte, Camy me atendeu prontamente, e assim fomos até o fundo para podermos conversar.

- Camy, não é o que você está pensando não. - expliquei num tom calmo.

- Eu não sou bobo, Milo. - soltou com raiva

- Por favor, não fique assim. - pedi com tristeza.

- O que será que iria acontecer se eu não estivesse aparecido naquela hora? - questionou raivoso.

- Eu não fiz nada. Te juro. - comentei me sentindo mal.

- Bom, eu não sei, pois aquela cena daquele desgraçado quase dentro de você, não parecia que não estava ocorrendo nada. - disse ríspido.

- Você está fazendo mau julgamento, Camus. - falei irritado, e nossa discussão foi interrompida com a chegada de Dite e Sigfried, pois Dite veio nos chamar para comer churrasco.

- Oi, Tyerri. Feliz natal para você, viu. Oh, amor, esse é o Camus Tyerri que tanto te falei. - Dite comentava olhando em direção de Sigfried.

- Olá, Camus. Prazer em conhecê-lo. Você é o que do Milo? - questionou o encarando.

- Ele é meu amigo. - respondi sério e de cara fechada.

- Hum... Que bom. - soltou sorridente.

- Ok, vamos comer. - disse o sonhador e inocente Dite. Nós quatro seguimos para junto dos demais, e Camus continuava irritado. E antes de dar a meia-noite, ele se despediu de todos e me avisou que ia embora. Então, eu o acompanhei até o portão.

- Camus, por favor, me desculpe. Mas, eu te juro, eu não fiz nada de errado. Por favor, confie em mim. - eu pedi com uma profunda tristeza.

- Está bem, Milo. Me desculpe também, mas eu fiquei com ciúmes de você, meu amor. Afinal, aquele desgraçado parecia que ia te beijar. - comentou sério.

- O Sigfried é namorado do Afrodite. Ele o ama assim como eu amo você. - expliquei convicto e próximo dele.

- Eu amo ouvir isso de você, meu bombonzinho. E eu te amo também. Me desculpe. Agora, eu vou retornar a casa do Pierre como eu prometi ao meu pai. - soltou desanimado.

- Por favor, fique mais um pouco Camy. Pelo menos até a meia-noite. Falta pouco, pois agora são 22:00 horas. - pedia de forma fofa.

- Está bem, eu fico. Afinal, não tem como negar um pedido fofinho desses. - comentou, apertando a minha bochecha.

Sigfried

Eu estava encostado ao muro, do lado de dentro da casa, espiando o Milo e o Camus. Para mim, era notório que ambos eram muito mais que amigos, mesmo que eles não demonstravam ter nada um com outro - pelo menos não na frente dos outros. Em seguida, tive que ir até o meu namorado que não parava de me chamar, e estando junto do mesmo fiquei de olho em direção ao portão, vendo a entrada de Milo e de Camus logo atrás.

Os dois pareciam que realmente tinham se entendido, porém diante de todos ambos agiam só como amigos, e não como um casal que era o que eu estava deduzindo eles serem.

Autora

A festa seguia animada e todos estavam se divertindo; comiam, bebiam, conversavam e alguns até dançavam. Sigfried, mesmo estando abraçado ao seu namorado Afrodite, virava e mexia, o belo e atrevido rapaz de belas orbes azuladas não parava de fitar Milo, pois o mesmo estava tendo uma certa admiração pelo belíssimo grego, fato que fazia Camus se corroer de ciúmes. O francês estava com muita vontade de socar o homem, que nem disfarçava seus olhares salientes e desejosos de cima do azulado, que sequer percebia alguma coisa. As horas passaram, e enfim a meia-noite havia chegado - todos se cumprimentaram alegremente desejando feliz Natal uns aos outros, e por volta da 1:30, Camus retornou a casa de Pierre.

Londres, Inglaterra, residência da família Tyerri Lauthener, véspera de Ano Novo

Pov Autora

Mu, Madeleine, Camus e Milo foram convidados pelo senhor Shion para vir passar as festividades de fim de Ano na Inglaterra. Uma animada festa estava sendo realizada na mansão da família Tyerri Lauthener, e a grande maioria estava se divertindo e comemoravam com muita alegria e satisfação a virada do Ano. Porém, Eris se sentia irritada e estava se corroendo de raiva ao ver Mu e Madeleine felizes. A vontade da azulada era que o casal fofo viesse se separar, para assim a mesma fisgar o Mu para si.

A inveja que ela sentia de Madeleine era vista por todos, pois a mesma fazia questão de alfinetar a castanha, e o que mais a irritava era o fato da mulher não entrar em suas provocações.

Camus e Milo estavam no jardim, e ambos trocavam beijos e carícias, porém sempre atentos para ninguém os flagrar. As horas foram passando, e no relógio do francês marcavam 23:50, então o casal apaixonado resolveu retornar ao interior da mansão, para junto dos demais. Em seguida, todos foram para a imensa sacada, para verem a queima de fogos da belíssima capital inglesa. Milo e Madeleine olhavam tudo, totalmente admirados, e enquanto a chuva de fogos varria o céu noturno de Londres, todos se cumprimentavam, desejando uns aos outros um feliz Ano Novo.

A festa seguiu até altas horas da madrugada, e por volta das 4:30 da manhã muitos foram se recolher as suas suítes para repousarem.

Dia seguinte...

Autora

No dia seguinte, Mu e Camus levaram seus amados para conhecerem alguns pontos turísticos de Londres - Milo e Madeleine ficavam maravilhados com tudo o que lhes eram apresentados. Os quatro tiraram várias fotos, fizeram compras, e por volta das 14:00 retornaram a mansão dos Tyerri Lauthener para almoçarem e curtirem o primeiro dia de um novo ano.

Eles ficariam em Londres por três semanas, e depois retornariam a França...

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