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O melhor despertar do mundo!

Paris, França, Proxímidades do Arco do Triunfo, Edificío de Pandora, apartamento 63, 5° andar...

Degel

Não poderia ter tido um despertar melhor do que eu tive — fui acordado aos beijos por Pandora, a mulher por quem estou perdidamente apaixonado. Logo após a mesma ter me acordado aos beijos, percebi que estávamos completamente sem roupas, pois eu sentia perfeitamente sua sensível pele alva tocando na minha.

Retribui os beijos que ela me dava de forma urgente e voraz, porém fomos obrigados a cessar pelo fato de alguém estar tocando a campainha de seu apartamento. Ela só vestiu o robe de seda, na cor vermelha e, calçou as pantufas de pelúcia na cor branca para ir ver quem estava á porta.

Depois de ela ter saído, fiquei pensando na noite anterior. Eu estava desejando repetir a dose, então resolvi ligar para meu sócio Pierre que é o vice-diretor da nossa empresa, para lhe avisar que não iria trabalha hoje, pelo menos não na parte da manhã.

Pandora retornou para o quarto e voltamos a nos beijar intensamente — acabamos nos entregando ao amor e o desejo que já estava incendiando nossos corpos, vindo a nos amar de forma intensa e selvagem. Porém, antes de chegarmos ao ápice, fui obrigado a cessar nosso amor e ir embora às pressas para minha casa, pelo fato do meu filho estar me ligando incessantemente. 

Eu mal tive tempo de me despedir de Pandora como devia, sem sequer a pedir em compromisso, pois desejo ter um relacionamento sério com ela.

Residência da familía Tierry...

Camus

Após ter acordado e ficado sabendo que o senhor Degel não havia dormindo em casa, eu fiquei morrendo de raiva e, com mais raiva ainda por ligar na empresa e ficar sabendo que o mesmo não havia ido trabalhar...  Então, me sentei no sofá da sala e, após pegar meu aparelho celular, fiquei ligando insistentemente no celular do meu pai, até que o mesmo resolveu me atender. Logo de início eu comecei a querer discutir com ele, já pelo telefone mesmo. Porém, o senhor cubo de gelo disse que ao chegar em casa, iríamos conversar melhor. Eu continuei a querer explicações, contendo certa irritação pela minha atitude que eu penso estar correta; o senhor Chatagel desligou o telefone na minha cara, me deixando mais puto ainda. Devida à raiva que eu estava sentido, arremessei meu celular contra a parede, fazendo o mesmo se desmontar todo.

— Senhor Tierry, seu celular quebrou! E agora? — a enxerida da empregadinha ceguinha, perguntou após ter pegado meu celular no chão.

Eu me levantei do sofá e fui seguindo até a direção da piscina, empurrando a talzinha para sair da minha frente e me deixar passar.

— Oh, Madelaine... O celular quebrou? Foda-se! Pois meu pai me dará outro. Agora vai cuidar da sua cozinha, pois lá é o seu lugar, sua idiota! — soltei morrendo de raiva, seguindo para a piscina, pois nadar me acalma.

Degel

 Após alguns minutos, cheguei em casa, estacionando o meu carro do lado de fora mesmo, pois com certeza terei que sair novamente. Ao entrar em casa, atravessei o jardim da frente e entrei no Hall central, vendo Madelaine limpando tudo por lá. Eu a cumprimentei, lhe desejando um bom dia. Ela respondeu ao cumprimento e, logo depois a perguntei pelo meu filho e ela me avisou aonde ele se encontrava.

Eu já ia indo em direção à piscina, porém ao passar perto das escadas, acabei encontrando um cartão de memória, caído no chão. Resolvi saber o porquê o mesmo estava ali.

Madelaine me contou que meu filho havia jogado com força, o seu aparelho celular contra a parede, fato que me deixou um tanto irritado. Afinal, esse celular já era o terceiro a ser comprado só esse mês, pois um, ele deixou cair na piscina, o outro foi roubado pelo filho do ex-jardineiro e, o terceiro, o filha da puta fez o favor de quebrar, o jogando contra a parede. 

Não penso pelo lado material, mais sim pelo fato do meu filho se comportar da maneira que ele se comporta. Se ele soubesse o tanto que ele me deixa triste por agir dessa forma errada, imatura e com desequilíbrio...  Sofro muito e me sinto extremamente culpado, por ele ter se tornado uma pessoa dessa maneira que ele é.

Segui até a piscina para poder falar com ele, vendo o mesmo nadando. 

— Camus, será que podemos conversar sério? — já lhe falei logo de cara, tentando me manter calmo, pois estou muito irritado.

— Ah! Quer dizer que só agora, o todo poderoso, senhor Degel, decidiu voltar casa?! – ele dizia com tom irônico, na intenção de me atacar e me provocar. — Sabe, senhor Degel, ontem eu tive de jantar sozinho, sabia?  Pois, sabe-se Deus onde o senhor estava!

— Camus, é exatamente sobre isso que eu desejo conversar com você. — me dirigia a ele. 

— Eu já imagino o porquê do senhor não ter dormido em casa e, o porquê de não ter ido trabalhar... — ele  começou a querer discutir, contendo raiva no seu tom de voz. — Ainda chega em casa a essa hora...

— Camus, eu vou te explicar tudo, meu filho!

— Uhum! Pode parar, pai. Primeiro, eu não nasci ontem e, segundo, já deduzo que o senhor passou a noite com uma vadia qualquer, pois você já fez isso antes. A única diferença é que as vadias de antes não tinham o feito se tornar tão irresponsável e egoísta a ponto de dormir fora de casa e se esquecer de seu único filho. Essa vadiazinha deve ter a vagina de ouro.

Minha reação foi dar novamente um outro soco na sua face. 

— Camus, eu não vou permitir que você fale assim da Pandora e, nem que se dirija a mim com essa falta de respeito! — lhe dizia em tom alto e contendo fúria.

Camus

 Ao me levantar do chão, encarei meu pai o fuzilando com o olhar.

— Então esse é o nome da vadia que está fazendo meu pai ficar contra o próprio filho? Quer saber?! Eu quero que essa puta e você se danem, pois eu os odeio!

Logo depois, saí correndo para os fundos do imenso jardim de inverno, me trancando no mesmo e derramando lágrimas de ódio.

Degel

Novamente me deixei ser tomado pela raiva, devidas provocações de meu filho e, acabei o agredindo novamente. Por Deus! Aonde foi que eu errei?!

Minha vontade era ir atrás dele, porém eu sabia perfeitamente que no estado em que nós dois nos encontramos, as coisas só iriam piorar entre nós.

Senti meu telefone vibrando no bolso da minha calça e, ao retirar o aparelho de lá, eu atendi a ligação do meu sócio que estava me pedindo para ir até a nossa empresa para presidir uma reunião extraordinária com Sasha Macleny, uma das poderosas empresárias de toda a Grécia. A mesma estava desejando uma possível parceira entre empresas, só que queria fechar essa parceria comigo e, não com o Pierre.

Ao encerrar a ligação com ele, segui para a empresa... 

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