Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O ciúme me corrói


Inglaterra, Londres, quarto de Hospede...

Shion

— Aonde será que eu estou? E que terrivel dor de cabeça é essa? — questionei a mim mesmo, confuso. Em seguida, me sentei e me levantei da cama em que dormia, e ao ver minha imagem refletida no espelho, levei um baita susto, pois eu estava completamente nu. Então comecei a procurar pelas roupas que eu usava na noite anterior. E, enquanto eu procurava, fui surpreendido com a entrada da minha ex-mulher ao quarto.

— Que bom que você já acordou, Shion. — comentou evitando me olhar.

— Luna, o que houve? Como eu vim parar aqui no seu apartamento? E o que você fez comigo, sua maluca? — perguntei sem pausar a minha fala.

— Primeiro, por favor, se vista, pois realmente precisamos conversar. — ela disse estando de costas. — E não fui eu que tomei a iniciativa para o que ocorreu ontem entre nós.

— Mas onde estão minhas roupas? Eu não as achei. — avisei sério e um pouco confuso.

— As suas roupas continuam aonde você as deixou... Estão lá na sala junto das minhas. — comunicou permanecendo ainda de costas.

Eu peguei um roupão que estava pendurado e o vesti.

— Pronto, pode se virar agora. — soltei sério e sentindo uma baita dor de cabeça.

— Vamos até a cozinha tomar café, e lá conversamos. — disse séria e taxativa, enquanto seguia à minha frente. Ao passarmos pela sala, eu pude constatar que o que ela dizia realmente era verdade. E na minha mente eu já deduzia o que realmente havia acontecido. Porém, eu ainda não estava conseguindo assimilar o devido fato em que tudo ocorreu. — Sente-se. Eu vou servir o nosso café. — avisou num tom sério, me servindo uma xícara de café.

— Então, Luna. Não me diga que aconteceu o que eu estou pensando? — indaguei temeroso pela resposta.

— Se você estiver pensando que passamos a noite juntos, sim, foi exatamente isso que aconteceu. — revelou o que eu já temia.

— Como isso aconteceu? — perguntei confuso. Porém, após ela me explicar tudo, eu pude compreender. Depois que tomamos café, ela me pediu para ir embora e esquecer o que houve entre nós. Afinal, agora nos relacionamos com outras pessoas, e que era melhor esquecermos o que houve. Enquanto eu estava em frente do seu edifício, a espera do Uber que eu havia chamado, eu fiquei pensando na noite anterior, e cada detalhe daquela noite agora estava gravada nitidamente em minha mente, fato que me deixava um pouco inquieto e cada vez mais confuso. E mesmo que eu estivesse sobre efeito de álcool, todas as minhas atitudes foram pensadas. Depois, saí de meus pensamentos, pois o Uber havia acabado de encostar, e eu o pedi para me deixar na minha empresa. Ao chegar à mesma, segui para a minha sala para poder trabalhar, porém eu não estava conseguindo me concentrar no trabalho. Primeiro, porque as imagens daquela noite não paravam de povoar a minha cabeça. Segundo, minha cabeça estava doendo muito, pois eu estava com uma tremenda de uma ressaca. — Hannah, eu vou para casa, pois não estou me sentindo muito bem. Qualquer coisa que você precisar, peça ajuda ao Dokho. — avisei a minha secretária antes de ir embora.

E ao chegar o Uber novamente, segui até a minha casa. Chegando lá, adentrei ao interior da mesma, dando de cara com Ártemis.

— Onde você passou a noite? Pois Eris e eu retornamos para cá após termos discutido e você não se encontrava. Fora que passou a noite fora de casa! — seus gritos ecoavam na minha cabeça que estava doendo, mesmo que Luna tenha me dado um remédio para dor de cabeça. 

— Por favor, não começa. Eu já não estou mais aguentando o seu destempero. Eu não quero discutir mais! E se me der licença, eu preciso de um tempo sozinho. — eu disse na tentativa de evitar uma nova discussão.

— Escute aqui! Você não vai a lugar nenhum, sem antes me dizer onde você passou a noite! — gritou raivosa.

— Eu saí para espairecer minha cabeça e acabei dormindo no apartamento do Dokho. — menti.

— Será mesmos? Ou você passou a noite com alguma vagabunda? Shion Tyerri Lauthener, se você estiver mentindo para mim e eu descobrir, você vai se ver comigo!

Eu nada disse. Me calei e segui em direção as escadas, começando a subir os primeiros degraus, mas a loira veio atrás de mim feito uma fera, começando a me dar tapas e arranhadas. No auge da discussão, sem querer a segurei com força e a afastei de mim.

— Chega! Eu não estou mais te aguentando. Pare com esse chilique, e vê se vai dar uma volta e me deixa a sós um pouco! — gritei com extrema raiva. Em seguida, a mesma saiu descendo apressadamente as escadas, vindo se desequilibrar e cair. Eu segui apressado para ajudá-la, pois temia a mesma ter se machucado gravemente. — Ártemis, você está bem?! — indaguei preocupado.

— Ai, ai... Ai... Está doendo muito meu tornozelo e o meu braço. — gemia de dor. Eu a peguei no colo e a deitei no sofá. Depois, comecei a chamar por minha governanta.

— Larissa, por favor, providencie gelo. — pedi aflito.

— Aqui está o gelo, senhor Shion. — avisou entrando na sala.

— Por favor, coloque no tornozelo da Ártemis, enquanto eu vou ligar para o doutor Leonard. — pedi enquanto discava o número da clínica do mesmo.

Enquanto isso, Paris, França, residência da família Tyerri, suíte de Camus...

Camus

Acordei bem cedo, e após ter feito a minha higiene matinal e ter tomado um banho refrescante, eu comecei a me arrumar para o meu primeiro dia de trabalho, no hospital central de Paris. Enquanto calçava meu sapato social, fiquei pensando no meu amado grego e na maravilhosa surpresa que ele fez para mim.

Cada detalhe estava gravado em minha mente.

Já estando devidamente pronto, peguei meu celular para ligar para o meu belo e amado Milo.

— C-Camy, bom dia... — sua fala se interrompeu a seguir.

— Bom dia, meu amor. Desculpe eu te acordar tão cedo. — comentei feliz da vida.

— Não tem problema, querido. Eu amo ser acordado por você. — soltou com a voz ainda de sono.

— Amor, eu vou desligar agora e deixar você dormir mais um pouco. Só liguei para lhe desejar bom dia e ouvir sua maravilhosa voz de sono. — avisei antes de desligar. Ao término da ligação, peguei meu celular e coloquei dentro da minha mochila que eu iria levar para o trabalho. Depois a coloquei nas costas e segui para tomar meu café da manhã. Ao adentrar a cozinha, meu pai e meu primo já se encontravam por lá. — Bom dia, pai. Bom dia, primo. — cumprimentei a ambos.

— Bom dia, doutor Tyerri. — responderam em uníssonos.

Depois me ajuntei a eles para o café. 

— Camus, quando você vai inaugurar a sua clínica? — meu pai indagou me olhando.

— A semana que vem. — avisei sorrindo.

— Eu estou muito orgulhoso de você, filho. Aliás, de vocês dois. — falou com satisfação, olhando para mim e depois para o meu primo. Murilo irá começar hoje seu primeiro dia de trabalho, como professor de teatro; ele irá ensinar as pessoas encenar.

Ao terminarmos o nosso café, nós três seguimos para os nossos respectivos trabalho, e ao chegar ao hospital, eu encontrei meu amigo Saga que também estava iniciando seu primeiro dia no mesmo.

— Bom dia, Saga. Tudo bem? — o cumprimentei abraçando.

— Bom dia, Camus. Eu vou bem, e você? — disse retribuindo meu abraço.

— Eu vou bem, graças a Deus. — soltei após termos nos desfeito do abraço. Em seguida, seguimos para nossos respectivos setores, pois eu desejo me especializar na área da cardiologia e Saga na área de neuro cirurgião. Porém, todo médico antes de ter sua área especifica, antes é clínico geral.

Enquanto isso, no Apartamento de Afrodite...

Afrodite

Sigfried e eu estávamos tomando nosso café da manhã quando Aiolia ligou para me avisar que Milo havia retornado a Paris.

— Que bom, Olia. O Mimi já voltou de sua viagem a Inglaterra. Ele chegou ontem à noite. Eu vou fazer uma visita a ele lá na lanchonete mais tarde. Obrigado, e fala para a ruiva aí parar com esse fogo na periquita. — soltei antes de desligar o telefone.

— Amor, o Milo voltou? — Sig questionou me olhando.

— Sim, amor. Ele voltou ontem. E que tal mais tarde passarmos lá no trabalho dele, para visitá-lo e comer alguma coisa? — indaguei sorrindo.

— Claro, moor. Vamos sim. — afirmou com um baita sorriso no rosto.

— Vamos agora, Sig? Pois teremos um dia cheio de trabalho. — comentei ainda sorrindo. Logo depois de fecharmos o apartamento, ele me deixou no ateliê em que eu trabalho, e ele seguiu para o seu trabalho.

Sigfried

Depois de ter deixado meu namorado no trabalho dele, eu segui para o meu, em uma escola de danças a qual eu trabalho como instrutor de danças. Ao chegar à mesma, minha nova colega de trabalho já estava preparando sua turma para a aula de balé, e ao passar perto de sua sala eu desejei um bom dia para ela e suas alunas.

Geist é uma excelente professora e uma bailarina nata. Ela está namorando meu amigo Lune, que se formou em direito. Ele veio para cá para trabalhar, e acabou conhecendo a bela e exímia bailarina Geist. Pelo fato dele estar namorando a bela morena, ela e eu nos tornamos colegas, e ela também é amiga do Dite, o meu namorado.

Sala de artes...

June

— Bom dia, turma. Eu sou June Landenberg, e eu serei a sua nova professora de artes. — me apresentei com satisfação aos meus alunos. Logo em seguida, após eu pedir para eles se apresentarem, dei início à aula. Estou me sentindo tão entusiasmada, pois enfim consegui me formar, e meu namorado disse que hoje fará uma surpresa para mim. Eu estou muito ansiosa para saber o que o meu belo grego está planejando.

Fórum de Paris...

Pandora

Depois que Alana foi a minha sala, para me avisar que havia alguém à minha espera, eu segui até a mesma. E ao entrar, eu tive uma imensa surpresa ao ver meu amado francês que trazia junto a si um lindo buquê de rosas vermelhas. Porém, a minha imensa surpresa não parou por aí.

— Pandora, você aceita se casar comigo? — fez o pedido de casamento, diante de alguns colegas de trabalho.

— Sim, Degel. — eu disse me sentindo imensamente feliz.

— Eu ia fazer o pedido no jantar, mas eu não estava me aguentando de ansiedade. Por isso, me antecipei em vir aqui fazer o pedido na frente de seus colegas. — comentou sorridente. Depois que meu amor colocou a aliança no meu dedo e ele colocou a sua também, todos nos aplaudiram e nos desejaram felicidades. Mas depois meu amado teve que se despedir de mim e retornar para a sua empresa.

Hora do almoço, na lanchonete que Milo gerencia...

Milo

— Afrodite e Sigfried, que surpresa vê-los por aqui. — falei os abraçando.

— Eu falei para o Sig que eu desejava vê-lo. O Aiolia me ligou mais cedo avisando que você já tinha retornado de sua viagem da Inglaterra. Uma viagem que deve ter sido muito custosa, afinal, aguentar o metido e esnobe do doutor Tyerri não deve ser nada fácil. — Dite soltou sem papas na língua.

— A viagem foi boa. E o Camus é uma pessoa incrível. — comentei sorrindo.

— Nossa, eu acho que esse mauricinho está fazendo macumba para ter você como amigo. — falou despojado.

— Dite, vamos deixar o Camus quieto. Afinal, é errado falar mal de quem não está presente para se defender. Por favor, sente-se, vou pedir para servi-los. — eu disse estando meio sem jeito e tentando disfarçar.

— Obrigado, Mi. Mas nós não vamos ficar para comer, só viemos te ver. — Afrodite soltou sério. Nós nos despedimos, e eles foram embora.

20:00 Horas,  restaurantTripavdisor...

Pov Autora

Degel e Pandora, junto de Camus, Milo, Mu e Madeleine oficializavam o noivado com os quatro presentes — o jantar seguia animado e todos estavam felizes. Depois de ficarem um pouco junto do pai e da madrasta, Camus e Milo resolveram sair juntos para ficarem a sós, deixando só o pai, Pandora, Mu e Madeleine.

Uma semana após o retorno dos quatro a Paris...

Autora

Sigfried passou a semana toda indo até a lanchonete aonde o grego trabalha. Porém, numa típica sexta-feira, por volta das 17:00 horas, após sair de seu turno no hospital, Camus, o belo francês, resolveu ir até a lanchonete para buscar Milo. Ele desejava levar seu amado grego para a casa dele, para assim o belo e exótico azulado se arrumar para acompanhá-lo no coquetel de inauguração de sua clínica.

Porém, ao adentrar ao interior da lanchonete aonde seu amado trabalha, o homem de longos cabelos negros e intensas órbes azuladas, de um azul mais escuro, ficara cego de raiva ao se deparar com o castanho beijando seu amado grego, que fazia o possível para se desvencilhar das investidas do atrevido castanho.

Estando totalmente cego de raiva e tomado pelo ciúme que o corroíam, Camus partiu para cima de Sigfried lhe dando uma baita surra que deixou o mesmo totalmente machucado. O francês só parou de espancar o castanho, pelo fato de Milo implorar para ele parar de fazê-lo. Porém, o castanho, após ter levado uma baita surra, estava caído no chão, totalmente inconsciente e ensanguentado — a surra dada pelo francês no atrevido e saliente foi tanta que conseguiu quebrar seu braço, deixar ele com escoriações, olho roxo e até com alguns dentes quebrados. Mas o doutor Tyerri, após ter espancado o Sigfried, ele mesmo ligou para o pronto socorro, solicitando uma ambulância para atender um rapaz que foi vítima de um assalto.

Após a ambulância chegar, o levaram as pressas.

Milo

— O que você fez, não foi certo, Camus. Você poderia ter o matado. — comentei sério e um pouco decepcionado.

— O que você queria que eu fizesse? Você acha que eu ia ver o desgraçado te beijando e ficaria por isso mesmo? — indagou taxativo.

— Está bem, eu no seu lugar ficaria com ciúmes também. Mas você agiu errado, e sua atitude me decepcionou. Fora que essa sua atitude impensada pode manchar seu lado profissional. Já pensou na hora que ele vier abrir a boca, até a sua CRM pode ser caçada. — eu disse com seriedade e sinceridade.

— Me desculpe, amor. Eu sequer havia pensado nisso, mas ele que não se atreva tentar abrir aquela maldita boca contra mim ou eu o calarei para sempre. — soltou convicto.

— Você não seria capaz de fazer com ele o que eu estou pensando, né? Pois se você tentar contra a vida dele mais uma vez, ou de qualquer pessoa que seja, pode estar certo de que nosso relacionamento já era, Camus Tyerri. — avisei taxativo e de cara fechada.

— Amor, por favor, nunca mais diga uma coisa dessas, pois se eu ficar sem você eu prefiro morrer. — comentou com os olhos marejados.

— É só você não fazer mais besteiras. Agora vamos, pois você precisa se limpar desse sangue e se arrumar para a inauguração de sua clínica.

Depois, seguimos para nossas casas para nos arrumarmos para o coquetel de inauguração da clínica do meu esquentadinho.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro