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Na ausência do gato o rato faz a festa

Paris, França, sábado, 19:30, residência dos Tierry, jardins dos fundos...

Camus

Hoje está inteirando o terceiro dia de festa aqui em casa, pois ela começou na quinta-feira à tarde. Nós estamos sem ter aulas na universidade já que ela está passando por reformas para se adequar aos alunos especiais que irão estudar lá.

Nós dois primeiros dias, vieram menos pessoas, porém, hoje está bombando. Muitos veteranos da nossa universidade resolveram vir prestigiar a festa que, modesta parte, eu organizei com maestria.

Saga e Shura me ajudaram com alguns detalhes para a festa ser a melhor possível e não faltar nada para ninguém. Nós dois primeiros dias, eu transei com algumas calouras vadias, todas piranhas que sempre foram doidas para se deitarem comigo.

E, como não sou bobo e amo sexo, eu aproveitei bastante. Até algumas virgens eu tive o privilégio de tirar suas purezas. Mas sempre me prevenindo, usando preservativos de boa qualidade, é claro. Até porque eu não posso correr o risco de engravidar alguma dessas vadias baratas, pois com certeza elas iriam querer me arrancar muito dinheiro com pensão. O pior é usarem as crianças como fonte de renda.

Tudo bem que eu não deseje ser pai tão cedo. Primeiro, eu não levo jeito com crianças. E segundo, eu fico com receio de ter que dar dinheiro para ex-mulher, como pensão alimentícia, pois muitas delas gastam com coisas para elas mesmas. Fora que também gastam com outros machos...

O petulante do Milo e o troglodita do Aiolia, realmente não quiseram vir. Mas dane-se os dois, pois eu fiz minha parte em convidá-los. Vou pegar outra dose de uísque para mim.

Segui rumo ao barzinho montado no jardim, na intenção de pegar outra dose de uísque. Porém, um certo alguém chamou a minha atenção.

Após pegar minha bebida, eu me preparava para ir receber a gata que acabou de chegar a minha festa. Só que uma calourinha idiota veio até mim, para me pedir algo que eu nem sequer prestei a atenção — fato que a deixou furiosa, mas eu não me importei nem um pouco. Eu saí de perto da garota e segui de encontro com a veterana delícia, do curso de artes cênicas.

— Boa noite, senhorita Brida... — eu comecei de forma cortês ao me aproximar dela. A dei três beijinhos e lhe entreguei uma bebida. Logo depois, ficamos conversando enquanto bebíamos as nossas bebidas. Não pude deixar de me encantar ao reparar a beleza exuberante da belíssima mulata, ali na minha frente. Fiquei totalmente excitado, pois meus instintos e hormônios masculinos começaram a falar bem mais alto. — Brida, você não gostaria de conhecer a minha casa? — perguntei sorrindo maliciosamente.

— Eu adoraria, Camus. — respondeu, dando uma piscadinha, o que me deixou com mais vontade de agarrá-la e fazer de tudo com essa gostosa na cama. Logo depois, seguimos entrando ao interior da minha casa. Conforme íamos, passando pelos cômodos da casa, parávamos para nos beijar e dar alguns amassos até que eu a encostei na escada, prensando seu corpo com belas curvas com o meu corpo e, a beijei com sofreguidão. Logo fomos obrigados a cessar pelo fato da idiota da minha empregada, a Madelaine, esbarrar em nós e derrubar vinho no vestido de Brida.

Madelaine

— Por favor, senhorita! Me desculpe, pois não tive a intenção de lhe derrubar vinho. — na verdade, eu fiz de propósito.

Camus

— Como você é idiota, Madelaine! Vai! Saia da nossa frente, sua babaca! — berrei com a empregadinha idiota. — Brida, por favor, me acompanhe e perdoe essa asna da minha empregada. — eu dizia enquanto levava a mulata gostosa junto de mim ao começar a subir as escadas, deixando para trás a Madelaine que estava com os olhos marejados.

Ela e eu seguimos subindo a imensa escada e, demos uma parada no penúltimo degrau para novamente nos beijarmos. Enquanto eu a beijava, fiquei de olho aberto para olhar na cara da Madelaine e a vi saindo correndo, com lágrimas entre os olhos por detrás dos óculos fundos de garrafa.

Em seguida, cessei os beijos na ânsia de ar e Brida me olhava com uma carinha de safada, enquanto estávamos recuperando o fôlego. Ao normalizarmos nossas respirações, continuamos a subir o último degrau e seguirmos pelo corredor até chegarmos à minha suíte.

Entrarmos na mesma e a linda mulata me agarrou e me beijou com sofreguidão. Fomos nos beijando e caminhando ao mesmo tempo até chegar perto da minha cama que é de casal. Ela me empurrou em cima da cama e, em seguida a safada começou a se despir, revelando a beleza das curvas delineadas de seu belo corpo desnudo.

Me levantei da cama e segui até a bela mulher, a beijando e explorando seu lindo corpo com minha boca que percorria seu pescoço, lhe dando chupadas que lhe causaram arrepios. Fui descendo até seus seios fartos e perfeitos e, enquanto chupava um de seus mamilos rígidos, massageava o outro seio a fazendo gemer de tesão.

Ela chamava pelo meu nome com sua sexy voz e um pouco falhar por causa do tesão.

Me afastei um pouco dela, com extrema urgência, para me livrar de minhas roupas. A mesma me ajudava nesse processo. Após me livrar de minhas roupas, a peguei no colo e a levei até a minha cama aonde a repousei com delicadeza. Subi sobre o seu corpo desnudo, começando a beijá-lo novamente. Cessei os beijos para novamente percorrer seu corpo perfeito, com a minha boca, distribuído beijos por ele até chegar à sua região intima que já estava bem úmida.

Com a mesma já estando com suas pernas abertas, comecei a chupar sua intimidade a fazendo gemer e se contorcer toda, fazendo-a liberar seu delicioso mel em minha boca após alguns minutos.

Eu estava com tanto tesão e já ia me preparando para penetrá-la, após eu colocar o preservativo. Porém, a pior coisa que poderia ocorrer naquele exato momento veio ocorrer, me deixando completamente frustrado. O pior foi ver o rosto de decepção de Brida ao me ver brochar. Mesmo que ela fizesse de tudo para novamente meu amigo se animar e ficar ereto. A gostosa não obteve êxito, fato que a deixou mais decepcionada ainda, pois pegou suas roupas e se vestiu rapidamente. E já estando prestes a sair da minha suíte, eu a segurei pelo braço e lhe pedi para não contar a ninguém, esse fato lamentável ocorrido.

A mesma, ainda ousou dizer na minha cara para eu ir procurar um médico. Em seguida, ela saiu, mas antes ela me prometeu que não ia contar para ninguém. Logo depois dela sair da minha suíte, eu comecei a me vestir enquanto me lamentava por ter brochado justo hoje e, justo na hora H...

A minha vontade era de enfiar minha cabeça num buraco. Porém, eu não podia dar na cara a minha derrota.

Depois de me vestir, saí do interior da minha suíte dando de cara com Madelaine. Eu passei por ela a ignorando e, segui até a escada, começando a descer a mesma.

Madelaine

Ao ver o senhor Tierry saindo de sua suíte, eu tive a impressão que ele estava chateado. Será que a moça o descartou?! — eu estava perdida em meus pensamentos até que fui surpreendida com o senhor Santiago que me abraçou por trás e beijou o meu pescoço. Eu ia gritar, mas o mesmo me virou rapidamente, de frente pra si, me calando com um beijo. Eu mordi seu lábio inferior e me soltei dele. Ele veio novamente tentar me beijar, só que eu lhe dei uma ajoelhada bem no meio de suas pernas e saí de lá, o deixando caído e gemendo de dor.

Eu ia descendo as escadas de forma apresada, mas dei de cara com o senhor Degel e o senhor Camus, subindo as escadas enquanto discutiam aos berros. Eu só cumprimentei o senhor Degel e segui descendo as escadas, percebendo que o som alto já não se ouvia, assim como as risadas. Não havia mais ninguém na residência do senhor Degel, fato que deduzi que a festa chegou ao fim, antes do que o senhor Camus almejava.

Degel

Segui subindo as escadas, atrás de meu filho irresponsável, até chegar ao corredor de nossas suítes. Subimos discutindo aos berros e só demos uma parada após darmos de cara com Madelaine. Porém, após a mesma passar por nós, continuamos nossa discussão que novamente foi interrompida pelo fato de nos deparar com Shura Santiago — um rapaz mau caráter que eu não suporto.

Ao vê-lo ali, caído no chão e com suas mãos na sua região íntima e, pelo fato de ver Madelaine descendo as escadas de forma apresada, deduzi que o canalha do Shura poderia ter tentado algo contra a moça, o que me deixou ainda mais irritado. Sem sequer pensar duas vezes, o mandei embora, deixando meu filho mais aborrecido. Camus já ia atrás do amigo mau caráter, porém eu o detive o segurando firme.

— Pai, me solta! Você não tem o direito de expulsar meu amigo assim, muito menos ter feito o que você fez lá em baixo! — gritou raivoso.

— Camus, você está cada vez pior. Você sabe que Shura é um mau elemento e, quantas vezes eu terei de lhe dizer que eu não quero você andando com ele?! Muito menos o quero aqui na minha casa! — eu soltei enraivecido.

— Não precisa me jogar na cara que essa casa é sua. E, eu não sou nenhuma criança ou adolescente para você querer me controlar e me tratar como tal. Agora, por favor, me solta! Eu não quero continuar a olhar na sua cara! — continuava a gritar raivoso. Após ele se soltar de mim, vi o mesmo descendo as escadas, rapidamente.

Eu o seguia, o chamando, mas ao lhe alcançar vi o mesmo saindo cantando os pneus, com a sua moto. Eu adentrei novamente o interior da minha casa e me sentei perto de um chafariz, começando a chorar em seguida.

Ai, meu Deus! Se Camus soubesse o quanto me dói cada discussão nossa.

Enquanto eu chorava, pensava aonde foi que eu errei, pois ver meu filho agir assim, de forma irresponsável, só vem acabando comigo.

Fiquei ali pensando que, se Natassia estivesse viva nosso filho teria se tornado um homem melhor. De repente, saí de meus tristes devaneios com meu celular tocando.

Ao atender, era Pandora. Mas eu estava tão triste e arrasado, que mal consegui falar com ela. Me despedi da mesma rapidamente e, depois que encerrei a ligação, segui ao entrar o Hall central e novamente me encontrei com Madelaine que me olhava com certa tristeza. A mesma me perguntou se eu desejava algo e, eu lhe respondi que não desejava mais nada, só tentar dormir. Eu a dispensei para ir descansar, mas antes a questionei sobre Shura. E como ela não mente, se viu obrigada a falar a verdade.

Logo após, a mesma saiu da sala, me deixando sozinho.

Fui subindo as escadas até chegar à minha suíte. Eu entrei na mesma, rapidamente, me livrei de minhas roupas e coloquei o meu pijama. Me sentei na poltrona branca, com um livro entre as mãos, na tentativa de ler. Mas foi em vão, pois eu não conseguia me concentrar, muito menos parar de pensar no meu filho e na nossa discussão, me fazendo chorar novamente.

Já passavam da 1:30 da manhã e nada de eu conseguir dormir...

Arco do Triunfo, edifício de Pandoraapartamento 63, 5º andar...

Pandora

Eu estava em minha sala, assistindo TV, pois após falar com meu Deg, eu fiquei me sentindo preocupada e triste. Ao falar com ele, pude perceber que algo grave estava acontecendo. Meu amor estava triste e, eu senti que essa tristeza deve ser algum problema com seu filho. De repente, tive de me levantar do sofá para atender o telefone que tocava com certa insistência...

Ao atender a tal ligação, a mesma vinha do porteiro do edifício. O senhor Diogo me disse que tinha um rapaz de longos cabelos negros e olhos azuis a minha espera. O mesmo se dizia ser meu primo. Só que eu não tenho primos com essas características físicas e, toda minha família vive em Berlim, na Alemanha.

Pelo fato de eu não conhecer a tal pessoa, pedi para o senhor Diogo mandá-lo embora. Eu não iria atender um desconhecido, ainda mais a essa hora da madrugada.

Camus

Após ter ido até o apartamento da vadia e a mesma ter mandado o porteiro me dispensar, eu não tive outra saída, me hospedei em um hotel que é de frente o edifício aonde a piranha arroxeada mora. Agora, a vagabunda não me atendeu, mas amanhã bem cedinho vou lhe fazer uma visita. Irei obrigá-la a largar o meu pai. Ah, se vou! Ou, não me chamo Camus Tierry!

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