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Dia seguinte


França, Paris, 10:00, residência,  dos Tierry...

Camus

Eu acordei por volta das 10:00, com o meu Iphone X tocando com certa insistência e, ao atendê-lo, tive uma surpresa um tanto agradável, pois se tratava da ruiva gostosa, com quem eu transei ontem a noite.

A deliciosa é casada e ficará sozinha, nesse final de semana, pois seu marido estará partindo para uma viagem a negócios em Estocolmo e, a gostosa me chamou para passar o final de semana com ela.

Logo de cara eu aceitei, afinal, poderei passar o sábado e o domingo transando com ela, de todas as formas, pois a gostosa não tem frescura na hora do sexo, ela faz de tudo na cama.

Após conversarmos um pouco, me despedi dela e, em seguida desliguei o Iphone, escutando logo em seguida alguém batendo na porta do meu quarto.

— Senhor Tierry, já são 10:00 horas. O senhor não vai descer para tomar seu café da manhã? — era a chatinha da empregadinha.

— Não, Madelaine... Eu não vou tomar meu café em casa, você já pode retirar a mesa e, aproveitando, se retire também, pois eu não estou a fim de ouvir mais nem um minuto, essa sua voz de taquara rachada. — assim eu respondi a empregadinha de forma direta e um tanto grosseira, sem sequer me importar com seus sentimentos. Eu não a suporto e o idiota do Saga vive me dizendo que essa panaca demonstra interesse por mim. — Por Deus do céu! Nunca, Camus Tierry, irá se interessar por uma pobretona esquisita, ainda mais se tratando de uma simples empregada... — eu pensava comigo mesmo, até que criei coragem e me levantei da cama, após me espreguiçar, seguindo para tomar um bom banho e fazer também minha higiene matinal.

Depois, segui rumo ao banheiro, após ter arrumado uma roupa esporte para usar. Meu banho foi rápido e, logo após retornar a meu quarto, me enxuguei e me vesti.

Após eu ficar de frente para o imenso espelho, para ver se o look que eu escolhi me deixará apresentável e irresistível, por um breve momento me distraí, ao pensar no beijo que eu dei no Milo.

Confesso que ele é muito intenso e, só pelo fato de beijá-lo já deu para perceber que ele é quente, imagina entre quatro paredes? Deve de ser um vulcão em erupção. Só de imaginar já fico excitado e, meu amigo já se anima, me obrigando a jorrar jato de porra, ao me masturbar.

Logo depois do alivio, limpei minha mão e, depois saí do quarto para ir à casa da ruiva gostosa.

***

Residência da família Adamastor...

Kardia

Estou achando meu filho um pouco estranho. Eu estou muito preocupado, pois ontem ele chegou bêbado em casa e ele nunca foi de encher a cara, ao ponto de chegar caindo. Pra completar, hoje o mesmo está muito calado, sendo que ele é bem falante...

Após o nosso café, resolvemos ir dar uma volta no parque. Depois fomos até o rio Sena, para conversarmos um pouco.

Milo andava tão detraído e no mundo da lua... Resolvi chamar sua atenção, o chamando, na intenção de saber o que ele tinha.

— Milo, meu filho, o que é que você tem? Está ressaqueado...? — percebi que a minha pergunta tinha sido em vão, pois o mesmo estava com um olhar distante, voltado para o rio Sena. Resolvi insistir para ganhar a atenção do meu distraído filho, em tom de brincadeira, mesmo eu estando preocupado. — Terra chamando Milo, 1, 2, 3. — ele acabou levando um susto, devido sua distração.

Milo

— Oi, pai... O que o senhor disse mesmo? — perguntei confuso, afinal eu não prestei a atenção em nada do que ele disse. Ele me olhou preocupado e, eu para não deixá-lo mais, vi esboçar um sorriso. — Pai, não se preocupe. Eu estou bem, só estou pensando no trabalho que tenho que entregar na segunda-feira. — eu cocei a cabeça, bagunçando minha cabeleira azul e, logo em seguida prossegui. — Pai, vamos pra casa? Pois não estou me sentindo muito bem. Eu acho que possa ser ressaca, afinal estou com o estômago embrulhando e com uma terrível dor de cabeça.

Kardia

— Está bem, Milo. Vamos embora. — eu me dirigia ao meu filho, fingindo estar acreditando no que ele disse.

— Vamos então, pai. — ele soltou já se levantando do banco.

Milo

Finalmente, após alguns minutos, graças aos deuses chegamos em casa... Resolvi seguir para o meu quarto, enquanto meu pai fazia o almoço. Ao entrar no mesmo, me deitei na cama, pensando no francês e naquele beijo. Eu me senti feliz ao lembrar, mas logo depois veio à cena dele com a ruiva oferecida, fato que me fez ficar triste.

Residência dos Tierry...

Degel

Ao chegar a minha casa, após uma gostosa e relaxante partida de golfe, adentrei o Hall central me deparando com Madelaine.

— Madelaine, o que você tem? — ela parecia estar chorando... — Me parece que está chorando. Já sei... Só pode ser culpa do traste e insensível do meu filho! Ele te destratou novamente, não foi?!

Sem dar tempo de sequer para a moça responder, num ímpeto de raiva, eu comecei a subir as escadas já com a intenção de brigar com meu filho Camus, porém ao subir ao terceiro degrau, parei ao escutar Madelaine me chamando.

— Senhor Degel, o senhor Camus não está em casa, ele saiu.

— Madelaine, você sabe aonde aquele imprestável do meu filho foi? — lhe perguntei, contendo raiva no meu tom de voz, após descer os degraus e parar a frente dela, a deixando um tanto atordoada.

— Senhor Degel, eu lhe peço desculpas, porém eu não faço ideia de onde o senhor Camus esteja. — a pobre moça me respondendo entre lágrimas. — Ele só me pediu para retirar a mesa do café, pois ele disse que iria tomar seu café fora. Por favor, me desculpe por não poder ajudar, eu sou uma incompetente mesmo.

Logo depois da pobre moça começar a chorar de forma copiosa, eu tentei acalmá-la lhe dizendo que a culpa não era dela e, sim daquele filho da mãe.

Ao conseguir acalmá-la, meu celular tocou e, do outro lado da linha era meu sócio Pierre. O mesmo, que está em Estocolmo, me deu uma boa noticia, ao me dizer que ele já estava quase fechando contrato, porém me pediu para lhe enviar por email, um documento que eu teria de buscar em sua casa.

Ao terminar nossa ligação, segui as pressas até a sua casa — ela não é tão longe da minha. Após 20 minutos depois, finalmente cheguei lá. A empregada me atendeu, me pedindo para esperá-la chamar sua patroa.

Logo Melissa veio até a sala, me atender. Enquanto lhe pedia o documento, de repente vi justo o traste do meu filho, vindo até a sala e chamando a ruiva para acompanhá-lo até a hidromassagem.

— Camus Tierry, o que você faz aqui na casa do meu sócio e com a mulher dele...? — eu já disse esbaforido de raiva e, já estando com o documento em minhas mãos, saí arrastando meu filho junto comigo, para o carro, enquanto a ruiva safada e oferecida ficava me implorando para não contar nada ao seu marido...

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