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A visita inesperada de Sara!


Pandora

Despertei por volta das 8:30 da manhã, com a chamada insistente do telefone que tenho no meu quarto. Demorei um pouco para atender a tal ligação, pois ainda me sentia sonolenta. Após dar várias piscadelas, eu finalmente consegui firmar minhas vistas.

Eu atendi a ligação que se tratava de ser do senhor Diogo. O mesmo me avisava que meu namorado estava lá em baixo, na portaria e, que o mesmo desejava subir. Mesmo eu estando com uma certa sonolência, entendi perfeitamente o recado dado. Em seguida, pedi para o senhor Diogo deixar o meu Degel subir.

Após encerrar a ligação e agradecê-lo, desliguei o telefone.

Me levantei da cama para fazer minha higiene matinal e, após escovar meus dentes, lavar o rosto e usar um bom enxaguante bucal, finalmente retornei ao meu quarto para tirar a minha camisola e vestir um vestido meio curto, na cor ciano.

Já havia arrumado os meus cabelos e, enquanto colocava os brincos, escutei a companhia tocando. Segui correndo até a porta, para assim atender o meu amor.

Ao abrir, eu vi o quanto meu Deg estava lindo, usando uma camisa polo na cor salmon e uma bermuda de linho na cor branca. Ele me entregou uma linda cesta de café da manhã e o agradeci com um beijo repleto de amor e carinho.

Abri mais a porta, o convidando para entrar para degustarmos as delícias daquela linda cesta.

Coloquei a cesta sobre a mesinha de centro que fica perto do sofá, para assim eu poder abraçar e beijar melhor o meu amor.

Nossos beijos começaram calmos, mas já iam se intensificando, porém, cessamos na ânsia de ar — eu realmente precisava saber como ele estava devido seu estado na noite anterior, pois ao ligar para ele não pude deixar de notar o quão triste o meu amor estava.

Depois que recuperarmos o fôlego, o convidei para tomar o café da manhã comigo e, por sorte minha o meu amor aceitou de pronto. Eu peguei a cesta que ele me deu de presente e o chamei para me acompanhar até cozinha. Ao chegarmos à mesma, ele me ajudou a arrumar a mesa para assim nós tomar o nosso café, juntinhos.

Já estando com a mesa toda arrumada, eu peguei a cesta e a abri para nós nos deliciarmos com aquelas delícias.

Enquanto comíamos também conversávamos...

— Deg, aconteceu algo de ruim ontem, na sua casa? — perguntei muito preocupada.

— Sim, Pan. Ontem, novamente, meu filho e eu brigamos. Nós tivemos uma discussão feia, fato que o fez dormir até fora de casa. — ele contou com seu semblante bastante carregado e contendo uma profunda tristeza.

— Amor, eu sinto muito por vocês dois terem se desentendido novamente. Mas o que foi que ocasionou esse desentendimento entre vocês, dessa vez? — questionei enquanto acariciava sua face, no lado direito.

— Ao chegar em casa, meu filho estava dando uma festa para alguns amigos da universidade, em que ele estuda. Logo de cara me deparei com cenas de pura sem-vergonhice, pois tinham moças dançando completamente nuas em cima da mesa, fora casais transando dentro da piscina, no sofá da sala e até na minha cama. Ah! E tem, mais! Um dos amigos do meu filho agarrou a pobre Madelaine. — relatou tudo com extrema decepção em seu olhar.

— Seu filho deveria respeitar você e a sua casa. — eu falei na tentativa de lhe acalmar, pois de fato, além de triste e decepcionado, o meu Deg estava ficando um tanto nervoso só pelo fato de me contar tudo o que seu filho fez. Eu resolvi mudar de assunto para não deixá-lo ainda pior do que já estava. — Meu amor, ontem, por volta das 1:30 da manhã, o senhor Diogo me ligou para dizer que um rapaz de longos cabelos negros, desejava subir para falar comigo. O pior que o tal rapaz ainda mentiu, dizendo que era meu primo. — contei ao me lembrar desse fato estranho. Porém, ao relatar para ele, não pude deixar de notar o quanto meu amor ficou estranho. Seu semblante se fechou ainda mais o fazendo imediatamente se levantar da mesa, com o mesmo se despedindo de mim, me dando um beijo no rosto. Em seguida, ele disse que precisaria voltar para sua casa, pois ele tinha que resolver algo sério e importante.

Confesso que achei tudo um estranho, porém me levantei para acompanhá-lo até a porta, com ele novamente se despedindo de mim com um beijo. Em seguida, o vi seguir de forma apresada para entrar no elevador, antes do mesmo se fechar com ele e as outras pessoas que já estavam dentro.

Rezidência  dos Tierry, no jardim...

Camus

Que raiva da porra que eu estou! No momento que eu ia falar com a vadia, eu tive que dar meia volta e desistir de fazer, pois por pouco não dei de cara com meu pai. E eu tive que disfarçar e sair pelos fundos do edifício da vadia, me vendo obrigado a voltar para casa. Eu até que poderia continuar no hotel, se eu não tivesse estourado o limite da droga do cartão de crédito. E, o pior! Eu estava sem dinheiro em espécie, mas que carai, viu!

Degel

Após eu sair do apartamento da minha Pan, eu segui dirigindo até chegar em casa. E, enquanto eu dirigia, pensava no que Pan havia me contado. Eu deduzi que tal rapaz que foi a sua procura realmente foi meu filho. Porém, automaticamente me repreendi, pois como posso estar pensando mal do meu próprio filho se nem sequer eu os apresentei um ao outro ainda? Mas mesmo assim, é algo estranho. E, de fato, as características que minha Pan me descreveu batem com meu filho.

Ao finalmente chegar em minha casa, estacionei o meu Pocher do lado de fora de casa e, após desligar o carro, desci do mesmo para entrar em casa, passando pelo jardim da frete que é repleto de rosas, bonsais, pinheiros, tulipas e crisântemos. Logo de cara, vi meu filho sentado em baixo de uma frondosa árvore. Ele tomava seu café da manhã.

Fui seguindo em direção do mesmo, na intenção de conversarmos de forma natural e amigável.

— Camus, por favor, me diga aonde você dormiu essa noite. Por acaso, você se hospedou em algum hotel perto do Arco do Triunfo? — lhe perguntei sério após me aproximar dele.

— Credo, pai! Cadê a sua educação? Primeiramente, bom dia, né! E respondendo a sua pergunta, eu dormi na casa do Shura. Mas por que dessa pergunta estranha? — soltou seriamente, fato que me deixou convicto devida à resposta dada por ele.

Em seguida, meu filho se levantou e seguiu para o interior de nossa casa. Eu aproveitei e peguei uma pera para comer, afinal, essa é uma das minhas frutas favoritas.

Enquanto eu degustava minha pera, fiquei pensado no fato de ter duvidado do meu próprio filho, o que me deixou um pouco arrependido. Tudo bem que ele já mentiu para mim algumas vezes. Porém, além de Camus não saber aonde minha namorada mora, ele não mentiria para mim numa questão dessas. 

Aeroporto de Paris, por volta das 11:00...

Sara

Finalmente cheguei em Paris, no voo 357. Por sorte, eu consegui o novo endereço de Kardia e do meu filho. Agora, precisarei de um Uber para assim me levar no endereço da casa deles. Confesso que não vejo a hora de rever meu filho e até mesmo o Kardia. Ele, de fato, continua ser o meu eterno e verdadeiro amor. Só espero poder obter o perdão deles, antes de eu enfim morrer. Infelizmente, eu possuo poucos meses de vida e, se eu tiver sorte, quem sabe um ano e pouco.

Ao sair do interior do aeroporto, eu pedi um Uber que não demorou pra chegar. Fomos seguido até o endereço aonde meu filho e Kardia residem. Após uns 40 minutos, finalmente cheguei ao lugar desejado. Desci do Uber e, após pagar pela corrida, segui junto de minha pequena bagagem até o portão da casa do meu filho e do meu ex, tocando a companhia da mesma.

Fiquei ali esperando por alguns minutos até ser atendida.

Kardia

Ao escutar a companhia tocar, após alguns minutos, enquanto minha namorada estava fazendo o almoço para nós, eu fui até o portão para ver quem estava tocando a companhia de minha casa. A princípio, eu pensei que fosse meu filho que estivesse esquecido as chaves para entrar em casa. Porém, ao abrir o portão, me deparei com alguém que eu jamais desejava rever na minha frente — era a Sara, minha ex que me trocou por um amante rico.

— Como é que você teve a cara de pau de vir até aqui, Sara?! Você não é bem vinda à minha casa! Por que você não volta para sua vida de luxo? — indaguei ríspido após abri o portão.

— Kardia, eu sei que agi errado no passado. Porém, eu era uma jovem que se deslumbrou por um mundo ilusório. Eu preciso do seu...

— Me poupe, Sara! — eu a cortei com extrema raiva. — Eu não desejo saber mais nada de você. Já me cansei de suas mentiras e teatro barato. Agora, vê se saia da minha frente, pois não quero tomar uma atitude a qual eu venha me arrepender depois. — logo depois, lhe dei as costas e entrei novamente ao interior de minha casa, após bater o portão com força na cara de falsa e mentirosa dela.

Sara

Após ouvir tudo o que Kardia me disse, eu fiquei ali, me sentindo o pior ser da face da Terra. De fato, eu o magoei demais e, ele me odeia. Mas agora é tarde... O perdão dele, eu nunca terei. Só espero que, pelo menos o perdão do meu filho eu consiga.

Era só o que me faltava agora! Eu não acredito que vai começar a chover! Precisarei me hospedar num hotel. Pior que nem sequer tive a chance de ver meu filho...

Saori

Ao terminar o almoço, segui até a sala para chamar meu amor. Porém, ao chegar à mesma, o vi entrando com seu semblante fechado e, ele parecia muito irritado. Me aproximei dele e, após lhe abraçar e lhe dar um beijo no seu rosto, perguntei quem tocou a companhia. Meu amor me revelou que foi sua ex, a mãe de Milo. Ela veio até a sua casa e ambos discutiram.

Eu tentei acalmar meu namorado, lhe fazendo carinho e o beijando. Por sorte, obtive êxito. Depois que lhe avisei que o almoço estava pronto, seguimos para a cozinha de mãos dadas e nos sentamos à mesa para almoçar.

Eu não resisti e perguntei se ele iria contar para o Milo, o fato de sua mãe estar aqui, em Paris. A princípio, meu amor não queria contar, mas eu o convenci a falar para o filho a respeito da mãe, pois ele tem esse direito...

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