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A triste descoberta de Milo


Paris, França, treça-feira...

Milo

Ao chegar à universidade — uma das melhores de Paris. — para mais uma noite de vários aprendizados e ensinamentos com nossos professores, adentrei após estacionar a minha bicicleta no lugar destinado as mesmas. Encontrei com o meu amigo Aiolia, que havia deixado sua bicicleta junto da minha e das demais.

Após trancarmos nossas Bikes, seguimos juntos até o pátio da universidade, nos deparando com uma cena um tanto estranha, pois de longe se dava a impressão de que Saga e Camus estavam discutindo ou até mesmo brigando — havia uma certa aglomeração de alunos envolta dos dois.

Aiolia e eu, como não estávamos nem um pouco a fim de saber o que estava acontecendo entre eles, nos afastamos da confusão entre os dois.

Primeiro, eu não sou chegado em brigas e confusões de forma alguma e, segundo, se o Saga está discutindo com o mauricinho chato e arrogante, com certeza o Camus deve ter aprontado alguma com ele, que é o seu melhor amigo.

Saga

Eu estava muito furioso por ter descoberto o que Camus e Shura fizeram, para estragarem o lance entre Milo e Shoko. A minha vontade era de quebrar a cara de ambos ali mesmo, pois Camus e Shura tanto fizeram que, além de estragar um início de uma linda história de amor, conseguiram fazer o pai da moça vir falar com o reitor para colocar o fim na matricula de Shoko, no seu curso de administração de empresas. Pois o homem arrogante irá enviar a filha para continuar seus estudos no Japão.

Shoko Ridaka é de descendência japonesa francesa, pois seu pai é francês e sua mãe japonesa. Fiquei sabendo de tudo, por ter escutado escondido a conversa entre Camus e Shura, um pouco antes de começar a discutir com o mesmo. Eu estava tão furioso que continuei a segurar meu amigo pelo colarinho de sua camiseta polo.

— Camus, como foi que você teve coragem de fazer uma coisa dessas?! — eu questionava o fuzilando com o meu olhar. O mesmo me olhava com pouco caso, pelo fato de ter descoberto uma das piores coisas que ele já tenha feito que eu me lembre. Além de me olhar, com olhar de superioridade, também sorria de forma sarcástica.

— Eu fiz tudo o que fiz e não me arrependo! Aliás, eu faria tudo de novo se fosse preciso. — ele dizia naturalmente ao me encarar. Eu estava com tanta raiva dele, que se não fosse o fato do reitor solicitar nossa presença, no pátio, perto do palco montado ali, eu teria dado uma surra nele que ele nunca levou de seu pai...

Quase todos nós seguimos para o lugar necessário, após eu soltar o Camus. O mesmo seguia junto de Shura na frente, deixando June e eu para trás. Minha loira me olhava com um olhar de reprovação, como se eu tivesse cometido algum crime.

— Saga, meu amor. Você não acha que agiu errado com o Camus? — ela me questionava com um olhar sério.

— June, eu tenho meus motivos. Uma outra hora eu lhe conto tudo. — informei, contendo tristeza e decepção com a mesma me questionando. Fato que gerou uma pequena discussão entre nós dois e, pelo fato de eu estar nervoso, eu acabei sendo um tanto grosseiro com ela. — June, me poupe! Você não sabe de nada e fica me julgando. Vai lá ficar do lado do Camus e me deixe em paz, saco! — soltei aos berros, fazendo a loira ficar triste comigo.

— Saga, eu só queria ajudar. Mas tudo bem, não vou mais encher seu saco... Com licença, seu grosso. — ela me deu as costas após soltar tudo com os olhos lacrimejando.

Eu a chamei pelo seu nome, a chamando de amor, mas não obtive êxito. Devido ao calor do momento, acabei largando para lá. Pelo menos, por hora. Realmente, eu fui mesmo muito grosso com ela. Tudo por causa da minha raiva com o Camus...

***

— Oi, Saga. Boa noite. O que houve entre você e o Tierry? Vocês brigaram novamente? — Afrodite me perguntava com extrema curiosidade.

— Afrodite, me desculpe, mas isso não lhe diz respeito... Você não acha? — soltei com a cara fechada, ao maior fofoqueiro de toda a universidade.

— Vai, Saga! Não seja mau, me conte que eu guardarei seu segredo. Afinal, Afrodite Vandread possui boca de túmulo. — ele, que tem uma beleza exótica e um tanto peculiar que mais se assemelhava a beleza feminina, me dizia ao colocar suas mãos sobre meus ombros.

Eu me desvencilhei, retirando as mãos do mesmo de cima de meus ombros. Porém, acabei caindo na conversa mole dele e acabei lhe contando o que eu sabia. Lógico que o mesmo jurou que jamais contaria a alguém.

Afrodite é homossexual e o mesmo já deu em cima de mim. Não tenho nada contra sua orientação sexual, mas eu sou heterossexual e gosto da minha loira brava.

O inspetor de alunos veio até nós, nos chamando para seguirmos para o lugar onde os demais estavam. Ao chegar lá, nosso reitor avisava sobre a transferência de Shoko Ridaka para o Japão. Fato que me deixou ainda mais furioso do que eu já estava.

— Agora você já tem motivos para comemorar, não é, Camus?! — sussurrei em seu ouvido ao passar perto dele. Em seguida, saí lhe dando as costas, seguindo para a nossa sala após o sinal tocar.

Hora do intervalo, na cantina...

Dite

Ao avistar Aiolia, o chamei para vir até a cantina. Nós ficamos na fila conversando e, sem querer, eu soltei tudo o que Saga havia me contado, deixando o meu amigo do signo de leão uma fera. O mesmo saiu correndo em direção de Milo e eu segui atrás para impedi-lo, mas já era tarde demais, pois cheguei na hora que Aiolia acabava de contar tudo a ele.

Milo

Aiolia me contou que Shoko teve de retornar para Japão e que tudo foi por causa de uma armação vil e bem arquitetada pelos desgraçados do Tierry e do Santiago. Eu fiquei cego de raiva e saí correndo em disparada atrás do Tierry, que estava na fila para pegar comida.

Devido o impulso e o calor do momento, o peguei pelo colarinho de sua camiseta polo, o segurando com a minha mão esquerda e, com a direita lhe desferi um soco bem dado na sua face de traste safado e ordinário filho da puta.

Com a força do meu soco forte e bem dado, o mesmo caiu sentado sobre a mesa de refeições, com a bandeja de comida que ele trazia consigo caindo sobre o mesmo.

Antes dele sequer tentar revidar, novamente parti para cima do mesmo, o puxando pelo colarinho de sua camiseta totalmente manchada com massa de tomate da macarronada. Em seguida, lhe dei outro soco o jogando no chão e, aproveitando a deixa, subi em cima do mesmo e comecei a lhe dar mais e mais socos, naquela cara de pau dele.

Muitos tentavam nos separar e, a todo custo, tentavam me tirar de cima dele, fato que nossa briga só veio cessar com a chegada do reitor, que nos levou imediatamente para sua sala, para nos dar o maior sermão.

O desgraçado do Tierry levou a melhor, na questão de mentir, pois o reitor que é um tremendo puxa saco do Camus, ficou do lado dele e me deu suspensão de três dias, justo nos dias que eu terei provas importantes.

O reitor nos mandou para casa mais cedo e convocou meu pai para vir falar com ele no dia seguinte. Camus e eu seguimos para fora da sala do reitor, para irmos embora para nossas casas.

O filha da puta, mesmo com seu rosto todo machucado, inchado e sangrando, fora sem um ou dois dentes na sua boca, mesmo assim ele tentava me intimidar com suas ameaças. Porém, eu lhe respondi a altura e lhe disse o quanto eu o odeio e, que se algo de ruim acontecesse com ele, pelo menos seria menos uma escória no mundo. Em seguida, lhe dei as costas e segui para minha casa, ainda furioso.

Camus

Após tentar falar poucas e boas para o Adamastor, entrei no meu carro. Liguei o som do mesmo e segui dirigindo até a minha casa, com muita dor e uma profunda tristeza em meu coração. Afinal, além de levar uma surra dele, suas palavras machucaram bem mais do que a surra que ele me deu...

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