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A teimosia de um aquariano

França, Paris...

Camus

Puta que pariu! Meu pai realmente é um pé no saco! Após ele me flagrar na casa da ruiva gostosa, tirou todas as minhas regalias, cortou minha mesada e me proibiu de participar da festa da faculdade, que será nesse final de semana. Nem mesmo o fato de eu ter ficado no hospital, amoleceu o seu coração... Coração não! O cubo de gelo que o senhor Degel carrega em seu peito. O pior, é que eu nem sei mais se ela irá querer ficar mais comigo, depois disso. Será uma perda muito grande, já que ela é uma tremenda de uma safada deliciosa que faz de tudo na cama. 

Aquela ruiva gostosa sabe muito bem como satisfazer um homem na cama, pois ela faz de tudo; ela faz a famosa garganta profunda, faz o sexo convencional em várias posições, fora o sexo anal. Só de lembrar em estar a possuindo, já fico excitado. 

De repente, saí de meus pensamentos, pois a minha atenção se voltou para meu Iphone Plus X, com as notificações do WhatsApp. Então, eu resolvi ver se era alguma mensagem importante. Ao entrar pra conferir, tive uma surpresa e tanto, pois a primeira mensagem, que eu vim reparar foi da loira gostosa que está namorando com meu amigo Saga. A mesma me passou a impressão de estar zangada, já que na mensagem ela estava reclamando do meu amigo e, também me convidava para ir tomar sorvete numa sorveteria que abriu recentemente, perto do rio Sena. E, lógico que eu aceitei o convite da loira gostosa, mandando uma mensagem de volta, lhe dizendo que a encontraria lá na sorveteria... 

Empresa Tierry,  Sala de Degel Tierry... 

Degel

Eu estava sentado em minha mesa, assinando documentos importantíssimos, porém minha cabeça estava um tanto avoada. Eu estava pensando no meu filho e, no fato de não ter conseguido criá-lo corretamente, pois eu criei um irresponsável. 

Ai, Natassia, como você nos faz falta. Se você estivesse viva, eu creio que nosso filho teria se tornado uma pessoa melhor. 

De repente, fui despertado de meus pensamentos tristes e preocupantes, com o tocar de meu telefone que estava em cima da minha mesa. Ao atender a ligação, tomei um susto, devido a grande surpresa que tive, já que se tratava de Pandora. Logo após, minha secretária transferiu a ligação para mim. 

Pandora estava me convidando para almoçar com ela e, eu acabei aceitando, pois não é de bom grado deixar uma dama almoçar sozinha. Após encerrar a ligação, liguei de volta na mesa da minha secretária, avisando a mesma que eu iria almoçar num restaurante próximo do rio Sena. Eu a disse também para transferir todas as reuniões para a parte da tarde. Depois, encerrei a ligação e, logo após pegar meus pertences, saí de minha sala, passando perto da mesa da minha secretária. E, ao sair do interior da empresa, fui até o estacionamento pegar meu carro. 

Destravei o mesmo e, após adentrá-lo, coloquei o cinto de segurança e parti para me encontrar com Pandora no restaurante. Mas, antes, passei numa floricultura para comprar um buquê de rosas para ela. 

Camus

Depois de ter tomado um banho, me arrumei para poder me encontrar com a loira gostosa, na sorveteria. Tomara que ela, por estar aparentemente zangada com o Saga, me dê bola. June é uma tremenda de uma gata e, com certeza, deve ser uma tremenda de uma gostosa na cama. Bom, agora me deixa ir, pois ela já deve estar me esperando. 

Depois de sair do meu quarto, segui descendo as escadas até chegar ao Hall Central e, logo de cara eu me deparei com Medalane. A mesma ficou me devorando com os olhos, escondidos atrás dos óculos fundo de garrafa. 

— Está gostando do que ver, ceguinha? — logo depois comecei a rir, com o que eu acabei de dizer. 

Ela me encarou já com os olhos chorosos e, logo depois a panaca saiu de perto de mim. Por mim, ela que se dane! Não sou obrigado a me importar com sentimentos de uma empregadinha. 

Ao sair de casa, segui pelo jardim até chegar à garagem, para pegar o Pocher preto. Em seguida, segui rumo ao meu destino, após passar através dos portões automáticos. Em poucos minutos cheguei ao meu destino, estacionando meu carro numa vaga prioritária, pois não me importo em respeitar esse tipo de coisas. Desci do meu carrão e, após acionar o alarme e travar o mesmo, adentrei a sorveteria, girando a chave do meu carro no dedo indicador. June já estava a minha espera e, após a cumprimentá-la com três beijinhos no rosto, eu falei pra ela para nos sentar numa mesa, do lado de fora. 

Antes de sairmos, já ordenei para que venham logo nos atender.

— Ei, garçonete! Vê se não demore muito para atender a gente. — em seguida, saí dando as costas a mesma. 

June e eu nos sentamos à mesa escolhida por ela. Enquanto começamos a conversar, não demorou e a tal garçonete de antes veio nos trazer o cardápio dos sorvetes para que pudéssemos fazer nossos pedidos. Em pouco tempo, a loira e eu fazemos as nossas escolhas e, após anotar nossos pedidos, a garçonete retornou para o interior da sorveteria para prepará-los. 

A loira começou a desabafar sobre o porquê de estar zangada com meu amigo e, eu tentei lhe dar conselhos errados, é claro. Continuamos conversando, até que a garçonete retornou nos trazendo nossos pedidos... 

Eu fiquei admirando a bela loira, tomando seu sorvete de chocolate branco, enquanto eu tomava o meu de vaca preta. Ela me ofereceu um pouco do seu e, eu ofereci um pouco do meu, dando em sua boca. Após tomarmos nossos sorvetes, continuamos conversando, até que algo me chamou a atenção... Vi o carro do senhor Degel, passando exatamente na mesma rua da sorveteria e, seguindo até a esquina, aonde o mesmo estacionou. Ele desceu do carro, segurando um buquê de rosas vermelhas. Devido a minha distração em ficar olhando cada movimento de meu pai, até o mesmo entrar no restaurante da esquina, eu sequer estava dando a devida atenção à loira... 

— Camus? C-Camus? Você está bem? 

— Oi! Você disse o que mesmo, June?!

— Nada não! Deixa pra lá, pois me parece que você estava com a cabeça em outro lugar... — ela dizia ao me olhar intrigada. Logo depois, a mesma se levantou da mesa e se despediu de mim, me agradecendo pela companhia. Eu a chamei de volta, só que ela me respondeu que tinha um compromisso urgente. E, logo depois, sumiu, virando a outra esquina. Eu chamei a garçonete próxima a mim, para poder lhe pedir a conta e, a mesma me falou que já estava paga. Eu deduzi que foi a loira que pagou, então adentrei meu carro, após destravá-lo e desligar o alarme do mesmo. Fui até o restaurante aonde meu pai entrou e, fiquei parado lá, por algum tempo, o vendo sair junto de uma belíssima mulher de longos cabelos arroxeados. A mesma estava com o buquê que antes estava com ele. Os dois se despediram com três beijos e, cada um entrou em seu carro, para ir rumo aos seus destinos. Meu carro tem o vidro fume, dificultando assim, para quem está do lado de fora veja quem está do lado de dentro. 

— Hum... Quer dizer que o senhor Degel está de namorinho?! Se ele pensa que irá colocar outra mulher no lugar da minha mãe, ele está enganado! Se bem que essa mulher é um avião... — pensei comigo mesmo. Logo depois, liguei o meu carro e saí dirigindo em alta velocidade até chegar em casa, pois meu pai não pode saber que eu o desobedeci. Se bem que eu não sou nenhuma criança para ter que acatar ordens. 

Aliás, eu vou até dar um jeito de ir à festa da faculdade, ele deixando ou não... 

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