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A promoção


Sexta-feira, residência da família Adamastor, hora do almoço...

Milo

Cheguei em minha casa por volta do 12:20 da tarde, e tive a maior surpresa ao ver meu pai e minha madrasta Saori, em casa, naquele horário, pois geralmente eles quase não almoçam aqui em casa, e sim no restaurante.

— Boa tarde, Pai. Boa tarde, Saori. Que surpresa vê-los aqui a essa hora. — comentei ao entrar na cozinha.

— Filho, boa tarde para você também. Hoje, a Saori e eu resolvemos vir almoçar aqui, pois não estávamos a fim de ir ao restaurante. — meu pai explicou ao se sentar à mesa.

—Que bom, pois eu tenho uma novidade para contar para vocês. — avisei sorrindo.

— O que é, Milo? Por favor, nos conte. — Saori pediu com curiosidade.

— Eu fui promovido no meu trabalho. Agora, eu passarei a ser gerente. — expliquei muito feliz. Logo depois, meu pai e a Saori se levantaram de suas cadeiras e vieram me abraçar, muito felizes. Porém, de repente, o sorriso do meu pai se desfez de seu rosto. — O que foi, pai? O senhor me parece preocupado.

— Milo, eu estou muito feliz e orgulhoso de você. Mas terei de lhe contar uma notícia ruim. — soltou num tom sério.

— O que é, pai? — perguntei preocupado. 

— O estado de saúde de sua mãe se agravou. Ela permanecerá lá no hospital, e os médicos não estão nada otimistas; talvez ela tenha só mais uma semana de vida. — contou a pior notícia do mundo. Em seguida, eu resolvi ir para o meu quarto para chorar sozinho. Eu não desejava chorar na frente deles.

Segui até a sala e subi as escadas, correndo até chegar ao meu quarto. Ao entrar no interior do mesmo, me tranquei, e as lágrimas começaram a brotar dos meus olhos, molhando a minha face. De repente, escutei a voz da Saori, e a mesma pedia para eu abrir a porta para ela entrar.

— Me desculpe, mas eu preciso ficar sozinho por um tempo. — soltei entre as lágrimas.

— Me dói muito ver você, e até mesmo o seu pai, sofrer assim. Por favor, querido, abra a porta e vamos conversar. — falou docemente. Então, eu resolvi abrir a porta para ela entrar. Conversamos, e ela me consolava como uma mãe. Ela é para mim como se fosse uma segunda mãe.

Após suas doces palavras e seu carinho, eu já me sentia um pouco melhor.

Residência da família Tyerri...

Madelaine

Eu estava na cozinha, preparando o almoço dos meus patrões, pois hoje até o senhor Degel, que é como um pai para mim, virá almoçar em casa. Eu estou tão feliz, pois agora eu me sinto a mulher mais feliz e realizada do mundo por estar namorando o meu gatinho Mu. Só de pensar no meu amor meu coração acelera. Faz só uma semana que estamos namorando, e eu já me sinto nas nuvens.

— Olá, meu amor! Como a minha princesa está? — meu amor dizia me abraçando por trás e me dando um beijo no rosto.

— Eu estou melhor agora, querido. Eu já estava com muitas saudades de você. — soltei após lhe dar um selinho.

— Agora, eu quero matar a saudade dessa sua boquinha linda. — ele disse ao desfazer o abraço.

— E se seu tio nos flagrar? — questionei, fazendo charminho, após me virar de frente para o meu príncipe.

— Vem cá, não se preocupe, pois meu tio ainda irá demorar a chegar. — avisou malicioso, se aproximando mais de mim.

— Sei não... Eu não quero arriscar! — novamente eu disse fazendo charme. Logo depois, meu amor me puxou para seus braços, fazendo meu corpo colar ao seu e um beijo urgente se fez presente entre nós. Um beijo repleto de amor, carinho e paixão. Devido ao beijo, eu pude sentir certas reações que para mim pareciam estranhas, pois eu ainda sou virgem. Ao sentir meu corpo pegar fogo e um arrepio na espinha, eu cessei o nosso beijo. Meu amor e eu ficamos nos olhando ofegantes, e ao recuperarmos o ar que nos faltava, novamente íamos nos beijar, porém... — Amor, por favor, é melhor pararmos por aqui. — soltei ao olhar no fundo daquelas belas orbes verdes esmeraldas.

— Por que, meu amor? Vai, só mais um beijinho! — ele pedia manhoso. Eu não resisti em ver meu fofo com aquele olhar tão fofinho, então atendi seu pedido, lhe dando outro beijo. Sua língua lasciva invadia a minha boca, e nossas línguas bailavam numa disputa frenética.

— Será que dá para vocês dois se comportarem? — o senhor Degel questionou ao entrar na cozinha, fazendo nós dois nos separar após tomar um grande susto.

— Tio, eu p-posso explicar! A Mad não tem culpa de nada. Fui eu que insisti. — meu fofo dizia me defendendo.

— Senhor Degel, não brigue só com o Mu, pois ninguém beija sozinho; eu também sou culpada. — expliquei ao lado do meu amor.

— Calma, eu não irei brigar com ninguém. A única coisa que lhes peço é juízo e respeito, ok? — soltou sério. Depois, tanto meu patrão quanto meu amor se retiraram da cozinha e eu continuei o almoço.

Enquanto isso,  no trânsito...

Camus

Após ter saído do meu trabalho, resolvi ir até o Shopping para comprar um presente para o Milo, pois ele recebeu promoção no trabalho. E pelo fato de amanhã ser a festa de promoção dele, eu tive a ideia de lhe dar um presente. Quem sabe assim, ele me perdoe, pois eu comprei para ele a camiseta oficial do time da Grécia.

Ao sair do shopping, enfrentei um trânsito congestionado. Quando chega o final de semana, o trânsito fica pior.

— Meu Deus, eu preciso chegar logo em casa! — soltei em pensamentos. Após quase 40 minutos, finalmente consegui chegar em casa. Depois de estacionar o meu camaro, segui em direção à copa para almoçar. Ao entrar na mesma, não vi ninguém, só a mesa posta a minha espera. Então, eu mesmo me servi, após ter lavado as mãos num banheiro que fica perto da copa. Fiquei ali, almoçando sozinho, enquanto pensava no Milo. Porém, saí de meus devaneios ao escutar a voz de Mayana...

— Senhor Camus, boa tarde. O senhor irá querer Baba au rhum ou Milie feuille de sobremesa? — perguntou educadamente.

— Será que eu posso ficar com ambas opções? — questionei sorrindo.

— Como quiser, senhor. — sorriu também. Em seguida, ela retornou com as duas sobremesas que eu amo.

— Obrigado , Mayana. Onde estão os demais moradores dessa casa? — perguntei, olhando para a mesma.

— Senhor, o seu pai voltou para a empresa, e o senhor Murilo deve de estar na piscina, ou na suíte dele, eu não sei ao certo. — explicou já se retirando.

— Por favor, sente-se comigo e me faça companhia. Mas antes, pegue um prato e uma colher de sobremesa e venha se servir, pois está uma delicia essas sobremesas. — pedi educadamente.

Enquanto comíamos, ficamos conversando. Eu pude descobrir o quão legal, inteligente e engraçada ela é. Ela me fazia rir ao me contar os apelidos que ela colocou na Eris e ao me contar as piadas que ela conhecia — eram piadas bobas, porém muito engraçadas.

Enquanto isso, nas piscinas...

Murilo

Após o almoço, resolvi nadar um pouco para relaxar. Já a minha amada saiu junto do motorista, para ir fazer compras. Depois de nadar, saí da piscina, me sentei na cadeira de descanso e peguei um dos meus mangás para ler. Mas, de repente, interrompi a minha leitura para atender o meu aparelho celular que tocava insistentemente.

— Alô! Oi, pai... — falei ao atender a ligação.

— Murilo Tyerri Lauthener, que história é essa de você estar namorando uma mera empregadinha do seu tio?! — ele me questionou do outro lado da linha.

— Pai, por favor, tenha mais respeito com a minha namorada. Eu não aceitarei o senhor chamá-la dessa maneira. — soltei ríspido, já estando nervoso.

— Então, você realmente assume estar namorando uma empregada, Murilo? —indagou perplexo.

— Sim, pai. Eu estou namorando a Madelaine, e fique o senhor sabendo que eu a amo e que nada nem ninguém irá nos separar. — soltei sério.

— Vamos ver então, Murilo! — ele disse suas palavras finais, antes de desligar o telefone praticamente na minha cara, fato que me deixou nervoso e triste. Ao término da ligação, eu fiquei ali, pensando e jurando a mim mesmo que, se houver necessidade, eu sou capaz de enfrentar o mundo por minha Mad.

— Só aproveitando a piscina, Mu? — ouvi a voz do meu primo atrás de mim.

— Oi, primo. Boa tarde. Faz tempo que você chegou? — perguntei, virando-me em sua direção.

— Faz um pouco. Hoje eu me atrasei por causa do trânsito infernal. — explicou, parando no meu lado.

— Realmente, o trânsito estava difícil mesmo. — comentei, olhando para ele.

— Mu, é impressão minha ou há algo lhe aborrecendo? — perguntou taxativo e direto.

— Problemas com meu pai. Ele não está querendo aceitar o meu namoro com a Mad. — soltei bufando de raiva.

— Calma, primo. Não fica assim não, ele logo aceitará. — Camus afirmou otimista. Logo após conversarmos um pouco, seguimos para nossas suítes para fazer nossos trabalhos da faculdade.

Sábado á noite, na lanchonte aonde Milo e Camus trabalham...

Pov Autora

Finalmente a grande noite com a maravilhosa promoção de Milo Adamastor enfim chegou. A lanchonete estava bem mais cheia do que de costume, pois todos desejavam prestigiá-lo por ser uma pessoa tão querida e amada entre os clientes, seus patrões e seus colegas de trabalho.

No coquetel servido, estavam presentes os parentes do rapaz — Camus viera acompanhado de seu primo e Madelaine, pois seu pai e Pandora tiveram de ir a um jantar empresarial que era de suma importância para a empresa do senhor Degel Tyerri.

A noite estava muito agradável e o clima de festa contagiava a todos. As mais variadas músicas faziam muitos dançarem num espaço montado para tal. De fato, a lanchonete estava bastante lotada.

Kardia e Saori se sentiam orgulhosos de Milo, pelo fato dele ter chegado aonde chegou — o rapaz muito labutou para obter sua merecida conquista.

Camus estava um pouco mais afastado dos demais, e ele observava Milo sem ao menos desgrudar as orbes azuis, de um tom mais escuro, de cima da pessoa amada.

Tamanho era a sua compenetração em Milo, que o belo francês nem prestava a atenção no que seu primo lhe falava.

Tudo seguia maravilhosamente tranquilo, e tinha tudo para ser uma noite perfeita. Porém, já tarde da noite, entre o início da madrugada, um grupo de assaltantes mascarados adentraram o recinto, com suas armas em punho e apontando-as para algumas pessoas, causando assim um enorme pavoroso com pessoas gritando, chorando e tentando se proteger a todo custo. Os bandidos não desejavam só o dinheiro dos caixas, mas também dos cofres.

De repente, um dos bandidos resolveu apontar sua arma em direção de Milo. E ao atirarem em direção ao rapaz, sem pensar duas vezes, Camus entrara na frente dele para protegê-lo, levando assim o impacto da bala em seu ombro.

Depois de terem atirado, os criminosos, com medo da polícia, fugiram.

Milo amparava Camus em seus braços, enquanto gritava, pedindo ajuda. Algumas pessoas faziam ligações para o resgate e a polícia.

Tyerri foi levado às pressas para o hospital, já seu primo e Madelaine o acompanharam, deixando Milo para trás, totalmente surpreso pela atitude do francês em lhe proteger, arriscando sua própria vida.

Após esse lamentável fato, todos retornaram as suas casas, sentindo medo, enquanto os patrões de Milo e Camus fizeram o boletim de ocorrência.

Milo retornou para casa, junto de seu pai e sua madrasta. Ao chegar, eles se sentiam mal por tudo o que houve na festa de inauguração. Mas o que mais preocupava Milo era Camus, e ele ainda se sentia surpreso pela a atitude do rapaz.

O grego queria ir até o hospital, porém, pelo fato de ser tarde, seu pai e Saori o aconselharam a não ir.

Enquanto isso, no hospital...

Enquanto Mu cuidava da papelada de internação de seu primo, Mad ligava para avisar ao senhor Degel sobre o terrível fato ocorrido, deixando assim o pobre homem aflito.

Camus foi levado às pressas para o centro cirúrgico, para ser operado já que a bala do revólver estava alojada em seu ombro.

Alguns minutos depois, Degel e Pandora chegaram ao hospital, encontrando-se com o sobrinho e Madelaine. Eles então se juntaram ali para aguardarem o médico com notícia de Camus.

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