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A nossa primeira vez


Inglaterra, Londres, uma semana após as festividades de fim de ano, residência da família Tyerri Lauthener, na piscina...

Mu

Faz uma semana que se passou as festividades de fim de ano, e nós quatro ficaremos aqui na Inglaterra por mais duas semanas. Porém, por mim mesmo, já teríamos retornado a França, pois está sendo um pé no saco ficar aqui aguentando a Eris — ela não para de provocar e espezinhar a minha namorada. E isso anda me chateado e me deixando um pouco irritado, pois eu me conheço bem, e sei que uma hora eu irei perder a paciência e a minha boa educação.

— Oi, Mu. Cadê a sua namoradinha feiosa e sonsa? — a víbora indagava destilando seu veneno.

— Primeiramente, Eris. A minha namorada, sem sombras de dúvida, é muito mais bonita e atraente que você. Segundo, não importa onde ela está, isso não lhe diz respeito. E, terceiro e último, vê se não me enche, sua recalcada. — mandei raivoso antes de adentrar a mansão do meu pai.

Eris

— Murilo Tyerri Lauthener, você me paga por essa sua grosseria. E pagará caro, seu grosso arrogante, presunçoso e metido. — pensei comigo mesma, morrendo de raiva. Em seguida, a sonsa e sem graça chegou, sendo acompanhada por Camus e Milo.

— Eris, onde está o Mu? — o indecente do Camus perguntou me olhando.

— Ele está lá dentro, mas ele está ocupado. E bem ocupado, se é que você me entende. — soltei de forma maldosa, fato que fez a idiota entrar rapidamente no interior da mansão, e com certeza ela estava desesperada, procurando pelo Murilo.

Madeleine

Ao ouvir o que Eris disse, sem sequer pensar duas vezes, eu segui apressadamente atrás do meu namorado, e ao adentrar a sala me deparei com uma cena um pouco estranha para mim, pois uma moça de longos cabelos platinados estava passando suas mãos no peitoral do meu amor. E tal fato me deixou completamente cega de raiva e ciúmes.

Minha reação foi partir para cima da platinada, lhe puxando pelos seus longos cabelos e a jogando no chão. Depois, eu subi em cima da mesma e comecei a estapeá-la.

— Oh, sua vagabunda oferecida! Eu vou te ensinar a não dar em cima do meu namorado! — eu disse aos berros.

— Madeleine, pare com isso! Você está entendendo tudo errado, pois a Hilda é minha prima por parte de mãe. — meu amor dizia sério enquanto tentava me tirar de cima da platinada. Em seguida, devida à imensa confusão que eu havia causado, Camus, Milo, Eris, dona Ártemis e alguns empregados estavam me olhando atônicos. Porém, o pior foi ver o meu amor me olhar totalmente decepcionado.

— Camus, por favor, ajude a Hilda. E, Madeleine, por favor, me acompanhe, pois precisamos conversar. — ele mandou taxativo. Logo depois seguimos subindo as imensas escadarias, e enquanto subíamos, meu amado Mu sequer dirigia a palavra comigo. E tal fato estava me deixando muito pior do que eu já estava. — Por favor, entre, Madeleine. — soltou sério e sem me olhar, enquanto destrancava e abria a porta de sua suíte.

— Mu, me desculpe, — eu dizia ao passar por ele. — pois eu não tive intenção. Porém, de fato eu me senti muito mal ao vê-la passando as mãos no seu peitoral. — expliquei direta.

— Madeleine, eu até entendo o que você sentiu, mas essa sua atitude me decepcionou muito. — relatou seriamente. 

— Amor, me perdoe, por favor. Eu não tive a intenção de deixar você assim. — eu disse com os olhos marejados.

— Eu gostaria de saber o que realmente fez você agir assim? — indagou taxativo e me olhando. — Afinal, você sempre manteve a calma mesmo diante das provocações da Eris, e agora você agiu sem pensar.

— Ao chegarmos aqui, a Eris estava na piscina, e após o Camus perguntar a ela sobre você, ela disse que você estava dentro da mansão, e ainda insinuou que você estava acompanhado por outra mulher. Então ao me deparar com aquela cena, eu fiquei cega de raiva, e o ciúme tomou conta de mim. Amor, por favor, me perdoe. — relatei a tudo chorando.

— Tinha que ser essa víbora! Agora, ela vai ver só! — ele gritou irritado, antes de sair apressadamente do interior da sua suíte. Eu o segui, rapidamente, e ao chegar à área das piscinas, meu amor estava questionando a Eris.

Mu

Após minha namorada me contar sobre o real motivo de sua impensada atitude, eu sem pensar duas vezes, vim apressadamente até a área das piscinas, me deparando com a megera falsa dando uma de boazinha, fato que me deixou muito mais irritado.

E sem pensar duas vezes, já fui logo a segurando pelo braço.

— Deixe de ser falsa e demagoga, Eris, pois a Madeleine só fez o que fez por sua culpa, sua mentirosa! — soltei num tom alto e com rispidez.

— Do que você está falando, Murilo? Você está louco?! Por favor, me solte, pois você está me machucando. — dizia com lágrimas nos olhos.

— Não seja fingida! A mim você não me engana com essas suas lágrimas de crocodilo, sua dissimulada! — continuei soltando de forma ríspida e num tom de voz alta.

— Eu não tenho culpa se ela me odeia tanto assim. Você não vê que essa mulherzinha só quer o seu dinheirinho, seu bobo? — falou mais asneiras, chorando com falsidade.

— Você merece uns merecidos tapas, sua falsa! — vociferei extremamente nervoso, e erguendo minha mão para lhe desferir um tapa.

— Mu, não faça isso. — meu primo dizia me segurando.

— O que está acontecendo aqui?! — a indecente da minha madrasta questionou séria.

— Tia, o Mu me odeia. Eu não fiz nada, e ele está me acusando de ser a culpada pelo fato de sua namoradinha agredir a Hilda. — a dissimulada explicou chorando.

— Murilo, que atitude é essa? Como você, que teve a melhor criação, se comporta dessa maneira? Seu pai não irá gostar nada disso. — a loira chata falou, querendo me dar lição de moral enquanto paparicava a peste da Eris.

— Ártemis, vê se você cuida da sua sobrinha falsa e dissimulada, e pare de querer se meter na minha vida, pois você não é nada minha. — soltei antes de entrar para dentro da mansão, junto da minha namorada.

— Que raiva dessas duas! — comentei esbaforido de raiva ao esmurrar a parede da minha suíte.

— Amor, não fique assim. E se eu soubesse que te deixaria assim, eu não teria dito nada, pois agora eu deixei você mal com a sua família. — minha francesinha comentou me abraçando.

— A culpa não é sua, minha lady. — soltei acariciando seu belo rosto.

À noite, antes do jantar, suíte de Shion e Ártemis...

Shion

— Querida, eu entendo perfeitamente tudo o que você me contou, mas eu não posso expulsar meu filho e minha nora daqui de casa. — relatei calmamente.

— Shion, mas o que o seu filho fez com a Eris, e o que aquela empregadinha fez também, não tem perdão. — disse taxativa.

— E o que você quer que eu faça, Themis? — questionei afagando seus cabelos.

— Primeiramente, faça seu filho e aquela selvagem pedirem desculpas a minha sobrinha. Depois, exija daquela mulherzinha pedir desculpas a Hilda. E terceiro, mande-os para um hotel. — ordenava de forma seca e ríspida.

— Pedir para eles se desculparem com a Eris e Hilda, eu concordo com você. Mas, mandá-los para um hotel, isso eu não farei. — comentei seriamente.

— Você terá que escolher entre mim e Eris, ou entre seu filho e essa selvagem sem classe. — avisou me colocando contra a parede.

— Isso não é um jogo. Estamos falando do meu filho e da mulher que salvou a vida dele. — comentei taxativo.

— Vejo que você já tomou sua decisão. Adeus, Shion. — ela disse com a voz chorosa, antes de sair do interior da nossa suíte.

— Ártemis, volte aqui! Vamos conversar. — eu pedia me sentindo mal, e sem obter êxito algum.

Ártemis

Após a discussão com meu marido, eu segui até a suíte de minha sobrinha e a chamei para ir embora comigo. De início, a mesma não estava entendendo nada, porém ao lhe explicar sobre a discussão, ela me entendeu e nós seguimos para um hotel.

Suíte de Shion  e Ártemis...

Shion

— Por Deus! Era só o que me faltava... Como a Ártemis pode fazer isso? — me indaguei em pensamentos, e saí dos mesmos em seguida ao ouvir alguém batendo à porta da nossa suíte. Então, eu me levantei rapidamente da nossa cama de casal, que é uma King, e segui até a porta para abri-la, dando de cara com meu filho e Madeleine.

— Pai, você quer que a Mad e eu vamos para a casa da minha mãe, para a sua esposa retornar para casa?! — ele indagou sério.

— Não, Mu. Mas como é que vocês sabem que ela saiu de casa? — questionei curioso e confuso.

— É porque antes dela sair junto de Eris, ela fez questão de esfregar na nossa cara que estava saindo de casa por nossa culpa, senhor Shion. — minha querida nora dizia cabisbaixa.

— Deixe a Ártemis para lá, pois eu não vou destratar meu filho e a minha nora por causa dela e da Eris. — comentei sério, me sentindo triste e decepcionado ao mesmo tempo.

— Nós sentimos muito por termos sido a causa do desentendimento entre você e sua esposa. — meu filho falou calmamente me olhando nos olhos.

— Murilo, por favor, esqueça disso, pois entre vocês e Ártemis, é lógico que eu escolho vocês. Agora, vamos jantar?

Depois com a minha pergunta, seguimos até a sala de jantar, e a nossa espera já estavam meus sobrinhos Camus, Hilda e o Milo, o amigo de Camus. Meu filho, Madeleine e eu nos juntamos aos demais, e eu pedi para Elizabete mandar as empregadas servirem o nosso jantar. Durante o jantar, ficamos conversando, e graças a Deus, Madeleine já havia pedido desculpas para minha sobrinha, e elas estavam se dando super bem.

Duas semanas, após as festividades de fim de Ano, hotel Madarin Ocidental Hyde Park Lodon, suíte Master de Ártemis...

Ártemis

Já faz duas semanas que minha sobrinha e eu estamos hospedadas nesse luxuoso hotel, cinco estrelas, e nada do Shion vir me procurar. Ele, de fato, é um teimoso que não gosta de dar o braço a torcer. Eu não desejava ter que ceder primeiro, porém vou ter que ligar para ele e pedir para o mesmo arcar com as despesas extras da nossa estadia aqui nesse hotel maravilhoso. Querendo o não, terei que ir falar com ele, se bem que eu não desejava dar meu braço a torcer primeiro. Terei que engolir meu orgulho e pedir para ele me ajudar. Afinal, ele que é o dono do dinheiro, e eu sequer trabalho hoje em dia, pois vivo feito uma dondoca, a qual depende dele financeiramente.

— Vamos lá, Ártemis Tyerri Lauthener! Ligue para ele. — pensei comigo mesma, enquanto discava o número do meu marido teimoso.

— Ártemis, é você mesma?! Agora que você resolveu me ligar? Com certeza, você deve estar precisando de alguma coisa, não é? — me indagou seco e taxativo.

— Nossa, Shi. É assim que você fala comigo, querido? Poxa! Eu fiquei sentida agora. — relatei fazendo charminho.

— E como é que você queria que eu me procedesse com você, depois do que você fez?! — novamente indagou taxativo e num tom seco.

— Shion, eu fiz o que fiz e não voltarei atrás na minha decisão. Ou o Murilo e essa talzinha ai, ou eu e Eris. — mandei convicta, e me sentindo irritada.

— Eu já tomei a minha decisão! Eu não vou expulsar meu filho e a minha nora daqui da minha casa, só pelo fato de atender os seus caprichos, pois foi sua sobrinha que errou! Agora fale logo o que você quer, pois logo eu terei uma reunião importante. — soltou com raiva.

— Eu exijo que você me dê dinheiro para que eu possa arcar com as despesas extras, tanto minhas, quanto de Eris. — avisei raivosa.

— Se vire você e sua sobrinha. Afinal, eu não mandei você torrar a sua mesada gorda em futilidades, e vocês saíram de casa porque vocês quiseram. — ele disse nervoso, antes de desligar o telefone na minha cara, fato que me fez ficar fula de raiva. Porém, após eu reclamar para a minha sobrinha, sobre a atitude cachorra do seu tio, a mesma me acalmou, dizendo que ela havia conhecido um senador recém-chegado da Grécia, e que pelo fato dela e o homem terem iniciado um caso, ele as ajudaria com as despesas.

Mansão da família Tyerri Lauthener...

Milo

— Então, Mad. Falta só mais uma semana para ficarmos aqui, e eu gostaria de fazer uma surpresa para o Camy. Porém, mesmo eu já tendo tomado a decisão de que eu quero fazer amor com ele, pela primeira vez, aqui na casa do senhor Shion não dá. — eu contei a minha amiga sobre a surpresa que eu desejava fazer para o meu namorado.

— Hum... Quer dizer que enfim, você quer realmente ir para os conformes com meu primo, Milo?! — Mu adentrou a sala, me questionando, fato que me fez ficar todo envergonhado e sem palavras. Com certeza, eu deveria estar totalmente corado.

— Amor, olha só como você deixou o Mi. E que coisa feia ficar escutando a conversa dos outros! — Mad dizia séria enquanto chamava a atenção do Mu. — Fora que isso não é jeito de falar, Murilo Tyerri Lauthener.

E sem querer, eu comecei a rir.

— Me desculpe. Eu não tive a intenção de escutar a conversa de vocês. Não fique brava comigo, pois você só me chama pelo meu nome inteiro, quando você está brava comigo. — ele pedia desculpas de forma fofa, enquanto se ajoelhava aos pés de Madeleine. — Por favor, me desculpe, morzita.

— Pare, Mu. Se levante daí, assim você está me deixando sem graça, mor. — comentou corada. Eu estava morrendo de rir, mas logo cessei pelo fato do Mu voltar ao assunto.

— Então, Milo. É verdade mesmo o que eu ouvi? — perguntou maliciosamente. — Sem querer, é claro.

— Sim, é verdade. Eu quero fazer uma surpresa para o Camy, pois eu acho que está mais do que na hora de avançarmos no nosso relacionamento. E eu tenho a plena certeza de que agora é o momento, porém aqui não podemos fazer nada. — expliquei cabisbaixo.

— Eu vou te ajudar. — soltou animado. — Eu tive uma ideia! Eu vou pedir para o meu pai nos deixar ir à nossa casa de férias em Liverpool. Porém, a casa ficará só para você e Camus, e eu e Mad iremos nos hospedar num hotel. — ele revelou seu plano mirabolante.

Liverpool, quinta-feira, 17:50 horas da tarde...

Murilo

Após eu ter convencido o meu pai de nos deixar passar de quinta até sábado na nossa casa de férias, nós quatro seguimos para a mesma. Porém, após eu inventar uma história esfarrapada, Mad e eu deixamos meu primo e Milo a sós na casa, e seguimos para um hotel que eu já tinha feito reservas.

Enquanto isso, na imensa e bela casa de férias dos Tyerri Lauthener...

Milo

— Que casa bonita e espaçosa seu tio tem, amor! — comentei próximo a ele.

— Essa casa é bem grande e luxuosa, porém ela é a mais simples das outras que ele tem. — ele disse me abraçando. — Eu só não entendi o porquê que Madeleine e meu primo não quiseram ficar aqui conosco. — soltou com desconfiança.

— Amor, deixe isso para lá. Com certeza, seu primo tem os motivos dele. — falei enquanto acariciava seu belo e perfeito rosto.

— Você tem toda a razão. Vem cá para mais perto de mim, pois eu quero beijar essa sua boca perfeita. — pediu com malícia. Eu, por minha vez, me sentei no seu colo e comecemos a nos beijar com sofreguidão; nossos beijos foram se intensificando mais e mais, e eu já sentia os efeitos causados tanto no meu amor, quanto em mim, pois eu pude sentir seu pau totalmente duro tocando no meu bumbum. Nossos beijos estavam tão intensos que logo as carícias ousadas já se faziam presentes entre nós. E devido ao desejo que estava tomando conta de nós dois, num breve e rápido movimento meu francês me deitou sobre o sofá, e já começava a desabotoar minha camisa. Sua boca começava a percorrer, inicialmente pelo meu pescoço e ia descendo até chegar ao meu pau, que também já se encontrava ereto. Ele já ia desabotoando minha calça, quando o mesmo parou. — Me desculpe, amor. Eu me excedi novamente, e eu havia prometido que iria respeitar o seu tempo, e não avançaria até que você estivesse preparado. — comentou cabisbaixo e desviando o olhar.

— Camy, está tudo bem. Eu acho que já está mais do que na hora de darmos o próximo passo no nosso relacionamento, e eu estou preparado para isso. — falei um pouco ofegante.

— Você tem certeza? Afinal, eu não desejo forçá-lo a nada.

— Está tudo bem. E você não está me forçando a nada. — falei malicioso antes de mordiscar o lóbulo de sua orelha, fato que o fez se arrepiar por completo; eu continuei distribuindo beijos, e deixando marcas de chupões no seu pescoço, o deixando cada vez mais excitado, até que ele tomou conta da situação, e agora eu estava ali feito uma presa a qual o caçador tanto desejava abater.

Meu amor novamente me deitou sobre o sofá macio, e agora era ele que explorava meu corpo com sua boca que ia percorrendo pelo meu pescoço, tórax e finalmente chegando ao meu pau que já estava rígido feito pedra.

E o que ele fez em seguida, me deixou completamente louco, pois era maravilhoso ver a cena dele me chupando.

Sua boca quente abocanhava meu pau grande, totalmente sem pudor; eu gemia de forma frenética, e ele me chupava tão intensamente e tão gostoso, que logo derramei meu gozo em sua boca, o vendo engolir tudo. Depois, ele retornou para cima de mim e me beijou, me fazendo sentir o meu próprio gosto através de seus lábios.

Após cessarmos o beijo na ânsia de ar, eu que fui proporcionar prazer ao meu amado francês, com a minha boca, vindo lhe fazer um oral. Porém, de início eu não sabia muito bem, e eu estava sem jeito. Mas ele não reclamava e gemia gostoso. Logo me pediu para parar, pois não queria gozar daquele jeito. Então, o mesmo me pediu para ficar na posição de quatro, e ele me ajudava a arrumar a posição certa sobre o sofá — eu pude sentir sua língua quente invadindo o meu ânus, e como era boa aquela sensação. E mesmo que eu estivesse um pouco envergonhado, eu estava amando.

Depois de sua língua, eu sentia seu dedo dentro de mim, e após ele me passar gel lubrificante, em seguida eu já o sentia introduzindo seu pau dentro de mim.

Ele foi colocando bem devagar, porém mesmo tendo usado o gel, eu não pude deixar de sentir as dores iniciais do sexo anal. Camy até queria parar, mas eu o autorizei a continuar.

E ao estar completamente dentro de mim, e após a dor inicial ter passado, ele que antes se movimentava devagar, agora já havia acelerado e intensificado as suas fortes e fundas estocadas, as quais faziam nós dois gemer juntos e freneticamente. Ao chegarmos ao ápice, ele se liberou dentro de mim, e eu jorrei em sua mão.

Depois dele se retirar de dentro de mim, nos beijamos e seguimos juntos para um banho para depois irmos jantar.

Hora do jantar...

Camus

Após meu amado grego e eu nos amarmos pela primeira vez e termos tomado banho juntos, fomos preparar o nosso jantar.

— Mi, você foi maravilhoso. Que surpresa incrível você me preparou. Eu te amo. — eu disse enquanto o abraçava por trás.

— Amor, você que foi maravilhoso. E eu te amo também. — comentou segurando minhas mãos e virando o rosto para me beijar.

Sábado...

Pov Autora

Finalmente a hora dos dois casais retornarem para a mansão Tyerri Lauthener havia chegado — os quatro ainda passariam mais uma semana na Inglaterra, antes de retornarem a Paris.

Durante essa semana, passearam e curtiram bastante a última semana em que ficariam no lugar — semana essa que fizeram Shion e Ártemis brigarem ainda mais, pois ambos estavam se desentendendo muito.

A semana passou voando, e Murilo, Madeleine, Camus e Milo, após terem se despedido de Shion, Luna, Faraó, Shaka e outros amigos de Murilo, finamente embarcaram no voo 470 e seguiram rumo a Paris, chegando lá algumas horas depois.

Enquanto isso na mansão Tyerri Lauthener, após uma discussão feia pelo telefone entre Shion e Ártemis, o esverdeado resolveu sair para beber e espairecer um pouco. Porém, o mesmo, após ter bebido um pouco a mais, seguiu até o apartamento duplex de Luna, a sua ex.

— Shion, o que você faz aqui? Ainda mais assim, embriagado. — a mulher indagou surpresa.

— Por favor, me deixe entrar. Eu preciso conversar com você, Lulu. — o esverdeado dizia, a chamando pelo apelido que ele costumava a chamar, quando eles ainda eram casados.

— Está bem, pode entrar. — soltou enquanto dava passagem para ele entrar. Porém, o mesmo tropeçou, caindo em cima da mesma e colando seus lábios aos da mulher, fato que fez a mesma se corar.

— Por favor, saia de cima de mim, Shion. Você tem sorte de que o meu namorado, hoje não veio pousar aqui. — ela comentou sem graça.

— Hum... Luna, como você está cada vez mais bela. — ele soltou saliente, enquanto se levantava de cima da mulher. 

— Pare de gracinhas! E, por favor, me respeite. — mandou, o ajudando a se levantar do chão.

Agora, ela que perdera o equilíbrio, e o esverdeado a segurara para não deixá-la cair, fazendo assim seus corpos se colarem e seus lábios novamente se cruzarem — iniciaram então um beijo que calmo, que logo se tornara intenso e totalmente repleto de desejo e paixão; tanto o homem quanto a mulher se livrarem de suas incomodas roupas, vindo a se render a intensa paixão e desejo que incendiava seus corpos, os obrigando se amarem ali mesmo sobre o sofá da sala.

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