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A melhor visita do mundo

Créditos da capa- Jonny Silva - Ikarus Stom, o meu amado namorado❤

Hospital central de Paris, algumas horas após a cirurgia de Camus...

Doutor Smith

A cirurgia do jovem Tyerri demorou por algumas horas, mas graças a Deus conseguimos remover a bala que estava alojada em seu ombro. O pobre rapaz foi vítima de um assalto, que por sorte ele não sofreu algo pior.

Após a cirurgia bem sucedida, segui até a sala de espera aonde seu primo e a namorada do rapaz me aguardavam. Porém, logo ao entrar na sala seu pai veio de encontro a mim, e o mesmo estava totalmente aflito e ansiando notícias de seu filho.

O Degel é um velho amigo meu e nós frequentamos a mesma universidade. Na época, eu cursava medicina e ele administração de empresas.

Meu velho amigo se aproximava de mim, e o mesmo estava com os olhos totalmente molhados, devido às lágrimas derramadas. Mas esse fato não o impediu de soltar suas palavras de aflições...

— Então, doutor Smith... Seja sincero: como meu filho está? — ele pediu de frente a mim.

— Bom, Degel, minha equipe e eu conseguimos remover a bala que estava alojada no ombro de seu filho, e a cirurgia foi bem sucedida. Mas agora temos que esperá-lo voltar da anestesia, e esperar para ver como ele se portará após o pós-operatório, pois por mais simples que seja uma cirurgia todas elas possuem riscos. — lhe relatei seriamente e sinceramente.

— Será que quando ele acordar, poderemos vê-lo, doutor? — ele questionou triste.

— Claro! Assim que ele acordar e se demonstrar bem e fora de rejeições, vocês poderão vê-lo. — relatei sério.

— Obrigado por tudo. — agradeceu educadamente enquanto segurava na minha mão.

Enquanto isso, casa da família Adamastor...

Milo

Já passam das 2:30 da madrugada, e eu sequer conseguia pegar no sono, pois a todo momento vinha em minha mente a cena de Camus entrando na minha frente para poder me proteger daquele tiro. Sinceramente, eu não consigo compreender o real motivo dele ter feito o que fez, já que ele poderia ter sofrido algo pior. Por ter entrado na frente de uma arma, ele de fato arriscou a sua vida para me proteger.

— Será mesmo que ele possa estar mudando? Eu não desejo me iludir, pois ele pode ter feito o fez só para tentar se fazer de bom diante dos outros. — eu pensava comigo mesmo, rolando na cama, de um lado para o outro, até que resolvi me levantar da mesma e ir tomar um banho. Depois de orar um pouco para o Camus ficar bem, eu segui até a cozinha para fazer um café fresco para poder tomar. Fiz um café não muito amargo e nem muito doce, mas sim no ponto certo que eu gosto.

Após ter feito o café, saí para o quintal e me sentei numa cadeira de descanso para poder contemplar as estrelas e o belo luar que fazia no céu noturno. O meu cachorro me fazia companhia enquanto eu tomava a minha xícara de café e contemplava a belíssima noite. Porém, eu sentia um aperto no coração e meus olhos pareciam marejar-se, fazendo brotar gotículas de lágrimas pelo fato de pensar tanto no Camus e também na minha mãe.

Me rendi as lágrimas que escorriam pelos meus olhos, ao liberar a profunda dor do meu coração. Fiquei ali, chorando até ouvir alguns passos que vinham se aproximando cada vez mais de onde eu estava.

— Milo, o que você faz aqui, acordado até essa hora, querido? — Saori perguntou próxima a mim.

— Eu estou sem sono, Saori. Eu não consegui pregar o olho, pois não consigo parar de pensar nele e na atitude que ele tomou. — expliquei olhando para o céu.

— É por causa dele que você estava chorando? — indagou direta.

— Eu não estava chorando. — tentei omitir o óbvio, evitando olhá-la.

— Milo, não precisa mentir, pode confiar em mim e me dizer a verdade. Eu sei o quanto você está sofrendo por ele. Você não acha que agora é o momento de vocês se aproximarem e se entenderem? A vida é tão curta para ficarmos guardando tanto ressentimento. — ela dizia sabiamente enquanto afagava as minhas longas madeixas azuis de um tom Royal. Senti que aquele afago demonstrado em cafuné, aquecia o meu coração e me acalmava. De fato, ela estava certa, pois já estava passando da hora de eu perdoar o Camus, ainda mais após o que ele fez por mim, arriscando a sua vida para me proteger. — Se eu fosse você iria visitá-lo no hospital. Mas agora vamos dormir, querido. Você precisa descansar. — disse docemente.

Em seguida, me levantei da cadeira e segui junto dela para tentar dormir um pouco. Segui para o meu quarto e ela seguiu para o quarto do meu pai. Ao entrar no meu quarto, eu me deitei na minha cama, e após me cobrir com o fino lençol azul-claro, fechei os olhos e consegui dormir um pouco até o meu relógio tocar seu alarme, me fazendo acordar e pular da cama.

Após ter feito esse ritual costumeiro, segui para o banheiro para fazer minha higiene matinal e tomar um banho rápido, retornando novamente para o meu quarto para acabar de me enxugar e me vestir. Ao abrir meu guarda-roupa, optei por uma camiseta preta com uma caveira estampada na mesma e por uma bermuda jeans claro.

Nos pés, calcei um tênis branco, penteei meus longos cabelos e os deixei solto mesmo para secarem. Me perfumei com meu perfume favorito, e ao estar completamente pronto, segui para tomar meu café da manhã junto do meu pai e da minha madrasta.

Ao terminarmos o nosso café da manhã, segui junto na companhia do meu pai e da Saori, para poder ir visitar o Camus. Mas antes, passamos no Shopping, pois eu queria comprar uma linda cesta de café da manhã para ele.

Enquanto isso, no hospital, 13º andar, no quarto de número 35...

Murilo

O meu tio Degel passará a noite junto com meu primo, porém eu retornei bem cedo para cá, para poder ficar junto ao Camus para meu tio poder ir para sua empresa, trabalhar. Ao entrar no quarto, Camus permanecia dormindo profundamente. Agora mesmo, ele estando fora de perigo, está tomando soro e precisou de transfusão de sangue. Eu resolvi me sentar numa poltrona confortável para poder ler um dos meus mangás. Enquanto fiquei ali, compenetrado na minha leitura, fiquei pensando na minha amada Mad — eu ia ligar para ela, mas no exato momento que iria fazer a ligação fui surpreendido com a entrada de Milo ao quarto.

— Milo, você aqui? Que surpresa. — eu disse ao me levantar da poltrona.

— Bom dia, Mu. Eu vim visitar seu primo. Como ele está? — ele perguntou enquanto segurava uma cesta de café da manhã.

— O pior já passou. Ele está fora de perigo, mas ele perdeu muito sangue devido ao tiro. Eles removeram a bala, só que ele ainda precisará ficar mais uns dias internado. —soltei sério.

— Eu não entendo o porquê ele fez isso... — ele soltou cabisbaixo.

— Ele tem motivos para ter feito o que fez. — sorri.

— Eu acho que, seja qual for o motivo dele, ele agiu sem pensar e poderia ter perdido a vida. — comentou sério.

— O Camus é assim mesmo. Essa cesta aí é para ele? — perguntei curioso.

— Sim, é para ele como forma de agradecimento. — o azulado falava num tom sério.

— Tenho certeza de que ele irá gostar. Se você quiser, pode colocar a cesta aqui em cima dessa mesa. — falei, apontando o meu dedo indicador para a mesma. Em seguida, o mesmo colocara a linda cesta em cima da mesa. Ficamos conversando mais um pouco, até que lhe avisei que precisava me ausentar um pouco do quarto, pedindo para ele fazer companhia para meu primo. Em seguida, me retirei do interior do quarto.

Milo

Após Mu ter se retirado do quarto, resolvi me sentar sobre uma confortável poltrona estofada de cor branca, a qual ficava bem ao lado da cama de Camus.

Enquanto eu estava ali, ao seu lado, pude sentir meu coração se acelerar e um arrepio percorrer a minha espinha vertebral. Eu fiquei olhando-o enquanto ele dormia de forma profunda. Me sentia feliz por saber que ele estava fora de perigo, porém sabia perfeitamente que devido ao seu ato impensado de me proteger, de fato eu poderia ter o perdido de uma vez por todas.

Só Athena sabe a aflição e o medo que senti ao pensar que perderia o amor da minha vida. Ele parecia tão frágil, fora que seu semblante estava carregado de paz, e em seus lábios esboçava um leve sorriso que eu não conseguia compreender o motivo até ele começar a dizer certas coisas que só estava me fazendo bem. Então, eu deduzi que ele estava sonhando comigo, e nos seus sonhos parecia que nos dávamos super bem — parecia também que ambos estávamos felizes. Mas, de repente, seu sonho o deixava conturbado e agitado, pois ele começou a falar mexendo um pouco seu corpo.

— Por favor, Milo. Acredite em mim, eu não fiz isso que estão me acusando... Eu te amo, meu amor! — o francês soltava suando frio.

— Calma, Camus. Eu estou aqui! Não se preocupe, eu sempre estarei aqui com você. – falei enquanto afagava seus cabelos negros.

— Milo, você aqui? Que surpresa agradável! Faz tempo que você está aqui? — ele me indagava surpreso ao abrir os olhos.

— Não, eu cheguei faz pouco tempo. — menti.

— Entendi. Eu fico muito feliz por você estar aqui. — sorriu.

— Eu fiquei preocupado com você... Você não deveria ter feito o que fez, pois poderia ter perdido sua vida, sabia?! — soltei o encarando sério.

— Você tem toda a razão, mas eu fiz e faria tudo de novo para lhe proteger. — disse sorrindo.

— Eu te agradeço, Camus. Mas você foi imprudente. — ele só sorria, me olhando, e em seguida ele levantou da cama, ficando sentado sobre a mesma; ele me fitava com aquelas belas orbes azuis, de um tom mais escuro que os meus. Eu me perdi diante daqueles belos olhos ternos que me encaravam com carinho. — Você está com fome? Já se alimentou ou não? — o indaguei desviando meu olhar dos seus.

— Eu estou com fome sim, embora o sono alimente. Eu sinto fome, só que a comida do hospital não é como eu gosto, ela é bem insossa. — explicou sorrindo.

— Eu lhe trouxe uma cesta de café da manhã, porém eu nem sei se você poderá comer o que tem lá.

— Hum! Eu quero ver o que tem lá. — avisou se levantando da cama, e seguindo até a mesa. Porém, de repente o francês deu um passo atrás, e o mesmo ia indo de encontro ao chão, se não fosse o fato de eu correr em sua direção para auxiliá-lo, evitando assim a sua queda.

— Você está bem? — perguntei aflito enquanto o segurava.

— Estou melhor, obrigado. — comentou me olhando no fundo dos olhos.

— Você não deveria ter feito isso, pois você está um pouco fraco ainda. Venha, eu irei ajudá-lo a se deitar. — soltei o amparando e o guiando até ao seu leito.

— Obrigado, Milo. Você é um anjo. Por favor, me perdoe por tudo o que eu lhe fiz no passado. — pediu com a voz baixa, enquanto se sentava sobre a cama.

— Por favor, esqueça disso. Agora, você precisa descansar e se alimentar. Irei pegar a cesta para você escolher o que comer. — avisei, seguindo em direção à mesa. Nisso, uma enfermeira adentrou ao quarto para trocar o soro do Camus e também para avisar que o horário de visita havia acabado, me obrigando assim a me despedir dele.

— Promete que você virá me visitar mais vezes, até eu ter alta? — pediu com ternura.

— Sim, eu prometo. Agora, eu precisarei ir. Cuide-se e tenha juízo. — soltei sério, me despedindo.

— Ah! Enfermeira, ele está podendo comer de tudo ou não? — a indaguei receoso.

— Pode sim, moço! Que linda cesta você ganhou, Camus. Vamos comer? — ela dizia docemente. Após me despedir de vez, retornei para minha casa, porém antes me despedi de Mu que estava retornando para o quarto de seu primo...

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