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A chegada surpresa


Londres, Inglaterra, Segunda-feiraResidênci dos Tyerri Lauthener...

Ártemis

Eu estava checando se tudo realmente estava saindo de forma correta e impecável para o almoço. Eu desejava que tudo estivesse perfeito para o almoço do meu lindo esposo que virá almoçar em casa, hoje.

— Dona Árthemis, eu já comecei a fazer os pratos que a senhora pediu. — Anne me avisou de forma educada.

— Obrigado, Anne. — falei enquanto folheava uma revista de modas. Logo depois, eu dispensei a empregada para a mesma retornar a cozinha e continuar com seus afazeres. Já minha sobrinha e eu ficamos ali, conversando...

— Tia, eu estou tão triste. Eu liguei inúmeras vezes para o Murilo, e o mesmo sequer retornou as minhas ligações, muito menos respondeu minhas mensagens. — Eris disse ao demonstrar tristeza.

— Eris, por que você não vai atrás do Mu?! Faça uma visita surpresa para o Degel e o Camus, pois o Mu é teimoso e algo deve estar o prendendo por lá. Ele até decidiu continuar seus estudos por lá. — soltei de forma natural e perspicaz.

— Mas, tia! Será que o tio Shion não irá pensar mal de mim, se eu for atrás do Murilo?! — a mesma questionou preocupada.

— Tenho certeza que ele irá amar a nossa ideia. Afinal, ele está uma fera pelas afrontas do Murilo. — falei sorrindo. Porém, nossa conversa vem cessar após meu amado esposo entrar na sala. Eu segui de encontro com o mesmo. — Amor, que bom que você chegou! — falei após dar um abraço e um beijo no meu belo esposo.

Shion

— Olá, minha vida. Olá, Eris. Como está minha rainha e a princesa do tio?! — perguntei as abraçando e dando um beijo em cada uma delas.

— Amor, você deve de estar com fome! Daqui a pouco o almoço estará pronto. — minha loira dizia docemente.

— Themis, o Mu, pelo menos, ligou para alguma de vocês?! — indaguei sério.

— Querido, o Murilo sequer atende nossas ligações ou responde as nossas mensagens. — minha loira dizia com a fisionomia triste.

— Mas, que garoto teimoso! Ele já está passando de todos os limites. Eu vou lá, e o trarei de volta, nem que seja a força. — soltei muito decepcionado, irritado e triste.

— Amor, trazer o Murilo a força só irá piorar as coisas ainda mais. A Eris e eu estávamos conversando, e ela deseja ir fazer uma visita para seu irmão e o seu sobrinho. E, com ela lá, ela pode ficar de olho no Mu. Deixe-o lá, amor. Pelo menos até ele concluir os estudos. E você concordou dele continuar os estudos, lá na França. — ela demonstrava estar preocupada.

— Você, como sempre, bondosa e preocupando-se com meu filho. Você é perfeita, meu amor. — falei, olhando para a mesma que sorria docemente.

Enquanto isso, Paris, França, Residência dos Tyerri...

Madelaine

Eu estava pondo a mesa para o almoço, perdida em meus devaneios, pois estava pensando no beijo que o senhor Murilo havia me dado de forma repentina. 

— E que beijo gostoso foi aquele. Eu nunca havia sido beijada assim antes. Se aquiete, Madelaine! Ele e você pertencem a mundos diferentes... — eu pensava comigo mesma, sonhando acordada.

— Madelaine, são essas as porcelanas que você havia me pedido para pegar?! — eu ouvia uma voz longe, que falava comigo, porém eu estava perdida em meus doces pensamentos. — Madelaine... Madelaine, você está me ouvindo? — a voz um tanto familiar insistia em perguntar, me fazendo assim voltar ao mundo real.

— Me desculpe, Mayana. Eu estava distraída. — expliquei ao pegar a louça de suas mãos.

— Põe distraída nisso! O que é que você está pensando?! — a loira me indagou curiosa.

— Quem te disse que eu estava pensando em alguém? — questionei, deixando escapar o que não devia.

— Hum! Então você está pensando em alguém? Já até sei quem é essa pessoa! É nele, né? O senhor Murilo? — ela perguntava ao me encarar, fato que quase me fez derrubar toda louça chique e importada no chão.

— Eu não estou pensando nele e em ninguém, sua boba! — avisei a olhando sério na tentativa de esconder o óbvio.

— A mim você não me engana. Dá para perceber o quanto o senhor Murilo mexe com você, pelo menos ele está te fazendo se esquecer do senhor Camus. — soltou em um tom um pouco alto bem no momento que o senhor Camus adentrava a sala de jantar, e o mesmo parecia ter ouvido.

— O que tem eu, Mayana? — o senhor Camus perguntou ao se sentar à mesa, o que a fez ficar estática e sem reação. Então, fui obrigada a inventar algo para disfarçar.

— Senhor, Camus. A Mayana só queria saber se o senhor não se importaria de pegarmos a louça que estava guardada para usar. — comentei, torcendo para que ele acreditasse na minha mentira.

— Ah, é isso? Não me importo não, podem usar a louça sim. Até porque se minha mãe se estivesse viva, ela adoraria que usássemos a louça que tanto ela gostava. — ele falava com tristeza e pesar. Em seguida, nós duas saímos da sala de jantar para terminarmos de arrumar as coisas para o almoço.

Enquanto isso, na galeria de belas artes...

Murilo

Hoje, eu estou começando meu primeiro dia de trabalho, nessa galeria de artes, aqui no centro de Paris. Eu irei trabalhar meio período como monitor. Pena que não dará para eu ir almoçar na casa do tio Degel, pois hoje está bem corrido aqui, e eu mal estou tendo tempo pra respirar. É que hoje, muitas escolas estão vindo apreciarem as artes, para os alunos fazerem seus trabalhos escolares. Por Deus! Meu celular tinha que tocar logo agora?! E o pior, é que é o meu pai. Eu não posso mais ignorá-lo, eu vou ter que falar com ele.

— Harry, por favor, será que tem como você me cobrir só um pouquinho? Eu preciso atender uma ligação do meu pai. Prometo que eu volto logo. — avisei ao meu colega de trabalho. Ele atendeu meu pedido, e eu me afastei um pouco dele e dos alunos para atender a ligação do senhor Shion. — Alô, pai. Como o senhor está? — perguntei num tom calmo.

— Como você acha que eu estou, Murilo Tyerri Lauthener?! — o mesmo dizia ríspido.

— Pai, eu sei que agi errado em não atender suas ligações. Porém, eu estava triste e irritado, com você e com sua esposa. Eu precisava desse tempo para mim. — avisei calmamente.

— Quanto tempo você já está aí, junto de seu tio, Murilo?! Eu te digo! Já faz uns vinte dias, e você nem sequer quis atender uma ligação minha! — ele dizia estando mais irritado ainda.

— Pai, o senhor tem toda a razão, me desculpe. Agora, eu preciso desligar, pois estou trabalhando. — avisei, me despedindo e desligando meu celular em seguida. Depois, retornei para poder trabalhar. Harry e eu ficamos ali, mostrando os quadros de pintores famosos para as crianças da pré-escola.

— Moço, como se chama esse quadro cheio de estrelas? E quem o pintou? — um simpático garotinho me perguntava animado.

— O quadro se chama Noite Estrelada, e o pintor se chama Vicent Van Gogh. — informei sorrindo para o mesmo. 

— Moço, e aquela outra pintura ali, também é do Vicent Ban Gagui? — uma linda loirinha de cabelos cacheados perguntava, ao apontar seu dedo para o quadro ao lado.

— Esse quadro aqui se chama Monalisa, e o pintor é Leonardo da Vinci. — respondi, me sentindo feliz. Afinal, eu adoro crianças. As horas passaram, e o imenso relógio de parede, no estilo inglês, marcava 14:30. Eu sentia meu estômago nas minhas costas, pois eu só havia tomado café muito cedo, para poder vir trabalhar. E, provavelmente, a essa hora o almoço, na casa do meu tio, já havia sido servido. Eu resolvi ir em uma lanchonete mesmo. Só para comer algo para forrar o meu estômago.

Ao chegar lá, logo eu tive o desprazer de dar de cara com o Shura, e o mesmo estava junto de Geist. Ao passar por ambos, eu só cumprimentei a morena.

— Oi, Geist. Tudo bem com você? — a cumprimentei após lhe abraçar.

— Sim, Mu. Eu estou bem, e você? — perguntou ao retribuir o meu abraço, beijando meu rosto.

— Geist, eu vou me sentar lá fora, pois o ambiente aqui dentro está uma merda. — o desgraçado dizia no intuito de me provocar.

— Você tem toda a razão, Shura. Essa lanchonete já foi bem mais frequentável. — falei ao lhe dar as costas e seguir até uma das mesas perto do caixa, tendo a outra vindo atrás de mim. — Geist, é melhor você não ficar perto de mim, pois seu namorado não irá gostar nada. — avisei enquanto olhava o cardápio para escolher o que comer e beber.

— Ele não é o meu namorado. Nós só ficamos algumas vezes, e eu estou interessada em outra pessoa. — a morena falava com os cotovelos apoiados na mesa, enquanto me fitava com suas orbes azuis.

— Como, você, uma moça tão bonita e inteligente, consegue ficar com um cafajeste desses? — a questionei após fechar o cardápio, ao ter já escolhido o que comer e beber.

Residência de Sara, área de serviços...

Milo

Após ter saído do meu trabalho, e passar no posto de saúde para pegar uns medicamentos da minha mãe, eu fui direto para a casa dela, para poder limpar a mesma e lavar as roupas sujas acumuladas da semana. Ao chegar lá, adentrei após usar minha cópia de chaves para entrar no quintal e na casa. Logo segui até o quarto de minha mãe e a mesma assistia TV.

— Oi, mãe. Desculpe a demora, aqui estão os medicamentos da senhora. Vou lá entregá-los para a Janet. — avisei após dar um beijo no rosto dela.

— Filho, vai almoçar. Tem tudo o que você gosta. — ela dizia enquanto sorria. Depois, saí do seu quarto e segui até a cozinha para entregar os medicamentos para a enfermeira particular que meu pai e eu contratamos para cuidar dela.

— Olá, Janet. Aqui estão os medicamentos. — informei, lhe entregando as sacolas.

— Obrigado, Milo. Eu já vou dar a ela os medicamentos. — a moça falou enquanto seguia até o quarto da minha mãe. Fui até o armário pegar um prato, copo e os talheres na gaveta. Depois, fui até o fogão para colocar comida para mim. Afinal, eu estava faminto. Me servi, e logo em seguida eu me sentei à mesa para almoçar, e devido a comida estar tão boa acabei repetindo.

Ao terminar de comer, guardei as panelas e arrumei a cozinha. Lavei a louça, limpando o fogão e a mesa para depois varrer a cozinha. Logo após, limpei os demais cômodos da casa e lavei as roupas da minha mãe. Depois de ter terminado todos os afazeres, fui para o quarto dela, ficar com ela um pouco.

Me deitei junto da mesma, em sua cama de casal, e acabei pegando no sono, pois minha mãe me fazia cafuné.

Londres, Inglaterra, Residência do Tyerri  Lauthener suíte de hospede...

Eris

Eu estava na minha suíte, a qual eu sempre fico quando estou na casa da minha tia. Eu estava arrumando as minhas malas, para seguir rumo à França. 

— Tia, será o Vicent que irá me levar no seu jatinho particular? — eu perguntei a minha tia, estando ansiosa por conta dessa viagem.

— Sim, querida. Será ele que te levará ao seu destino. — respondeu, enquanto me ajudava a arrumar as malas.

— Eu não vejo a hora de me encontrar com o Murilo! Eu gosto tanto dele. Pena que ele não me dá uma chance. — avisei, ao olhar a foto do mesmo, enquanto segurava o porta-retratos.

— Eris, você terá de aprender a usar todas as suas armas, para assim fisgar o meu enteado. — soltou convicta da minha vitória.

— Com licença, dona Ártemis e senhorita Eris, o senhor Vicent está à espera da senhorita Eris. — Anne avisava prontamente. Logo depois, me despedi da minha amada tia e segui de encontro com o Vicent.

— Olá, Vicent. Me desculpe pela demora! — eu falei de forma séria ao estender minha mão direita para ele beijar.

— Como a senhorita está deslumbrante, senhorita Eris. — o mesmo soltou após beijar o dorso da minha mão direita. Logo depois, adentramos o jatinho e seguimos rumo a Paris.

***

Eris

Finalmente cheguei na casa do senhor Degel. Toquei a companhia da imensa porta de madeira, e uma das empregadas abriu a porta para mim. E ao entrar na elegante casa, logo Camus veio me recepcionar.

— Que surpresa recebê-la aqui em casa, Eris. Nem sequer poderia imaginar que a senhorita viria nos visitar. — dizia ao me abraçar.

Ficamos ali, conversando bastante, até que Murilo adentrou a casa, adentrando ao interior da sala.

— E-Eris, o que você faz aqui?! — Murilo me indagava sério.

— Eu só vim fazer uma visita para seu tio e primo. — avisei alegremente, ao abraçá-lo.

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