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A chegada do meu primo insuportável!


Londres, Inglaterra, bairro nobre, universidade  de Oxford...

Murilo  Tierry Lauthener

Eu estava na universidade em que curso artes cênicas. Enquanto eu estava prestando atenção na aula, me perdi em meus devaneios ao me lembrar da discussão que eu tive com meu pai, o senhor Shion Tierry Lauthener, e a megera da minha nova madrasta que se casou recentemente com ele.

O mesmo é divorciado da minha mãe Luna e ele resolveu se casar pela terceira vez. Só que dessa vez, ele arrumou uma mulher chata e metida que é uma íngua. A mesma não me suporta porque eu sempre bato de frente com ela, ao desacatar suas ordens.

Árthemis Sullivan é uma mulher insuportável e cheia de frescuras. E ela se acha no direito de querer controlar a minha vida — a mesma quer que eu namore a entojada da sua sobrinha Eris, que é um pé no saco assim como ela.

Sinceramente, eu não sou muito chegado a mulheres chatas e enjoadas como elas. Sem falar que eu não sinto nada por essa tal de Eris. Mesmo eu sendo um rapaz de família rica, eu só gosto de moças simples, que transmitam a doçura e a verdade. E eu não gosto de mulheres e gente interesseira, que se aproximam de mim só por dinheiro e posição social.

Até hoje, com os meus 21 anos de vida, nunca me apaixonei por nenhuma moça, e do jeito que minha madrasta e eu estamos nos desentendendo, eu estou pensando seriamente em ir para a casa do meu tio Degel, mesmo eu não suportando o indecente do meu primo.

— Mu, vamos, acorda! — saí de meus devaneios com o meu melhor amigo me chamando. — A aula já acabou e está na hora do intervalo. — ele disse animado após fechar o seu caderno.

— Espera só um pouco, Shaka! Deixa-me guardar minhas coisas, por favor. — pedi num tom calmo, enquanto guardava os meus materiais na mochila. Logo depois, me levantei da minha carteira, e nós dois seguimos para o pátio, junto dos demais. Ao chegarmos à cantina, lá encontramos com o Kanon, que é nosso amigo também. — Olá, Kan. Boa noite, tudo bem com você? — eu o cumprimentei animado.

— Oi, Mu. Oi, Shaka. Boa noite para vocês também. — ele nos cumprimentou de volta, sorrindo. Depois que nós compramos o que comer e o que beber, nós três seguimos para nos sentar numa mesa, próxima dali, para comermos nossos lanches e jogarmos conversa fora.

Enquanto conversávamos, eu contei para o Kanon sobre o porquê de eu estar tão pensativo e chateado. Ele, assim como o Shaka, havia notado como eu estava e eu lhe relatei sobre a discussão que eu tive com o meu pai e a minha madrasta chata e intransigente.

Enquanto conversávamos, Kan me relatou sobre a sua vontade de ir a Paris, nas nossas férias de meio de ano, para poder visitar seu irmão. Ele me convidou para ir junto dele e eu lhe disse que iria sim, pois de fato, eu não estou mais suportando mais conviver com a insuportável da minha madrasta. E, o pior que meu pai sempre fica do lado dela.

— Nossa, Kan. Que legal que você está pensando em visitar seu irmão. E, eu aceito seu convite. Irei com você até Paris. — comentei animado.

Ficamos conversando e nem sequer havíamos percebido que o tempo passou rápido. O sinal tocou e cada um de nós teve que seguir rumo a nossas salas, de nossos respectivos cursos. Kanon seguiu para a sala de direito, e Shaka e eu seguimos para a nossa sala de artes cênicas.

Ao chegarmos à mesma, seguimos para nos sentar em nossas carteiras, pois a nossa aula já iria começar...

Enquanto isso, na residência da família Tierry Lauthener...

Ártemis

Após novamente discutir com meu enteado, eu estava na minha suíte, assistido TV. Enquanto eu aguardava meu esposo Shion sair de seu escritório, que ele tem em casa, eu me sentia um tanto entediada. Então, resolvi tomar mais um banho, na imensa hidromassagem que temos em nosso banheiro, acoplado ao quarto.

Segui até o banheiro, liguei a torneira para enchê-la e a preparei com essências de rosas vermelhas e um pouco de mel. Com a mesma cheia, eu tirei meu roupão rosa e fui adentrando. Enquanto eu tomava meu banho, fiquei pensando num passado que outrora eu havia perdido meu grande amor Ícaros, num trágico acidente. Só Deus sabe o quanto eu sofri até eu conhecer Shion, meu esposo, que eu estou aprendendo amar cada vez mais. Porém, nosso relacionamento começou errado, pois antes dele se divorciar de Luna, eu era simplesmente sua secretária e amante. 

Às vezes, eu me sinto culpada por ter destruído a família sólida que ele tinha. Mas eu já o amava e o queria de forma definitiva para mim. Às vezes, eu fico pensando que é pelo fato de ter tirado o seu pai de sua mãe, que Murilo, o meu enteado, me odeia tanto...

Escritório de Shion Tierry Lauthener...

Shion

Eu estava em meu escritório, enquanto pensava na terrível discussão que eu tive com meu filho Murilo. Eu não consigo compreender o porquê dele implicar tanto com Árthemis, a minha nova esposa que eu amo tanto, pois ela sempre se mostrou uma madrasta um tanto dedicada, que ama e se importa muito com ele. Sinceramente, meu filho anda passando dos limites. Se ele não estivesse em período de aula, eu o mandaria para a casa do meu irmão Degel. Mas enfim, agora não dá. Eu tenho quase certeza que é a Luna que faz a cabeça dele contra mim e contra a minha esposa.

— Bom, já está ficando tarde e eu realmente estou muito cansado... Eu vou dormir! — eu disse a mim mesmo em pensamentos. Ao chegar à suíte que é minha e de minha esposa, vi a minha bela loira, dormindo com sua camisola de seda vermelha. Ela parecia um anjo. Após eu fechar e trancar a porta de madeira maciça de cor branca, tirei minhas incômodas roupas sociais e fiquei só com a minha boxer de cor branca.

Depois, segui até ao imenso guarda-roupa, abrindo a porta do maleiro, para poder pegar uma colcha um pouco quente e cobrir minha amada esposa e eu — hoje aqui em Londres está fazendo uma noite um pouco mais fresca. Após eu estender a colcha, me deitei do lado direito da imensa cama de casal. Logo depois de apagar as luzes de LD da suíte, virei para o lado de minha esposa, a abracei e poucos minutos depois, adormeci.

Murilo

Cheguei em casa por volta da 12:00, e ao entrar na mesma, só a governanta me esperava, pois todos já haviam ido dormir. Ao ver a mulher ali, a minha espera, eu a agradeci e lhe desejei uma boa noite também. Segui subindo as escadas de degraus de mármore, forradas com um carpete de pelúcia de cor vermelha que foi trocado recentemente por causa da megera da minha madrasta, só porque o antigo estava manchado e ficando velho. Meu pai gastou bem para comprar o tal carpete importado da Índia, o país que meu amigo Shaka nasceu...

Ao chegar à minha suíte, segui para um banho rápido após trancar a porta e tirar minhas roupas. Eu estava muito cansado e precisando de uma boa noite de sono.

Logo depois do banho, me enxuguei e me joguei na cama, totalmente nu. Me cobri com a colcha e poucos minutos depois, adormeci.

Dia seguinte...

Murilo

Eu acordei com alguém batendo a porta de minha suíte, e ao me sentar na cama e olhar no relógio de ouro, o mesmo marcava por volta das 6:30 da manhã. Tudo bem que eu sou acostumado a acordar cedo, porém, hoje é sábado, caramba!

A tal pessoa só cessou as insistentes batidas, até eu a atendê-la. E ao abrir a porta, era a chata da minha madrasta que desejava que eu viesse acompanhá-la até o shopping. Eu neguei logo de cara, novamente iniciando uma discussão entre nós...

— Você tem noção de que horas são, Ártemis? — perguntei irritado

— Eu acho que são seis e pouco da manhã, Murilo. — disse convicta.

— Isso mesmo! São 6:30 de uma manhã de sábado, Ártemis! E o shopping só irá abrir as 9:00 da manhã. Por que razão você me acordou a essa hora?! — indaguei muito mais irritado.

— Murilo, eu só queria que você viesse tomar café da manhã comigo, Eris e seu pai. — a chata dizia sorrindo.

— Ah, então é isso? Quer dizer que sua sobrinha está aí e você quer que eu a distraia para você ficar com o meu pai? — questionei já com minha voz alterada, fato que a fez começar a derramar suas lágrimas de crocodilo e descer às escadas, chorando.

Eu bati a porta com força e segui para fazer minha higiene, já ficando a espera de meu pai vir brigar comigo por causa da loira chata.

Shion

Ao ver minha esposa chorando, eu lhe perguntei o motivo. A mesma me contou chorando mais ainda, porém, ela não desejava que eu fosse falar com o meu filho. Mas não me contive e segui até a suíte de Murilo, já entrando na mesma sem bater.

— Murilo, por que você destratou novamente a sua madrasta? — indaguei taxativo e sério, o vendo fazer uso do seu notebook.

— Pai, primeiro, bom dia. Eu estava dormindo e ela veio me encher logo cedo. — ele soltou direto.

— Mu, você não precisava fazer o que você fez com ela, pois a Ártemis só gostaria que você viesse nos fazer companhia para o café da manhã. — eu falei para ele um tanto sério e irritado.

— Ela queria que eu fosse fazer companhia para aquela chata e interesseira da sobrinha dela! Pai, você não vê que ela quer me obrigar a ficar com essa mulher?!

— Sabe, eu realmente estou pensando no fato de você se casar com a Eris. Ela é uma moça com boa criação e é da alta sociedade como nós. Ela será a esposa perfeita para você, pois ela foi criada nas melhores escolas da Europa e possui etiqueta. — eu soltei direto.

— Pelo amor de Deus! Eu nunca me casarei sem amor e eu não quero me casar com uma mulher só porque ela tem a mesma posição social que nós! E eu não suporto essa mulher interesseira. — afirmou convicto.

— Murilo, você irá se casar com ela e pronto! Afinal, na sua idade, eu já havia me casado com a sua mãe. — comentei de forma direta.

— Eu jamais vou me casar com essa mulher interesseira! Ponha isso na sua cabeça, meu pai! — bradou, iniciando assim mais uma discussão feia entre nós.

Quase viemos nos agredir por isso, porém minha esposa e Eris entraram na suíte, na mesma hora, evitando de chegarmos a vias de fato, que fez meu filho sair furioso de sua suíte, indo sei lá pra onde.

Murilo

Após a discussão feia entre meu pai e eu, saí de minha suíte e segui até a garagem da minha casa. Peguei minha moto para poder espairecer minha cabeça. Enquanto eu pilotava, eu fiquei pensando nas baboseiras que o meu pai me falou. E, de repente, comecei a chorar de raiva.

Passei perto do Bigben e segui até o aeroporto para comprar minha passagem só de ida para a França. Já estando mais calmo, retornei até a minha casa para fazer minhas malas. Por sorte, todos haviam saído. Depois de ter arrumado minhas malas, pedi para o motorista me levar até o aeroporto. A princípio, o mesmo não desejava fazê-lo, porém eu consegui convencê-lo.

Chegando lá, me despedi do senhor Henrre e entrei no aeroporto. Após o Check-in, eu fiquei aguardando a chamada para o meu voo internacional. Após fazerem a última chamada, eu segui entrando pelo portão de embarque e subi no avião, com o voo 357, em primeira classe, que logo ganhou altitude entre os céus nublados de Londres.

Depois de algumas horas de viagem, finalmente desembarquei no aeroporto de Paris. Saí do interior do mesmo, entrei num Uber e segui para a casa do meu tio Degel.

Chegando lá, fui bem recebido pelo meu tio. Porém, logo de cara já iniciei uma discussão com a peste do meu primo Camus, pois o mesmo estava destratando a sua sensível, meiga e doce empregada que se chama Madaleine. A bela e doce moça me agradeceu por eu ter lhe defendido.

A mesma me mostrou aonde seria a minha suíte. Eu a agradeci, e ao trancar a porta, tirei minhas roupas e me deitei na enorme cama de casal, me cobrindo com o fino lençol de algodão. Logo após alguns minutos, vencido pelo cansaço da viagem, eu adormeci...

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