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A aflição de Pandora


Paris,  França,  Arco do Triunfo...

Pandora

Um dia após Degel e eu termos tido uma maravilhosa e quente noite de amor, eu sequer tive coragem de tentar entrar em contato com ele, pois sinto que eu coloquei tudo a perder.

Nós dois estávamos tendo uma amizade sincera e bem gotosa. Só que devido o que houve entre nós ontem, tenho quase certeza absoluta que eu o perdi de vez, já que ele só deve me ver como uma amiga. Outro ponto primordial é, que quando vem acontecer entre amigos, o que houve entre Degel e eu, a amizade já era, pois nunca mais será a mesma coisa...

Pior que eu não o vejo só como amigo; eu estou completamente apaixonada por esse homem. Só me resta é torcer para que ele, pelo menos, deseje ainda ser meu amigo.

Me sinto aflita por não ter notícias dele. Primeiramente, porque estou sentindo medo de vir ligar para o mesmo e, ele ser indiferente comigo. Segundo ponto e não menos importante, ele, além de ser extremamente ocupado com seus negócios, tem a questão dele ter que cuidar de Camus, o seu filho que é um rapaz um tanto problemático.

Ah, e tem mais! Eu nem sei se ele sente por mim, o mesmo que eu sinto por ele...

Eu refletia tudo isso, extremamente aflita e desesperada, enquanto eu estava me ensaboando no banho, para assim eu poder ir para o fórum no centro de Paris, aonde eu trabalho como assistente jurídica. Antes, eu desempenhava a minha profissão lá em Berlim, na Alemanha, a minha terra natal. Porém, após descobrir as várias traições do meu ex-marido, o juiz Radamanthys, eu resolvi me divorciar do mesmo. E, o Vicent que é meu amigo e, que também é Juiz aqui em Paris, me convidou para vir trabalhar. Após isso, pedi a minha transferência, pois eu sou muito profissional e levo extremamente a sério o meu trabalho. Com a ótima proposta de trabalho e o excelente salário, eu resolvi vir com a cara e a coragem para poder recomeçar uma nova vida do zero. No começo, passei por algumas dificuldades, mas com a ajuda do Vicent e da Glaucia que é sua noiva, eu fui conseguindo vencer na vida...

Não sou rica, mas ganho o suficiente para poder viver bem e confortavelmente.

Após me enxaguar e desligar o chuveiro, enrolei a toalha felpuda branca no meu corpo desnudo, colocando uma outra toalha em meus longos cabelos num tom arroxeados, para secar os mesmos.

Ao retornar ao quarto, sequei meu corpo e os cabelos, passei um bom hidratante corporal em minha pele alva e sensível, depois comecei a me vestir, colocando a calcinha de renda preta que faz conjunto com o sutiã de renda, da mesma cor da sexy calcinha. Coloquei a saia justa no cumprimento midi, na cor preta e, por último, após passar o desodorante Spray e o meu perfume favorito, vesti uma blusinha de manga curta, com um discreto decote, na cor branca e com bolinhas pretas e pequenas.

Já estando com todas as peças de roupa no meu corpo, penteei meus cabelos e, os enrolei, fazendo um coque bem preso. Fiz uma maquiagem leve e bem discreta e, por último, calcei os sapatos de salto quadrados na mesma cor da minha saia.

Agora, finalmente pronta, peguei minha bolsa, um óculos escuro e a chave do meu carro. Depois segui até a cozinha só para dar ração para minha gatinha Dark. Dei esse nome a ela pelo fato da mesma ser toda preta.

Eu vi a pobre gatinha sendo agredida num dos becos perto do subúrbio de Paris. Vi um grupo de crianças jogando pedras nela e, ao parar meu carro no local, impedi que continuassem com aquele ato desumano e totalmente errado. Peguei a gatinha e levei para o veterinário para cuidar de seus ferimentos. Depois, acabei a adotando. Dark é tão amorosa e, minha companheira nas noites solitárias.

Finalmente, logo após alimentá-la e tocar sua água, segui rumo ao meu trabalho. Logo depois segui saindo do interior do meu apartamento, seguindo até o elevador, chegando assim na parte térrea do edifício, para assim pegar o meu carro e finalmente seguir até o meu trabalho...

Residência da família Tierry, No jardim...

Camus

Meu pai e eu estamos tomando o nosso café da manhã, sem ao menos trocarmos uma palavra sequer. O mesmo, com sempre, lia a droga do seu jornal, "The Parise Days."

Porém, ele parecia estar com seus pensamentos em outro lugar, que eu já deduzo ser em quem.

— Pai, eu sei que agi errado com o senhor, por isso gostaria de pedir desculpas. — eu comecei, não aguentando o seu silêncio. — Eu não devia ter falado como eu falei dela ontem. — eu fingia, pois o que eu realmente estava desejando saber, era sobre a vadia do restaurante e, o porquê ela está conseguindo mexer tanto com o senhor Iceberg. Sem falar que eu não suporto ser ignorado por ninguém, muito menos pelo chatonildo do meu pai...

— Camus — fechou o seu jornal, me olhando sério. — Eu aceito suas desculpas e, eu também lhe devo um pedido de desculpas, pois novamente me excedi e agi sem pensar. — ele dizia agora em tom calmo e com pesar.

— Está tudo bem, pai. Afinal, eu mereci aquele soco. Eu não tinha nada que xingá-la daquela maneira. Mas, me diga: vocês estão namorando? — perguntei ansiando pela resposta de meu pai. Porém, novamente a droga do celular dele tocou bem na hora. Ele foi atender e, logo depois de cessar sua ligação, como sempre, teve que seguir para a empresa, para poder resolver vários problemas. Novamente ele se despediu de mim e eu o vi saindo.

Me despedi dele, lhe desejando um bom dia, mas no fundo eu estava irritado. Afinal, preciso descobrir algo sobre essa tal Pandora que está tentando roubando o lugar da minha mãe...

Depois que meu pai se retirou da mesa, eu vi um papel caindo do bolso de seu casaco, então resolvi pegá-lo. Ao lê-lo, notei que estava marcado o nome, telefone e endereço da prostituta usurpadora que deseja roubar o lugar da minha mãe e a fortuna do paspalho do meu pai.

Eu fiquei extremamente grato a Deus por isso. Só preciso saber e pensar com calma, em como convencer essa puta a se afastar do meu pai, sem que ele saiba que fui eu. Será eu faço inferno pra eles brigarem entre si?

Preciso pensar em algo mirabolante...

Fórum de Paris, proxímidades da torre Effel...

Degel

Antes de ir para a empresa, resolvi passar numa floricultora para comprar um buquê de rosas para minha amada Pandora. Eu mesmo as levarei até o seu trabalho para lhe entregar.

Ao chegar ao fórum, estacionei o meu carro, descendo do mesmo e, em seguida, acionei o alarme e sua trava de segurança. Depois, segui subindo as escadas, do imenso prédio do fórum até chegar ao setor desejado, onde fui até o balcão de recepção, após passar pelo guarda, para poder falar com ela, a mulher que é a dona do meu coração e pensamentos. A moça da recepção me pediu para aguardar um pouco, pois ela iria chamar pela senhorita Histen.

Fiquei ali, esperando por alguns minutos que equivaliam uma eternidade. Como eu estava de cabeça baixa, perdido em meus pensamentos, saí deles ao escutar o barulho do toque de calçados femininos no piso de assoalho e a doce voz dela pronunciando meu nome, contendo surpresa.

Ao erguer minha cabeça, minha doce e bela amada me olhava fixadamente com suas belíssimas orbes num tom violetas.

— Olá! Como você está bonita... — ela pegou o buquê que lhe entreguei. — Por que não me ligou? — eu perguntava com medo de sua resposta.

— Degel, eu tenho meus motivos e, você já deve deduzir o porquê.

— Pandora, eu sei que aqui não é o lugar e, nem o momento, mas não vou mais aguentar. — falei um tanto nervoso e aflito.

Pandora

Eu fiquei o olhando um tanto intrigada e, as palavras estavam pressas em minha garganta. Ele se aproximou ainda mais de mim, pegando a minha mão direita.

Degel

— Pandora, eu não sei se você sente por mim, o mesmo que eu sinto por você, porém eu estou completamente apaixonado por ti. Eu desejo tê-la ao meu lado até os últimos dias da minha existência... Você aceita namorar comigo?

Ela me olhava atônica. Já eu, estava um tanto aflito e ansiando por sua resposta.

— Degel, eu sinto por você o mesmo que você sente por mim. Me apaixonei por você desde o primeiro momento em que nós nos conhecemos lá, naquele bar. Eu estava morrendo de medo que você, depois da linda noite em que fizemos amor, viesse me esquecer. Eu estava com medo de lhe perder para sempre... — comentava tudo com seus lindos olhos violetas marejados.

Ao dizer sim ao meu pedido, nos beijamos com extrema paixão.

Depois, cessamos o nosso beijo, na ânsia de ar. Ficamos nos olhando ofegantes e sorriamos contendo extrema felicidade. Porém, tivemos que nos despedir por hora. Afinal, estávamos em seu trabalho e, eu tive de seguir para a empresa, após Pierre me ligar novamente...

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