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𖥔 ˑ ִ ۫ ּ ֗⚔ 𝑻𝒉𝒆𝒚 𝒍𝒐𝒄𝒌𝒆𝒅 𝒕𝒉𝒆 𝒌𝒊𝒏𝒈𝒅𝒐𝒎

ONDE ESTA ARRAX? – a princesa perguntou. Tentando focar nas questões mais urgentes. Havia um dragão em Porto real, que não era Vhagar, Vermithor, Dreamfyre ou Sunfyre. Como os homens não haviam percebido tal coisa, ainda era um mistério para ela.

— Escondido na floresta do rei, bem longe de qualquer batedor de Aegon. – Lucerys estava sentado nas almofadas da mansão de Mysaria. Aerea estava ao seu lado, sua cabeça descansava encostada no ombro do príncipe. A Targaryen aproveitou para se esquecer por alguns segundos, de sua família conturbada dentro da fortaleza.

— Você deixou um dragão bebê, sozinho, na floresta do rei, no meio de uma guerra? – a princesa arregalou os olhos.

— Pensando por esse lado. – Lucerys mordeu os lábios.

— Garoto. Pelos deuses... Se eu...

— E você fará o que? minha doce Aerea. – O Velaryon levou os lábios até o queixo da garota, onde deu um leve selar, depois subiu os beijos em uma trilha até sua boca. Aerea ofegou com os toques do príncipe. Tudo bem, ela poderia aproveitar aquilo um pouco mais.

— Já está na hora. Minha princesa, meu príncipe. – Mysaria apareceu na entrada da sala, os alertando de que a hora de dizer adeus havia chegado.

Aerea parou os beijos, fazendo com que Lucerys soltasse um resmungo em protesto ao seu lado.

— Vamos Luke. Você precisa voltar para casa, e eu também.

— Volte comigo! volte para pedra do dragão e nos caseremos nas tradições da antiga valíria. Ninguém poderá a casar com Daeron, Aemond ou quem quer que seja.

— Não faça esse rostinho, se não eu fujo com você até para Essos. – a Targaryen beijou a bochecha do garoto, se levantando logo em seguida. Mysaria ainda estava parada na entrada.

— Sério? – Lucerys se levantou, um toque de esperança brilhava em seus olhos.

— Não vou descansar até Rhaenyra estar no trono de ferro. Meu amor! – Aerea riu.

— Eu te amo! – Lucerys beijou suavemente a testa da princesa.

— Eu te amo! não faça mais bobagens, ou eu mato você e sua mãe me mata, logo em seguida. – a princesa deu um último beijo em Lucerys.

Mysaria levou o príncipe para fora da cidade. O Velaryon saiu pelo portão sul, indo em direção a floresta do rei, onde Arrax estava escondido. Aerea foi em direção ao castelo, evitando os mantos dourados e a guarda real. Ela usou as passagens de Maegor, para entrar no castelo e ir até seus aposentos, sem chamar a atenção para si. Seu irmão não estava nos corredores escuros, pelos deuses, ela estava com a corda no pescoço.

Ela tirou o capuz, assim que empurrou a parede, entrando em seus aposentos, o tecido caiu de qualquer modo em uma das poltronas. Sor Manderly provavelmente estava em sua porta, sem a minina ideia de que a princesa ficou boa parte da noite fora do castelo.

— Boa noite, minha princesa! – a voz fez um arrepio surgir na base de sua coluna.

— Lorde Strong. Não é apropriado que esteja nos aposentos de uma donzela solteira. – Aerea se virou, encarando Larys Strong. O lorde estava sentado em um dos divãs dos aposentos da garota, escondido nas sombras.

— Não é apropriado que uma princesa esteja fora de seus aposentos, tão tarde da noite, na rua da seda. Minha princesa. – ele retrcucou.

— Anda me espionando, meu lorde ? – aquilo não era para estar acontecendo daquele modo, ela tinha um plano, maldito Larys.

— Sua mãe, nossa amada rainha, presa pela segurança de seus filhos. – ele a olhou de cima a baixo.

— Ela presa não é? – a garota riu, se servindo da água de um dos cálices da mesa perto da janela. — E você não vai se beneficiar com isso, meu lorde.

Aerea deixou a taça cair no chão, tilintado ao bater contra a pedra. A princesa rasgou a blusa que usava. Larys se lavantou espantado com o a cena. 

— O que pensa que está fazendo? – o homem perguntou.

Aerea pegou a faca de serra, usada para cortar os pães do desejum. O objeto estava na bandeja, provavelmente deixada por Aemond mais cedo. A princesa fez um fino corte em seu rosto. Gritando por socorro. Larys tentou a parar com as mãos, aflito com os gritos. Aerea gritou mais alto. Sor Manderly entrou no quarto, no exato momento em que Larys segurou um dos braços da princesa, na tentativa de a silenciar.

— Ele me atacou! – Aerea tinha lágrimas nos olhos. — Sor Manderly, ele disse que ia me levar para uma casa dos prazeres.

Sor Manderly, puxou o homem pelo braço. Claramente irritado, pouco se importando se Larys era um lorde e o único herdeiro de um território.

— Isso é mentira! Estou aqui a mando da rainha. – o homem tentou agurmentar.

— Minha mãe nunca mandaria um homem para meus aposentos, tão tarde da noite. – Aerea gritou.

O quarto de Daeron era o mais próximo do dela, então seu gêmeo, atraído pelos gritos apareceu na porta de modo apressado.

— O que está acontecendo aqui ? – ele perguntou.

Aerea correu para os braços de seu gêmeo. Sentido os braços do Targaryen a apertarem contra seu corpo, aquilo parecia tão errado, ela tremeu. Daeron ao perceber o fato a apertou mais, achando que o motivo daquilo era completamente diferente.

— Dae. – Aerea começou a chorar. Agradecida pela facilidade com que conseguia fingir daquele modo. Daeron virou o rosto da princesa, notando o sangue que escorria do corte. A faca em algum momento, foi parar na mão de Larys. O olhar de Daeron se encheu de fúria.

— Ele atacou minha noiva. Eu o quero morto.

Aquilo era tão fácil....

— Meu príncipe... – Larys começou, temendo pela sua própria vida.

— Aerea! – Aemond apareceu na porta. ele foi para o lado da irmã, assim que notou o homem sendo segurando pelo guarda real, ele colocou a mão nas costas da princesa. Aerea chorou mais alto, afundando o rosto no peito de Daeron.

Sor Manderly arrastou Larys para a sala do trono de ferro. A rainha viúva e a rainha Helaena foram chamadas, assim como o lorde mão. O rei Aegon não estava no castelo. Quando foi procurado pelos guardas. Assim que Alicent entrou no salão em roupas de dormir e encarou Larys, que estava preso por dois guardas. Ela ergueu uma das sobrancelhas. O lorde olhou para a rainha em súplica. Aerea correu para os braços da mãe, sem dar brecha para Larys arruinar seus planos novamente, ela já estava cansada de fingir fragilidade.

— Mamãe, ele entrou em meus aposentos, me tirou da cama a força, quando tentei revidar, ele me bateu e me forçou a vestir uma roupa de criada. Ele disse que ia me levar para uma casa dos prazeres.

Alicent arregalou os olhos na direção do lorde. Aerea não sabia se por acreditar nela, ou por raiva de Larys por deixar ser pego nos jogos de uma criança. Mas para o seu alívio, Helaena, Daeron, Otto e os guardas presentes pareciam acreditar em sua pequena farsa. Aemond a olhava, contendo o tédio.

— Não fiz nada disso! Minha rainha, a princesa estava fora de seus aposentos.

— O que estava fazendo nos aposentos da princesa ? eu não o vi entrando, minha rainha, a princesa se retirou para seus aposentos pouco depois do jantar e não a vi saindo. Esse homem deve ter se esgueirado como um ladrão pelas passagens subterrâneas. – Sor Manderly chutou a parte de trás do joelho homem. Larys foi de encontro ao chão.

Aerea abraçou a mãe. Helaena foi ao seu encontro. Otto que estava no trono de ferro ficou em um empasse.

— Vai ficar tudo bem, meu amor. – Helaena beijou sua bochecha e Aerea se sentiu culpada por enganar a mais velha.

— Quero a cabeça dele, agora! – Daeron gritou.

— Minha rainha, meu lorde mão...

Aemond girou a espada que carregava, cortando a cabeça de Larys. Seu sangue manchando todo o piso da sala do trono de ferro. Aerea fingiu tremer nos braços da mãe. Que a abraçou mais forte. Otto olhou para o neto, que limpava a espada na capa do próprio Larys.

— O que ? ele atacou minha irmã. – Aemond deu de ombros.

— Levem o corpo para o fosso, deixem que os dragões brinquem. – Aerea deu a ordem, olhando em direção ao corpo morto de Larys Strong.

Otto fez um gesto na direção dos dois guardas, que arrastaram o corpo de Larys para fora do salão. Alicent podia a odiar agora, mas ela já havia a amado algum dia, talvez aquilo fosse o suficiente para que a rainha não se metesse em sua vida novamente.

— Voltem para a cama. – Alicent disse ainda atordoada. — Helaena deu um último beijo nos cabelos da irmã, voltando para seus aposentos. Aemond a abraçou, Aerea escutou seu irmão prendendo o riso. Daeron deu um beijo em sua testa, seguindo Helaena e Aemond para fora do salão.

— Você precisa de um meistre, minha princesa. – Otto desceu do trono de ferro, indo em direção a rainha e a princesa.

— Vovô. – Aerea o abraçou, sentindo Alicent ficar tensa ao seu lado.

🔥 ⃟Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

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