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Radical ou suicida?

Jack finalmente havia chegado e já se aprontava novamente para sair novamente.

Eu não pude deixar de perguntar o estado de Lara é claro, e ele logo me tranquilizou dizendo que a garota estava bem e saiu para preparar o carro. O que foi reforçado quando a garota chegou radiante na sala.

— Lara que bom! Aparenta estar feliz!

— Sim eu estou bastante! No fim foi bom ver a Luna... eu precisava disso... me sinto mais leve agora!

— Fico feliz!

Naquele momento as lembranças do sonho invadiram minha mente. Aquele aperto no coração era agonizante... e o desespero de vê-la partir foi pior. Não podia mais ignorar isso. Clara disse que era um sentimento compartilhado da Lara, mas tinha que descobrir.

— Lara... você sabe se a Luna tinha algum parente?

A garota procurou em sua mente no mesmo instante e de repente lembrou-se de algo.

— Ah ela tinha sim!

— Tinha? — Meu coração acelerou.

— É. Lembro dela me contar que tinha um irmão.

— Um irmão... e qual era o nome dele.

— O nome dele? Ah sim! O nome dele era... — Meu coração acelerou mais do que nunca e então... — Diego! Esse era o nome dele.

No mesmo instante o meu coração se acalmou. Então realmente era um sentimento compartilhado com a Lara. Pensando mais racionalmente agora, se eu realmente fosse irmão da Luna, ela saberia desde o primeiro momento.

— Mas por que essa pergunta de repente, Wayne?

— Por nada não, só quis saber mesmo.

De repente Clara chegou na sala, mas ela estava frustrada e segurava aquela caixa metálica. A mesma havia perdido a energia e a moça roía as unhas ao pensar que mais uma vez perderam uma pista importante, mas logo mostrou alívio quando seu celular tocou: era Bawne.

Horas antes Clara havia se prevenido pedindo que Mike mobilizasse uma equipe para vigiar as saídas da cidade enquanto seu algorítimo de reconhecimento facial não estava pronto, e Bawne teve sucesso.

Bombardeiro foi avistado saindo da cidade pelo porto, mas o preocupante era para onde o homem seguia, pois seu destino era uma base militar localizada em uma ilha e seu barco quase transbordava de bombas.

O céu sobre o mar estava fechado e nuvens negras carregadas ocupavam todo ele. A reverberação das trovoadas podiam ser facilmente no asfalto do centro da cidade.

Clara seguiu todo caminho com seu notebook sobre o colo. Ela ainda estava na tentativa de descobrir as últimas ramificações do meu poder. Ela estava há dias nisso, pois tal habilidade pediu a análise mais profunda que já realizou, e finalmente progrediu.

Muito animada, Clara olhou por cima do ombro e anunciou:

— Wayne! Finalmente encontrei a ramificação! Se trata de uma camada de energia que cobre sua pele e fortifica seus músculos. Vamos chamar de... Ray of Hope! Em português fica: Raio de Esperança!

— Legal.

— Sim... Quero te dar isso também — Clara entregou um carretel. Ele tinha o tamanho da minha mão e um fio azul-escuro estava enrolado nele — Você estava usando um cabo de cobre como chicote. Eu vi que aquilo estava muito feio, então fiz esse cabo mais bonito para você usar. Como vai demorar muito para aprender a usar o chicote sem um cabo, seria bom se você tivesse algo assim. Ele é feito de prata, o melhor condutor da terra. Eu pintei de azul-escuro para ficar bonitinho.

— Entendi.

Clara confirmou com a cabeça com tristeza. A minha falta de animação e respostas ríspidas nunca foram tão elevadas.

Jack percebeu o meu comportamento, mas optou por manter-se em silêncio.

Depois de seguir mais um pouco com o carro, deparamo-nos com policiais parando os veículos e usando um tipo de máquina preta. Ela parecia uma pistola misturada com um leitor a laser.

— Isso é ruim — Clara alertou — aquele aparelho pode identificar um Alterado pelo DNA modificado.

E um dos policiais estava vindo em nossa direção. Era uma policial negra com uniforme azul e um colete aprova de balas.

— Bom dia. Nós estamos verificando as pessoas nesta área, pois um mandato de prisão para todos os Alterados foi feito. É só colocar o braço para fora do carro. Quem vai ser o primeiro?

Um forte medo me banhou. Bastava isto para nos atrasar. Ser analisado, com certeza, me colocaria nos registros de procurado.

— Eu — Clara respondeu rapidamente.

Ela colocou o braço para fora do carro e a mulher usou o laser nela. Depois de três segundos uma luz verde saiu de uma tela nas costas da máquina.

— Tudo certo com você. Quem vai ser o próximo?

Ela esperou alguma resposta enquanto e eu apenas consegui engolir em seco.

— Estou ficando sem tempo... — Então, já impaciente, puxou o braço da Lara e mirou a máquina, mas, por um milagre, o rádio em sua viatura tocou — Emergência! Um assalto com reféns em uma joalheria na principal. Todas as viaturas próximas devem ir agora.

— Droga! — A mulher reclamou e hesitou em ir, mas a ordem deveria ser seguida — Depois eu escaneio o resto.

Ela seguiu correndo para viatura e rapidamente saiu do local.

— Que sorte! — Lara disse aliviada.

— Não é sorte — Clara respondeu e mostrou o seu celular — Eu apenas estava preparada.



No meio do caminho a Lara começou a ficar um pouco tensa, colocando a mão entre as pernas e as cruzando constantemente.

— Já chega! Não dá para aguentar mais! Eu estou apertada!

— Poxa Lara — Falei, decepcionado — Eu perguntei antes de sair se você queria usar o banheiro e você falou que não precisava...

— É, eu sei! Mas aquela hora não tive vontade de usar o banheiro, agora eu tenho!

— Não se preocupe Wayne — Jack intrometeu e virou o volante, direcionando o carro para um shopping próximo — Vou parar o carro naquele prédio de estacionamento. Aproveitem para entrar no shopping e fazer o que precisam.

O local era imenso. Tinha uma grande área na entrada, no meio tinha uma fonte que algumas pessoas jogavam moedas para fazer um desejo e outras pegavam essas moedas para realizar seus próprios desejos. Lojas de bijuterias e roupas dominavam o primeiro piso e diversos televisores passavam propagandas.

E ainda havia 6 andares que ficavam com visão da ponte por meio de sacadas protegidas por vidro.

Eu dei algumas voltas pelo lugar para passar o tempo. Já Clara decidiu ficar no carro com seu notebook.

Caminhando por ali, vi um conjunto de televisões que mostravam o chefe de polícia: Neitam. Um homem alto, forte e de pele parda. Ele tinha olhos castanhos e um cabelo curto raspado dos lados. Neitam estava vestido com um uniforme diferente dos outros e um chapéu com algumas estrelas.

— Bom dia. Meu nome é Neitam. Eu sou ex-Abatedor e agora chefe de polícia. Em relação a todos que estão assistindo neste momento, se estão acompanhando o noticiário, devem saber que um mandato de prisão para todos os Alterados foi decretado. Neste exato momento mais de 20 Alterados já foram presos em alas especiais. Todos estão em vigilância constante. Para todos os outros Alterados que estão soltos, saibam uma coisa: seus poderes não te deixam acima da lei. Para todos os outros que são Normais, eu peço que não tenham medo, nós vamos trazer a justiça a eles.

Esse homem era maluco... Por que prender todos Alterados? Nem todos são maus.

De repente uma mão me tocou nas costas. Quando me virei, aquele homem da televisão estava logo atrás de mim. Ele estava vestido casualmente e tinha uma sacola nas mãos.

— Oi garoto — Ele falou — Está perdido?

Apesar de não ser o único a olhar para as televisões, ele deve ter percebido que eu perambulava sem rumo pelo local.

— Eu... Estou bem.

— Por que está tão nervoso?

— Não é nada... é que... nunca tinha visto o senhor ao vivo.

Neitam franziu a testa. O meu comportamento estava suspeito demais para ele.

— Já fizeram a verificação em você?

— Sim! — Respondi, tentando não recuar.

Mas o homem não pareceu acreditar. Ele pegou a máquina escondida em sua cintura e a apontou para o meu rosto.

— Fique parado.

Eu engoli em seco com medo do que aconteceria. Ele não podia me verificar com aquilo, então não tive escolha, bati na máquina com as costas da minha mão direita e corri para multidão. Neitam rapidamente retirou a sua arma do bolso e seguiu atrás de mim.

Acelerei o máximo que eu conseguia, mas alguns metros atrás Neitam continuava me perseguindo.

— Jack! — gritei pelo comunicador enquanto corria entre a multidão — Preciso de ajuda!

— Wayne? Onde você está? Acabamos de voltar para o carro.

— O chefe de polícia quase me verificou! E agora está me perseguindo no primeiro andar!

— Meu Deus, Wayne! Você fica sozinho durante dois minutos e faz merda!

— Não é culpa minha! — respondi indignado — me ajuda logo!

— Droga! Sobe até o último, vou pensar em algo.

Jack deixou Lara e Clara em uma esquina e acelerou o carro na direção do prédio de estacionamento.

Eu continuei correndo e passando pela multidão. No meio da correria, acabei derrubando uma mulher. Neitam parou e ajudou a moça a se levantar, fazendo com que eu ganhasse tempo, mas logo em seguida ele voltou estar na minha cola.

Eu não sei como, mas ele conseguia correr muito rápido e também por algum motivo era possível ver uma coloração prateada em volta de sua íris, o que se destacava do castanho natural de seus olhos.

— Alterado, cuidado! — Ele gritou e atirou para cima, acertando o teto. Toda a multidão ficou desesperada e se dispersou rapidamente, deixando-me completamente visível. Ele apontou a arma para mim e atirou, mas escondi atrás de uma placa verde que tinha uma frase escrita: "Mire aqui para ter os melhores preços!"

Quando ele descarregou o pente, eu corri para a escada que estava na esquerda da placa.

Continuei subindo enquanto tentava passar pelo mar de pessoas que agora corria na direção oposta, em uma tentativa de evacuar o prédio.

Quando finalmente cheguei quase sem ar no último andar, vi-me sem saída.

— Não tenho... para onde para ir! Estou... no último andar!

— Não se preocupe — Jack tranquilizou pelo comunicador — Já se como te tirar desse local.

De repente ouvi os passos de Neitam saindo da escadaria.

— Fim da linha, Alterado — falou sem aparentar qualquer feição de cansaço, enquanto eu parecia respirar ácido de tão cansado que estava.

— Por que... você está... fazendo isso?

Ele se aproximou enquanto recarregava a arma, logo em seguida, apontou para mim.

— Os Alterados acham que estão acima da lei porque tem poderes... acham que podem matar, roubar e no fim sair ilesos? Desde a aparição desses monstros o incide de criminalidade disparou em 532% a mais... sabe quanto absurda é essa porcentagem? Eu vou acabar com isso.

— Nem todos são maus...

Ele riu para mim como se o que eu falei não tivesse valor nenhum.

— Pode mentir à vontade, você já está acabado.

Neitam se aproximou lentamente, tomando todo cuidado para que eu não reagisse. Colocou a mão em um dos bolsos e retirou um par de algemas. Eu estava encurralado e descarregado, porém uma via de salvação veio com o chamado do Jack:

— Wayne, escute bem: eu vou te tirar deste lugar de um jeito meio insano, mas não reclame que a culpa é sua. Quando eu falar "já", caia de costas da beirada do prédio que eu vou te pegar com o Ultrarraciocínio.

Neitam estava próximo o suficiente para me algemar.

— Coloque as mãos na cabeça.

Levantei as mãos, suando frio, e as coloquei na cabeça, com os dedos cruzados. Cada segundo que passava a espera da ordem do Jack se tornava mais desesperador.

Neitam aproximou as algemas quando....

— Já!

Em um rápido movimento eu chutei a barriga do Neitam e caí de costas. Naquele momento o carro do Jack saltou o muro de proteção do prédio de estacionamento e quando estava na altura do 6° andar do shopping, Jack me pegou com o braço esquerdo e me jogou no banco da direita, na parte da frente do carro. Ele quebrou um dos vidros do Shopping e entrou no 6° piso. Jack rapidamente manobrou quebrando os vidros das sacadas e saltando entre elas.

Alguns cacos de vidro arranharam algumas pessoas do primeiro andar, mas não causaram ferimentos graves. Os cacos apenas caíram nas poucas pessoas que terminavam de evacuar.

Quando finalmente deixamos o shopping, Jack pegou a Clara e a Lara que tinha deixado em um local próximo e saímos o mais rápido possível.

— Meu Deus! Isso foi muito radical! — Eu falei quase paralisado de medo por ter me jogado do 7° andar de um prédio.

— Radical? — Jack perguntou, ironicamente — Radical vai ser o murro que eu vou dar na sua cara se você fizer merda novamente.

— Nossa! Que agressivo!

Jack me olhou feio e nós seguimos a viagem. Por outro lado, Lara ficou admirada com a minha coragem, já Clara me deu um grande de um sermão, mas nem prestei atenção.

De qualquer jeito, foi perigoso o que aconteceu hoje, mas para ser sincero, sempre quis saber como era me jogar de um prédio e agora eu sabia que era radical para caramba.

Duas horas depois finalmente chegamos no porto. Haviam imensas embarcações partido para locais variados e algumas para penitenciaria Glade Stone.

Seguimos até um dos barcos que estavam para alugar e daquele local partimos até a pequena ilha militar.

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