Tempo passa
⋅⋆⊱╌╍╌⋇(2 anos depois... )⋇╌╍╌⊰⋆⋅
Dois anos haviam se passado, muitas coisas haviam mudado, para melhor. O relacionamento de S/N com Ran Haitani era muito estável, ambos se entendiam e como todo casal, eles tinham suas brigas, más não eram brigas que era capaz de fazer eles se separarem.
Rindou tinha voltado a andar, ele havia ficado 10 meses sem andar, com ajuda da fisioterapia ele conseguiu ter de volta o movimento das suas pernas, e não obteve nenhuma sequela do acidente.
S/N ainda trabalhava como assistente pessoal do Ran, e era muito amiga e muito protegida por todos da Bonten, que cuidavam e zelavam por ela com ou sem o Ran Haitani por perto.
Shion Madarame ainda continuava muito amigo dela, a visitava e sempre que via ela e o Haitani mais velho, sempre perguntava quando que iria ver um mini Haitani. S/N queria esperar mais um pouco, más Ran queria uma mini cópia deles, pois segundo ele, seria ótimo ter um herdeiro. Mas ele respeitava a decisão da namorada.
—S/N, o Ran pediu para te entregar essa pasta aqui. — disse Rindou.
—Oh deve ser os dados financeiros que eu pedi para ele. Confere para mim Rinrin?
Rindou abriu a pasta e leu alguns dados e era o que ela tinha solicitado ao seu irmão.
—É exatamente o que você pediu. — ele disse e entregou a pasta para ela.
—Obrigada Rindou. — ela disse e sorriu. —E como você se sente? Está tudo bem?
—Graças a Deus está tudo bem. Agradeço todos os dias por eu ter voltado a andar. — ele disse e sorriu. —É horrível ficar em cadeira de rodas.
—Eu imagino. Além de ser ruim, deve ser muito frustrante.
—E é, eu não gosto nem de me lembrar. — ele disse e arrumou a franja. —Bom, eu vou indo, preciso caçar uns putos. Bom trabalho, cunhada.
—Obrigada, bom trabalho para você também.
Rindou deixou a sala e S/N continuou a fazer o seu trabalho, e minutos depois alguém abriu a porta. Ao olhar para ver quem era, sorriu ao ver que era o seu homem, muito bem vestido como sempre.
—Oi princesinha da Bonten. — ele disse e trancou a porta. —Como você está?
—Bem meu Ran Haitani. — ela disse sorrindo ao ver ele. —E você?
—Um pouco estressado, teve alguns problemas com algumas casas de massagem mas nada que eu não possa resolver. — ele disse e se aproximou da mesa dela. —Você está linda com esse terninho social, sabia?
—Você gosta?
—Amo, más prefiro você sem ele.
—Ran não começa com as suas safadezas não hein? Eu estou em um ambiente de trabalho.
—Por favor, eu estou estressado, preciso me aclamar um pouquinho. — ele disse e tirou o seu blazer e em seguida desabotoou a sua camisa social. —Você não resiste que eu sei.
S/N olhou para ele e para o seu corpo. Ran era muito musculoso, seu abdômen, peitoral, braços, ombros e bíceps eram muito definidos, e para completar a tatuagem tribal que ele tinha do lado esquerdo só o deixava mais atraente.
—Seu corpo é perfeito Ran. — ela disse e se aproximou dele acariciando seu abdômen.
—É seu meu amor. Você gosta de saber que esse homem aqui é só seu e totalmente rendido a você?
—Eu amo saber disso. — ela disse e desceu suas mãos até um local sensível. —Acho que alguém acordou, não é?
—S/Nizinha... — ele disse e revirou os olhos.
—Deixa que eu cuido de você. — ela disse e guiou ele até a sua cadeira, ele se sentou e ela sorriu. —Vou te deixar calminho.
তততততততততততততততততততততততততততত
Rindou estava no bar bebendo com Sanzu e Kakucho que era o responsável por preparar as bebidas e cuidar do bar. Eles estavam bebendo e jogando conversa fora, quando Sanzu franziu cenho e disse:
—Eu estou com a folha que está o faturamento das armas e drogas. Ela está lá na minha sala.
—Eu gostaria de dar uma olhada.
—Ótimo. — ele disse e se levantou. —Kaku, vem você também, eu tenho uma supresa para você.
Hitto olhou para o Haitani mais novo de um jeito desconfiado, Sanzu percebeu e logo sorriu.
—Não é drogas e nem nada relacionado a atos libidinosos não. — ele disse e riu. —Vem.
Os três entraram no elevador, e assim que chegaram no andar solicitado, eles começaram a andar pelo corredor e quando passaram do lado da sala da assistente pessoal do Ran, Haruchiyo ouviu alguns grunhidos abafados, que fez ele parar de andar.
—O que foi Sanzu? — disse Kakucho.
—Shh! — ele disse e colocou o dedo indicador sob a sua boca indicando silêncio. —Vem aqui vocês dois. — ele disse em voz baixa.
Kakucho e Rindou se aproximaram dele que estava perto da porta. O Haitani mais novo e Hitto ouviram coisas que talvez não seria bom ouvir.
—Que isso! — disse Rindou.
—Só tapa de qualidade. — brincou Sanzu.
—Seus bando de... eita porra. — disse Kakucho ao ouvir o gemido arrastado de Ran.
—É melhor a gente deixar eles aí e seguir com o que a gente estava fazendo. — disse Rindou.
Sanzu cruzou os braços e disse:
—Deixa de ser careta.
—E vocês deixam de ser candinhas. — disse o Haitani mais novo e em seguida puxou os dois pelo braço. —Vamos, ao foco inicial.
Haruchiyo levou eles até a sua sala, entregou a folha que Rindou queria ver e por fim entregou uma folha de contrato para Kakucho.
—Você não vai mais precisar se preocupar caso bebidas faltem. Eu fiz uns trambiques aí e consegui fechar contrato com um grande fornecedor de bebidas.
—É sério? — ele disse animado.
—Sim senhor. Espero que tenha gostado.
Kakucho sorriu e Sanzu se aproximou dele e disse:
—Eu sou ótimo para presentear as pessoas não é mesmo? — ele disse enquanto dava tapinhas leves em suas costas.
—Exibido. — disse Rindou e riu.
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